ÍNDICE DE PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV) DETECTADOS NOS EXAMES DE PAPANICOLAU REALIZADOS NO CENTRO DE SAÚDE I NA CIDADE DE ITAUEIRA-PI



Tayse Silva Lima*

RESUMO: O exame de Papanicolau, conhecido internacionalmente, é tido como instrumento mais adequado, prático e barato para o rastreamento do câncer de colo de útero. É relevante o fato de que a infecção por papiloma vírus humano (HPV) é vinculada ao desenvolvimento de neoplasia cervical, associação claramente estabelecida há tempos. O HPV quando detectado precocemente fornece meios para que se possa atuar oportunamente impedindo a evolução do câncer de colo de útero. Objetiva-se então descrever o índice de HPV detectado nos exames de papanicolau realizados no centro de saúde I no município de Itaueira-Pi. Foi realizado um estudo de natureza quantitativa, com revisão de literatura a cerca do tema em livros, internet, e outros periódicos. O estudo envolveu mulheres de 14 a 59 anos que realizaram exame preventivo de câncer de colo de útero no Centro de Saúde I na cidade de Itaueira-Pi, no período de janeiro a setembro de 2009.Os dados foram coletados nos livros de registro da unidade, onde estão armazenadas as informações necessárias e no SISCOLO (sistema de informação do câncer do colo do útero). Em um total de 385, 11 apresentaram lesão intraepitelialde baixo grau (HPV e NIC I) estando estes na faixa etária de 18 a 32 anos. Pôde-se observar que a incidência de HPV está em uma faixa etária que coincide com o pico da atividade sexual. Conclui-se que a incidência de HPV está em uma faixa etária sexualmente ativa e a educação em saúde seria crucial para a prevenção da infecção e ações de impacto deveriam ser direcionadas para esse grupo propicio à infecção pelo HPV..

Palavras chave : Papanicolau. Neoplasia cervical. HPV

ABSTRCAT: The exam of Papanicolau, known internationally, it is had as instrument more appropriate, practical and cheaply for the rastreamento of the cancer of uterus lap. It is relevant the fact that the infection for papiloma human virus (HPV) it is linked to the development of cervical neoplasia, association clearly established there are times. HPV when detected precocemente supplies means so that she can act impeding the evolution of the cancer of uterus lap opportunely. It is aimed at then to describe the index of HPV detected in the papanicolau exams accomplished in the center of health I in the municipal district of Itaueira-pi. A study of quantitative nature was accomplished, with literature revision the about of the theme in books, internet, and other newspapers. The study involved women from 14 to 59 years that accomplished preventive exam of cancer of uterus lap in Saúde I Center in the city of Itaueira-pi, in the period of January to September of 2009.Os data were collected in the books of registration of the unit, where the necessary information are stored and in SISCOLO (system of information of the cancer of the lap of the uterus). In a total of 385, 11 presented lesion intraepitelial of low degree (HPV and NIC I) being these in the age group from 18 to 32 years. It could be observed that the incidence of HPV is in an age group that coincides with the pick of the sexual activity.It is ended that the incidence of HPV is in an age group sexually active and the education in health would be crucial for the prevention of the infection and impact actions should be addressed for that group propitiate á infection for HPV.. It is ended that the incidence of HPV is in an age group sexually active and the education in health would be crucial for the prevention of the infection and impact actions should be addressed for that group propitiate á infection for HPV..

Key words: Papanicolau. Cervical Neoplasia. HPV

* Enfermeira. Graduada pela Universidade Estadual do Piauí.Especialista em Saúde Pública pelo Instituto Brasileiro de pós Graduação e Extensão. Enfermeira da Estratégiade Saúde da Família, Itaueira-PI.

1.INTRODUÇÃO

O exame de Papanicolau, conhecido internacionalmente, é tido como instrumento mais adequado, prático e barato para o rastreamento do câncer de colo de útero, também denominado de colpocitologia e mais comumente referido pela clientela como exame preventivo. O mesmo consiste no esfregaço ou raspado de células esfoliadas do epitélio cervical e vaginal, tendo seu valor tanto para prevenção secundária quanto para o diagnóstico, pois possibilita a descoberta de lesões pré-neoplásicas e da doença em seus estágios iniciais. Mesmo sendo um procedimento de baixo custo, não está incorporado a todos os serviços de saúde, tendo utilização reduzida e não disponível a toda população feminina (INCA apud DAVIM et.al. 2005).

O câncer de colo do útero é a segunda causa de morte por câncer em mulheres no mundo. Em geral nos países em desenvolvimento é a principal causa de morte de mulheres por câncer, inclusive no norte e nordeste do Brasil. No sul e sudeste é a segunda causa de morte por câncer, perdendo apenas para o câncer de mama que ocupa a primeira posição (MARANA et. al. apud YASSOYAMA, SALOMÃO & VICENTINI 2005).

