A ÉTICA E OS VIZINHOS



Existe um dever ético em relação ao vizinho, visto que o “homem é chamado a amar o próximo como a si mesmo. Este princípio ético expressa uma lei da caridade natural”.
Diante dessa afirmativa, vizinhos vem a ser uma faixa contigua que separa a família da sociedade, por outro lado é alguém próximo da moradia, que partilha experiências comuns. A rotina e cotidiano de determinadas regiões faz com que o vizinho seja quase um familiar. Mas com o aumento das grandes metrópoles, este fenômeno está ausente. Isso deve-se a insensata concentração de milhões de pessoas vivendo em edifícios domiciliares que gera efeito perverso pois quanto mais próximas fisicamente, mais distantes afetivamente.
Porém, como seres humanos, dotados de inteligência e racionalidade, significa que cada homem tem o dever de estimar o outro, é seu inimigo, com o amor de benevolência. E é a partir da caridade, que tem uma conotação de humildade, todos somos humanos e estamos imersos na angustia do homem. Partindo-se dessa premissa, os diversos deveres éticos em relação aos vizinhos devem se exteriorizar em atos de humanidade, beneficência e gratidão.
Concluindo-se, assumir a sua ética para com seres humanos com os quais partilha o ar, o espaço físico e o ambiente é o inicio promissor de resgate dos laços de solidariedade que, se reforçados transformarão os bairros, as cidades e o mundo em um ambiente mais humano, sem violência e igualitário.
Autor: Aceli Maria da Silva


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