Bolsas de fabrica



Hoje em dia a disputa do mercado de bolsa femininas se tornou algo bastante competitivo. As empresas estão investindo em qualidade da materia prima e durabilidade. Com isso, quem ganha é o consumidor. Que alem de variedade na escolha, ainda conta com uma grande número de lojistas dispostas a conquistar estes novos clientes. Antigamente, empresas dominantes do setor, não se importavam tanto com "upgrades" na sua fabrica, mantiveram este pensamento, hoje ja não existem mais. Já os preparados, de mente aberta e destemidos, acompanharam e se desenvolvimento ao longo dos anos. A tecnológia e a exigência consumista sempre em crescimento acelerado, causaram mudanças drásticas no setor, só sobrevive hoje os que mantiveram firmes na disputa, mesmo sabendo dos riscos que os novos investimentos trariam.

Equipamentos modernos e de alta potencia de produção foi o primeiro a desbancar os pequeninos do setor, alem de terem estrutura gigante, utilizaram meios de comunicação simples e super eficientes, alcançando clientes onde antes não era possível. Fabrica de bolsas tem uma mercado aquecido o ano inteiro, ja que mulheres são consumistas por natureza e adoram novidades, algumas chegam a comprar diversas bolsas em uma só tacada. E quem ganha são os varijistas, que lucram de 100% a 200%. Isto garante ao fabricante produção o ano todo, e um futuro ainda mais promissor para o empreendedor. Quero resumir no que diz respeito a passadores, os famosos atravessadores. Bem, é de imaginar que em um país onde brasileiros inventam o tempo inteiro. No atravassadores não seria diferente, eles arranjam formas de passarem estas mercadorias até em 4 instâncias diferentes. Agora imagine quanto pagaria um consumidor final direto da fábrica? esta pergunta é bem difícil de responder, por que atravessadores muitos deles sacoleiros e sacoleiras, não dão parecer da fonte fabricadora. E se dão como eles próprios fabricadores. É certo que todos lucram com o negócio. como diz lá em minas, o sol nasceu pra todos, e que devemos ganhar pelo menos um tiquim dalí, um tiquim de lá. e ninguém sai prejuizo.
Autor: Marcos Oliveira


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