É relevante o fato de que a infecção por papiloma vírus humano (HPV) é vinculada ao desenvolvimento de neoplasia cervical, associação claramente estabelecida há tempos (ARAÚJO apud FERREIRA, LALA & BORBA 2006).

O HPV quando detectado precocemente fornece meios para que se possa atuar oportunamente impedindo a evolução do câncer de colo de útero.

A equipe do programa de saúde da família (PSF) apresenta todas as condições para motivar precocemente as mulheres a realizarem o teste de Papanicolau, pois desde o cadastramento inicial até as visitas domiciliares de rotina, pode-se fazer o acompanhamento de todos os membros da família.

Portanto, diante do exposto justifica-se este estudo partindo da inquietação sobre a quantidade de mulheres itaueirenses atendidas no Centro de saúde I que têm o HPV detectado no exame de papanicolau, criando dessa forma subsídios para prevenção da evoluçãodo câncer cervico-uterino.

Objetiva-se então descrever o índice de HPV detectado nos exames de papanicolau realizados no centro de saúde I no município de Itaueira-Pi, determinando-se a faixa etária mais acometida, fornecendo-se dados para a atuação das equipes de saúde da família nos grupos mais suscetíveis.

2. O PAPILOMA VÍRUS HUMANO

O papilomavírus humano (HPV) é um DNA-vírus do grupo papovavírus, com mais de 100 tipos reconhecidos atualmente, 20 dos quais podem infectar o trato genital. Estão divididos em dois grupos, de acordo com seu potencial de oncogenicidade.Os tipos de alto risco oncogênico quando associados a outros co-fatores, têm relação com o desenvolvimento das neoplasias intra-epiteliais e do câncer invasor do colo uterino, da vulva,da vagina e da região anal (BRASIL, 2006).

Os HPV's também podem ser classificados de acordo com sua capacidade de transformação neoplásica em grupos de baixo risco ( tipo 6, 11, 42, 43, 44) relacionados às verrugas genitais e neoplasias intra-epiteliais de baixo grau e grupos de alto risco ( tipo 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 66), tipicamente os grupos 16 e 18 estão frequentemente associados com neoplasia intra-epitelial de alto grau, porque estes aumentam o risco de progressão ( FERNANDES, 2007).

A transmissão do HPV ocorre geralmente através do contato sexual ou por meio de fragmentos de tecido infectado que penetram através de soluções de continuidade (DE PALO, STEFANON & OTTI 1993 apud QUEIROZ, CANO & ZAIA 2000)

Estima-se que 75% da população sexualmente ativa entre em contato com um ou mais tipos de HPV durante sua vida. No entanto, a grande maioria destas infecções é eliminada pelo sistema imune e não desenvolve sintomas no hospedeiro. (PEREYRA & PARELLADA, 2003).

A infecção por HPV é mais frequentemente diagnosticada durante a gravidez, em mulheres jovens, com início da atividade sexual antes dos 18 anos de idade, com múltiplos parceiros sexuais, nas fumantes e usuárias de anticoncepcionais hormonais. (MURTA et. al. 1999).

Várias lesões estão associadas ao HPV, desde anormalidades citológicas incipientes, displasias, até o câncer invasor. O material genético do HPV é encontrado em 90% dos casos de tumores de colo de útero. ( ABRÃO, 1995)

A maioria das infecções são subclínicas ou inaparentes. Outras podem apresentar-se sob a forma de lesões exofíticas, os chamados condilomas acuminados, verrugas genitais ou cristas de galo. Pode também assumir uma forma subclínica,visível apenas sob técnica de magnificação (lentes) e após aplicação de reagentes, como o ácido acético (BRASIL 2006).

Após mais de 20 anos de investigações sobre a associação existente entre o papiloma vírus humano e o carcinoma escamoso cervical, poucas dúvidas nos restam a respeito do papel central deste vírus na carcinogênese cervical (VILA apud PINTO, TULIO & CRUZ 2001).

A prevenção primária do câncer cérvico-uterino refere-se á exposição aos fatores de risco, como início precoce da atividade sexual, multiplicidade de parceiros, as doenças sexualmente transmissíveis, especialmente a infecção causada pelo HPV, e a multiparidade. Além disso, outros fatores têm sido relacionados ao câncer cérvico-uterino em estudos epidemiológicos ainda não conclusivos, dentre eles o uso de anticoncepcional oral; as situações de imunossupressão como, diabetes, lúpus, corticoterapia e AIDS; o tabagismo e a alimentação pobre em folatos , vitaminas A e C e betacaroteno ( FERNANDES,2007).

