Merchandising no Ponto de Vendas
Pode-se dizer que é a reunião de todos os esforços possíveis destinados a valorizar o produto aos olhos do consumidor, cujo principal objetivo é estimular a venda no próprio local de exposição.
De um modo geral, os consumidores não planejam suas compras de bens não duráveis e não definem a marca antes de chegar ao ponto de vendas. Isto é, o consumidor está determinado a comprar: refrigerante, sabonete e xampu, por exemplo. Porém, na grande maioria das vezes, apenas no ponto de vendas, sob a influência do merchandising, é que ele decide comprar: refrigerante da marca Y, sabonete da marca X e xampu da marca Z.
Dessa forma, pode-se afirmar que as ações de merchandising possibilitam que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores e se transformam nas maiores impulsionadoras das vendas no varejo. Portanto, o Merchandising é o responsável pela definição de marcas, ao mesmo tempo em que desperta no consumidor a compra por impulso.
É por esse motivo que em lojas de varejo (supermercados, por exemplo) não existem vendedores. Pois, por melhor que eles fossem não conseguiriam fazer com que o consumidor comprasse 5, 10, 30 ou até mais produtos que não estavam dispostos a comprar naquele momento e ainda sair da loja satisfeito. Exemplos de Merchandising no Ponto de Vendas: _ Exposição maciça de produtos, arrumação de produtos nas prateleiras, reposição imediata de produtos faltantes, colocação de cartazes do produto, retirada de produtos vencidos – ou avariados – e outras ações que possam atrair a atenção dos consumidores e levá-los a compra.
Autor: Julio Cesar S. Santos
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