ACORDOS INTERNACIONAIS



ACORDOS INTERNACIONAIS

São inúmeras as questões que levam o Brasil a fazer Acordos Internacionais com outros países, até mesmo para manter uma política de “boa vizinhança”, trazendo benefícios ou malefícios. Pois estes inserem-se no contexto da política externa brasileira, conduzida pelo Ministério das Relações Exteriores, e entidades Diplomáticos entre governos.
O Brasil tem feito amplo uso dos acordos, para em suas negociações bilaterais de natureza política, econômica, comercial, cultural, cientifica e técnica. Acordos estes que tem uma expressão extensa, usualmente livre e de alta incidência na prática Internacional. Estes acordos firmados são motivados pelo Governo brasileiro para estima de conter, elevado volume de comercio exterior, receber investimento externos significativos e relações de amizade.

Pois no atual mundo onde o comercio internacional se expande a taxas elevadíssimas, as vantagens competitivas são de importância crucial, na atual realidade o produtor brasileiro convive com um rosário de desvantagens competitivas de todos na qual estimula a importação e desestimula as exportações, infra-estrutura deficiente, insegurança jurídica, uma carga de tributos irracional para a espera de um retorno pífio em termos de serviço publico, encargos trabalhista dobrando o custeio do trabalhador e não revertendo para beneficio deste.
Mais teremos que avançar muito sobre os acordos a serem firmados, pois o Brasil, diferente de outros países restringiu a assinar acordos de livre comercio, somente com as Nações da América do Sul, que como se observa são de menor economia, criam as vantagens necessárias para expansão do comercio e investimento entre os irmãos deste bloco. E tais avanços devem começar, convivendo e mantendo acordos preferenciais de comercio não só no bloco do Mercosul, mais sim com os principais mercados do mundo, como Estados Unidos e a União Européia. Devemos ser mais ousados, já que economias semelhantes a nossa, como o México, Turquia assim como outras, a tempo gozam, de acesso preferencial a mercados importantes como Americano e o Europeu.
Enquanto o acordo firmado pelo Brasil se restringiu, apenas o de livre comercio, com países da América do Sul que, como já exposto tem economias menores, criando vantagens necessárias para o desenvolvimento de seu comercio e investimentos entre os parceiros do bloco.
Esta restrição deveriam ser cessada, pegando como exemplo o Chile que já fez um acordo com a China, principal exportador de bens industrial do mundo, que busca negociar acordos preferencialmente como forma de criar vantagens comparativas, ainda maiores, aos seus produtos, buscando justamente na América do Sul, mas enquanto isso nos fechamos e nossos vizinhos se abrem tendo evoluções em seu comercio.
Autor: jocenildo silva costa


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