O VAI E VEM DO MERCADO!



O vai e vem do mercado!

Aqui se planta e aqui se colhe, aqui se faz e aqui se paga, quantas vezes já ouvimos ou até mesmo pronunciamos estas frases. É a lei da semeadura, a lei do retorno, que muitas vezes passa despercebida por nós.
Não há uma regra ou um prazo, não podemos, dizer que isso foi feito hoje, daqui a uma semana acontecerá aquilo, não há prazos estipulados pelo homem, em que o universo através de seu criador irá dar a oportunidade de um ressarcimento ou um “troco”!
Na vida como em todas as outras coisas somos como plantadores, investidores, ou coisa assim, pois sempre estamos depositando ou confiando algo em terra alheia, sem saber que rendimentos teremos.
O problema ou a solução começa quando sem sabermos o que investir e em que terra investir, começamos a plantar e plantar, vendo a frente nada mais que nosso umbigo, regado nas aguas do eu primeiro, daí em diante o que colher e quando colher, só há uma pessoa no universo capaz de saber e como Ele não costuma andar por aí com carro de som, com gráficos e letreiros do que vai dar naquele dia, ficamos sem palpites para arriscar, completamente abandonados no campo das emoções, emoções estas muitas vezes, alheias!
Em uma relação corporativista, ainda hoje no seculo xxI, encontramos pessoas com a mentalidade de 500 anos atrás, buscando fugir a todo custo, achando que a palha da senzala alheia é sempre mais fresca que a nossa, esquecendo que somos pagos pela raridade e não pela produtividade, pois para produzir temos as maquinas, para ser raro precisamos de pessoas, já que nem a mais valiosa das pedras pode explorar todo seu valor, sem que tenha passado pelas mãos do artista homem!
Precisamos buscar nosso sonhos, certos de que eles nos alimentam mais que as cestas básicas, nos levando mais que de um ponto ao outro, pulsando aos nosso pulmões o ar da realização!
Os foruns lotados, as salas de reuniões cheias, o clima tenso a relação empregado empregador, cada vez mais tensa, caminhando a passos firmes por uma linha cada vez mais tenue, terrenos revirados em suas emoções e origens, raizes arrancadas sem que se dê a chance de se tornar uma bela flôr.
Não prego que se viva uma família, um clima de intensa harmonia dentro de nossas empresas, mas como resiste uma corda em que cada um puxa para um lado! Pena dá, do mais fraco, afinal, ela uma hora arrebenta. Cada um, seja no ramo que for, sempre terá um facilitador e um complicador, para desenvolver seu negócio, e estes fatores estarão presentes antes, durantes e depois do negócio ser fechado, o que de fato precisamos é tentar buscar e usar de harmonia, para que tudo saia da melhor forma, temperado com as calorosas e sadias discussoes, premissas de crises e o famoso vai e vem do mercado, onde se formos um pouquinho mais sábios, talvez, apenas talvez, saibamos como e quando escolher este ou aquele ambiente para ficar, sendo mais um plantador de sementes boas do que um desmatador da paz!

POR: LUCIANO PIERRE

DEIXE SEU COMENTÁRIO, É IMPORTANTE!
Autor: LUCIANO PIERRE


Artigos Relacionados


Quem Sou Eu?

Tudo Aquilo Que Eu Penso

Pedagogia Do Autoconhecimento Parte I

"por Que Homenagear Os Pais?"

Preparando A Terra Para Lançar A Semente

Por Que Precisamos Caminhar?

Investindo Em Uma Franquia – Qual O Melhor Ramo Para Trabalhar?