O fim da Grande Cidade



A Grande cidade que está vestida de linho fino
De púrpura, de escarlata, adornada com ouro
E pedras preciosas e pérolas
Que se assenta entre a floresta de azevinhos
Que contamina as nações com suas feitiçarias
Que cria deuses e heróis
Sucumbirá em breve
Como o reino tirano do Oriente
Todos os que habitam na terra verão
A fumaça do teu incêndio
Serás destruída
Porque contaminou o mundo
Com a tua liberdade
Incitou pai contra filho e filho contra pai
Incitou o adultério, a luxúria
Em ti só há pecado
Blasfêmia contra o Criador dos Céus e da Terra
Mata e dá vida
Dá alegria e tristeza
Riqueza e pobreza
O seu julgamento virá
Ai de tí, ai de tí
Todos os moradores da terra
Lamentarão e dirão ai, ai da Grande Cidade
Tu contaminou reis, nações
Virá contra ti o juizo
Será destruida
Criou super homens, astros e estrelas
Incitou criatura a adorar criatura
Ditou regras e normas.
Mudou culturas
Enriqueceu a alguns
E deixou muitos na miséria
O teu fim vem, ó grande cidade
E todos contemplarão a tua destruição
Os teus astros cairão por terra
As tuas estrelas serão sem brilho
Diante do Rei dos reis
Teus dias estão contados na palma da mão
Contaminou reinos e nações
Logo será cortada
E o teu fim logo virá
Todos verão a tua destruição.
Autor: Evanio Araujo


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