Segundo BRASIL, 2006, a efetividade da detecção precoce associado ao tratamento em seus estágios iniciais tem resultado em uma redução das taxas de incidência de câncerinvasor que pode chegar a 90%. De acordo coma OMS, quando o rastreamento apresenta boa cobertura  80% e é realizado dentro dos padrões de qualidade, modificada efetivamente as taxas de incidência e mortalidade por esse câncer.

O câncer cervical inicial raramente produz sintomas. Quando os sintomas estão presentes, eles podem passar despercebidos como uma fina secreção vaginal aquosa, frequentemente observada depois da relação sexual ou da ducha. Quando os sintomas como a secreção, sangramento irregular ou dor ou sangramento depois da relação sexual acontecem, a doença pode estar avançada. A doença avançada não deve ocorrer se todas as mulheres têm acesso e disponibilidade do cuidado ginecológico. (SMELTZER & BARE 2009)

Em seus estágios muito iniciais, o câncer invasivo de colo de útero é encontrado a nível microscópico por meio do esfregaço de papanicolau. (SMELTZER & BARE 2009)

O exame de Papanicolau foi introduzido como método citológico de rastreamento do câncer de colo de útero, em 1943, tornando possível a detecção de lesões precursoras tratáveis. O teste é um procedimento eficaz, de baixo custo, de simples execução e foi verificada uma redução na incidência e na mortalidade por esse tipo de câncer em países onde programas de rastreamento foram implantados (GOMPEL & KOSS; NORONHA et. al, CEZAR et. al. apud PIAS,VARGAS & VARGAS 2005).

Embora o Brasil tenha sido um dos primeiros países do mundo a introduzir o exame de Papanicolau para detecção do câncer de colo de útero, os programas de rastreamento populacional, promovidos pelo Ministério de Saúde, atingem apenas 30% das mulheres na faixa etária de 25 a 59 anos de idade, resultando em um diagnóstico já na fase avançada, na maioria dos casos, uma vez que mulheres jovens não são atingidas por esses programas (BRASIL apud PIAS,VARGAS & VARGAS, 2005). Este fato fere as recomendações da OMS, que estabelece uma cobertura de 85% da população feminina de risco, obtendo-se dessa forma, um impacto epidemiológico com redução das taxas de mortalidade em até 90%. (PIAS,VARGAS & VARGAS, 2005).

Para a detecção precoce do câncer ginecológico, inserido nos métodos de screening, o método mais difundido é o da citologia cérvico-vaginal ou colpocitologia oncológica, também referido como exame preventivo do Papanicolau. O termo screening indica exames feitos em larga escala com um segmento da população para diagnosticar lesões pré-cancerosas, câncer inicial em fase subclínica ou em diferentes estágios da doença pesquisada (TELES et al 2002).

Entretanto, segundo Lapin apud Teles (2002) o exame de colpocitologia oncológica provou ter várias limitações e as principais são devido à amostra celular insuficiente, preparação inadequada dos esfregaços, leitura inadequada das lâminas, ausência do controle de qualidade dos laboratórios de citopatologia, interpretação inadequada dos achados citológicos e seguimento (follow up) inadequado das mulheres com esfregaços alterados.

A colpocitologia tem especificidade alta, em torno de 82%, índice que traduz confiabilidade aos resultados negativos. As baixas taxas de exames falso-negativos , em torno de 2,4, confirmam a validade da colpocitologiacomo método confiável de rastreamento do câncer cérvico-uterino, especialmente quando a coleta e a análise são feitas de forma acurada, segundo os critérios estabelecidos pelo PNNC, e quando atingem todas as mulheres, de acordo com a periodicidade também preconizada pelo PNNC e com os fatores de risco da doença ( FERNANDES,2007).

3.METODOLOGIA

Entendemos por metodologia o caminho do pensamento e a prática exercida na abordagem da realidade (MINAYO,1994).

Para Minayo (1994) a pesquisa é a atividade básica da consciência na sua indagação e construção da realidade

Foi realizado um estudo de natureza quantitativa, com revisão de literatura a cerca do tema em livros, internet, revistas e outros periódicos .O estudo envolveu mulheres de 15 a 59 anos que realizaram exame preventivo de câncer de colo de útero no Centro de Saúde I na cidade de Itaueira-Pi, no período de agosto de 2008 a julho de 2009.Os dados foram coletados nos livros de registro da unidade, onde estão armazenadas as informações necessárias e no SISCOLO (sistema de informação do câncer do colo do útero).

A análise dos resultados foi expressa em forma de gráficos contendo informações de forma clara.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Em um total de 385 exames realizados no Centro de Saúde I no período de janeiro a setembro de 2009, 33 pacientes econtram-se na faixa etária de 14 a 20 anos, 126 entre 21 a 30 anos, 96 entre 31 a 40 anos, 63 entre 41 a 50 anos e 65 pacientes acima de 50 anos.

