TENHO UMA DOENÇA INCURÁVEL: TESÃO



Esperei ansioso pela hora de voltar à enfermaria do hospital e pegar o resultado do exame que determinaria o meu tipo sanguíneo. Na verdade eu estava pouco me interessando que tipo de sangue trazia nas veias...O importante é que era "sangue bom"-me havia dito a enfermeira gostosa...Ela sim, havia ocupado meus pensamentos nas últimas horas...Não conseguia esquecer a visão daquelas coxas maravilhosas, ela desabotoando o uniforme e me mostrando um corpo de enloquecer coberto apenas por uma calcinha e um sitiã, brancos como o seu jaleco...O nosso gozo silencioso como devem ser as coisas dentro de um hospital...Silencioso e gostoso...Imaginava como seria bom tê-la dentro do meu quarto, ou mesmo no quarto de um motel, onde ela pudesse gemer e gritar a vontade, sem medo de ser feliz...Sem riscos e sem pudor...Na verdade ela foi muito corajosa, correndo o risco de ser surpreendida fazendo sexo dentro do setor de trabalho, mas, enfim, dizem que o risco faz parte do prazer...
Ao chegar na enfermaria, ba hora combinada, ela já mer esperava, tão ansiosa quanto eu e, como eu, ainda não havia se saciado plenamente...Queria correr mais riscos...Queria gozar mais...Como da outra vez, nos sentamos um de frente para o outro, agora sem agulhas, sem seringas, sem mistérios...Só tesão. Olhou nos meus olhos, olhou para a minha braguilha, viu meu pau crescendo sob a calça e desabotoou só os botões de baixo de seu jaleco para facilitar-lhe os movimentos, depois se abaixou ficando agachada, desabotoou minha braguilha, levou a mão até ela à procura do meu pau, e quando o encontrou colocou para fora e começou a chupar com uma ânsia incontrolável...À medida que vhupava, levou a mão até sua calcinha branca, arredou-a para o lado e começou a tocar uma siririca...Foram momentos de pura magia, de pura loucura, de puro tesão....Quando eu comecei agozar na sua boca ela também estremecia de prazer com três dedos dentro da buceta...Eu havia desabotoado o restante dos botões do seu uniforme e estava com o seu peito na minha mão, acariciando-o suavemente...Foi mais uma vez um gozo silencioso...Gostoso...Alucinante...Quando ela acabou de ter os espasmos e sentiu meu cacete ir amolecendo em sua boca, retirou-o, limpou caprichosamente, recolocando-o dentro da minha cueca. Depois se levantou, abriu uma gaveta, retirou de lá um envelope e me entregou, enquanto falava:
-Pronto, querido, aí está o resultado do exame. No envelope escrevi meu telefone e meu endereço...Quero transar contigo num lugar onde eu possa gemer e gritar à vontade...Por favor me liga...
Saí dalí exultante. Provavelmente iria ligar naquela mesma noite...
Autor: Lucas Leal Barrozo


Artigos Relacionados


Desejo De Um Homem

A Conta Do Telefone

O Inglês Na Minha Vida

Paixão

DescriÇÃo De Uma Noite Verdadeira De Prazer

O Fantasma

Tudo Se Perdeu