BRASIL DE CABELOS BRANCOS: O ENVELHECIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO
A cada ano, 650 mil novos idosos são agrupados a população brasileira e estatisticamente ocorrerá um aumento de 700% da população idosa em menos de 50 anos.
Toda essa mudança ao contrario do que se imagina habitualmente, resulta da decadência da fecundidade e não da decadência da mortalidade. Uma população torna-se mais idosa à medida que aumenta a dimensão de indivíduos idosos e diminui a proporção de indivíduos mais jovens.
As conseqüências desse avanço poderá gerar grandes dificuldades ao Estado para lidar com o novo perfil epidemiológico, que aos poucos se sobrepõe. Será necessário que os serviços de saúde desenvolvam estratégias de capacitação voltado para a promoção de um envelhecimento saudável.
O “Jovem País de Cabelos Brancos” (população brasileira), precisa então compreender a fisiologia do envelhecimento, que determina as modificações físicas, emocionais, psicológicas e sociais apresentadas durante a vida.
Ao envelhecer diversas implicações vão surgir, uma delas são as limitações funcionais, que se resumem em diminuição da capacidade cognitiva e de atenção, aumento do tempo de contração e relaxamento muscular, aumento do risco de quedas e diminuição das proteínas contráteis.
As limitações dos sistema nervoso, conceitua-se em diminuição de amplitude de movimento, alteração no metabolismo geral, diminuição de acuidade visual, diminuição da acuidade auditiva, alteração dos receptores sensoriais e outros.
Basicamente, essas modificações são influenciadas por fatores fisiológicos, genéticos, ambientais, dietéticos de saúde, de estresse e de inúmeros outros elementos.
Cabe a nós enquanto éticos, focalizar na busca das intervenções patológicas, para tentar amenizar a temida perda de performance. Esta compreensão deve ser integral, para que este conquiste e preserve a prerrogativa de um cidadão em envelhecimento.
REFERÊNCIAS:
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Autoras: JULIANA DE SOUZA ALVES *
NEILLA PAOLLE CASTRO **
Prof. Orientadora: CLAUDIA SILVA LANA AREDES PATROCINIO ***
*ALUNA DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS, IPATINGA-MG
** ALUNA DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS, IPATINGA-MG
*** PROFESSORA DA DICIPLINA DE FISIOLOGIA DA UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS,IPATINGA-MG
ORIENTADORA DESTE ARTIGO CIENTÍFICO
Autor: NEILLA PAOLLE
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