O PROTOCOLO DE KYOTO



O nosso planeta tende a ficar cada vez mais aquecido, e nós somos os culpados por isso. Temos ocasionado alterações no clima da terra, jamais vistas anteriormente. Desse modo, estamos inviabilizando o nosso mundo de uma maneira bem simples: removemos o carbono armazenado no subsolo e o lançamos no ar atmosférico. Quanto maior o volume de carbono lançado na atmosfera, maior o calor que sentimos.
A despeito de a questão ter suscitado recentemente, as autoridades internacionais sabem, já há algum tempo, que a exploração desenfreada do carbono é a causadora do aquecimento terrestre. Com o fito de obstaculizar tal avanço, ainda que minimamente, no ano de 1997 houve a assinatura do famoso Protocolo de Kyoto, na urbe de Quioto, Japão.
Por meio deste, os paises firmou compromisso de diminuir, paulatinamente, o lançamento de carbono na atmosfera. Contudo, desde o principio, os Estados Unidos, principal poluidor, nunca demonstrou interrese em participar do Protocolo. Pois, para eles, isto implicaria em quebrar suas indústrias de automóvel. Alegam que não há estudos que demonstrem, cabalmente, o nexo de causalidade entre emissão de gás carbônico e aquecimento global.
Porém, ao revés do que os americanos acreditavam o fato de não terem se adaptado às regras antipoluição engendrou uma repulsa universal aos seus veículos, ao ponto de serem desprezados por eles mesmos.
Como os Estados Unidos não fizeram caso de alterar seus veículos, a maioria de suas fábricas não se encontram abertas e seus protótipos não são mais produzidos.
Agora, como os americanos não conseguem mais dominar mercado em lugar algum, investem na produção de veículos com motores bioconbustíveis e híbridos, na imbecil esperança de que os mesmos serão mais bem vistos e por conseqüência mais aceitos mundialmente.
Autor: Daniele Rocha Camargo


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