Islanismo e as guerras.



"Há ensinamentos de paz no islamismo, mas eles não compõem o coração da doutrina. A palavra "Islã" não significa paz, mas "submissão". Basta ler o Corão. A sura 9, versículo 5, decreta: "Matai os idólatras onde quer que os encontreis, e capturai-os, e cercai-os e usai de emboscadas contra eles". E mais adiante o livro insiste que nações, não importa quão poderosas, deverão ser combatidas "até que abracem o Islã".
A argumentação apresentada na sociedade é de que as ações terroristas não representam o verdadeiro islã, todavia não é isso que encontramos na teologia muçulmana e muito menos em sua prática, já que em todos os países em que o islamismo reina a violência reina junto, em todos os países de maioria islâmica a perseguições a outras religiões é impiedosa. Só para termos um pequeno exemplo podemos citar um caso no Sudão, em que uma professora inglesa é condenada a vários dias de prisão, acusada de blasfêmia contra o islã. O que mais impressiona é a suposta blasfêmia cometida por tal professora: permitir que seus alunos batizassem um ursinho de pelúcia em nome de Allah!
Para quem não tem conhecimento, o Sudão é um país islâmico onde vigora a lei Islâmica, chamada de Sharia.
Autor: Carlos C. Dias


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