Demissão, a dor drástica da ruptura



Hoje foi o dia da demissão. Cada qual reage a sua maneira. Um chora, o outro pragueja, alguns assumem uma postura violência e tantos outros engolem a seco e ficam cabisbaixos. Perguntam: Por que???
Por mais que os livros ensinem, será que alguém está realmente pronto para encarar este dia com naturalidade?

Bem, a idéia fundamental por detrás desta situação é a da rejeição e quase ninguém gostam disso, não é verdade? Entretanto, pensemos juntos: quer coisa melhor do que o fim das relações desgastadas, das provocações, da rotina maçante e das falsas ilusões?

Melhor seria aproveitarmos esse momento para fazermos uma profunda autocrítica no sentido de perceber que a notícia de uma demissão não acontece totalmente de surpresa, sempre existem sinais que antecedem este momento.

Mas parece que somos inúteis, afinal fomos rejeitados, excluídos, dispensados. Não servimos mais. Infinitas e infelizes colocações justificariam este momento com a função de nos vitimarmos. Porém, depois dessa fase passamos a enxergar a situação com maior clareza e, ainda que nos doa, paramos de nos enganar. Sabendo que a vida continua.

Não alimentar sentimentos derrotistas, manter-se flexível para enfrentar este tufão temporário é o que ajuda a minimizar essa terrível sensação, sabendo que vem pela frente novas oportunidades e que devemos nos levantar.

É chegado, portanto, o momento de encarar corajosamente sua própria vida profissional e questionar-se a respeito de suas melhores qualidades e pontos que você precisa melhorar.
Melhorar. Pois é, e na maioria das vezes não tem nada a ver com qualificação e sim com comportamento.
Autor: Débora Martins


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