A paixao segundo Aristóteles



Aristóteles compreende a paixão como "uma tendência implantada na natureza
humana, mas eminentemente suscetível a ser educada. Cabe ainda lembrar
que, para ele, a paixão não é algo que nos leva a praticar uma ação ruim
malgrado nossa vontade: um "crime passional". Ao contrário, é ela que dá
estilo, e até mesmo unidade, às nossas condutas, que rege as ações humanas constituindo, em certas circunstâncias, acontecimentos que suscitam nossa
admiração como a paixão.







Orientador: CELIO PAIAO
Autor: leticia_souza


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