O gráfico 1 mostra queo número de exames realizados foi maior na faixa etária de 21 a 30 anos. Os mesmos foram realizados por demanda espontânea.

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Gráfico 1: Distribuição por idade do número de mulheres que realizaram papanicolau no CSI em Itaueira-PI, no período de janeiro a setembro de 2009.

Do total de exames realizados 11 apresentaram lesão intraepitelialde baixo grau (HPV e NIC I) estando estes na faixa etária de 18 a 32 anos. Os quais estão distribuídos no gráfico 2 de forma clara por idade.

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Gráfico 2: Distribuição por idade do número de mulheres que tiveram alterações (HPV) em seus exames, no CSI em Itaueira, no período de janeiro a setembro de 2009.

Pôde-se observar que a incidência de HPV está em uma faixa etária que coincide com o pico da atividade sexual.

A faixa etária mais acometida pelo vírus foi também a que mais procurou o serviço de saúde para realização do papanicolau.

Segundo Pereyra & Parellada, 2003, a incidência de infecção pelo HPV é mais elevada após os primeiros anos da atividade sexual, entre jovens de 18 a 28 anos de idade, sendo concordante com os achados desta pesquisa quando comparamos a proporcionalidade das alterações em relação a faixa etária.

Os fatores acima mostram a importância da orientação sobre prevenção a toda população sexualmente ativa acerca dos riscos de infecção pelo HPV.

5.CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os resultados deste estudo mostram que incidência de infecção por HPV estava na faixa etária de 18 a 32 anos de idade, sendo inexistente nas outras faixas etárias estudadas. A infecção por HPV, está presente em uma faixa etária sexualmente ativa, coincidindo com o pico da atividade sexual o que sugere a ligação entre relação sexual desprotegida e a infecção pelo HPV.

Mulheres no pico da atividade sexual devem receber atenção intensificada para que se possa evitar a evolução para estágios avançados do câncer de colo de útero.

A educação em saúde seria crucial para a prevenção das infecções, ações de impacto direcionadas principalmente para mulheres com vida sexual ativa, deveriam ser realizadas constantemente por profissionais de saúde para se tentar reduzir os índices de infecção pelo vírus.

6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABRÃO, F. S. Tratado de oncologia genital e mamária: O papel do papiloma vírus na neoplasia genital feminina. São Paulo: Roca;1995.

BRASIL.Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica: Controle dos Cânceres de colo do útero e de mama. Nº 13. Brasília. Ministério da Saúde.2006.

BRASIL. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis DST. 4 ed . Brasília: 2006.

DAVIM, R. M. B. et. al. Conhecimento de mulheres de uma Unidade Básica de Saúde da cidade de Natal-RN sobre o exame de papanicolau. Revista de Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, vol.39, nº 3, 13 f. setembro. 2005.

FERREIRA, H.; LALA, E. R. P.; BORBA, K. P. Rastreamento de neoplasia intracervical em um grupo de mulheres portadoras de Vírus da Imunodeficiência Humana. Procura por neoplasia intracervical em mulheres soropositivas. Guarapuvara PR. 2006. 6 f. artigo, Guarapuvara 2006.

FERNANDES, R. A. Q; NARCHI, N. Z. Enfermagem e Saúde da Mulher. Edição brasileira-2007. Barueri-SP.Manole. 2007

MINAYO, M. C. S. et. al. Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. 21 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.

MURTA, E. F. C. et. al. Freqüência da infecção pelo papiloma vírus humano em mulheres com ectopia cervical. Rev. Brasileira de ginecologia e obstetrícia 1999.

PEREYRA,E.A.G.;PARELLADA, C. I. Entendendo Melhor a Infecção Pelo Papilomavírus Humano, São Paulo: Arstmed. 2003.

PIAS, A. A.; VARGAS, F. A. VARGAS, V. R. A. Perfil das mulheres que realizaram exame de papanicolau na liga feminina de combate ao câncerdo município de santo Ângelo - RS. 2005. 6 f . artigo  Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI), Santo Ângelo: 2006.

PINTO, A. P.; TÚLIO, S.; CRUZ, R. O. Co-fatores do HPV na oncogênese cervical. 2000. 38 f. artigo. UFPR. Curitiba: 2002.

QEUIROZ, A. M. A.; CANO, M. A. T. & ZAIA, J. E. O Papiloma Vírus Humano (HPV) em Mulheres Atendidas pelo SUS, na cidade de Patos de Minas- MG. 2000. 7 f. artigo.

SMELTZER, S. C.; BARE. B. G. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 11ª Ed. Rio de Janeiro-RJ, Guanabara Koogan.2009.

TELES, M. A. F. et. al. Conhecimento de mulheres em idade fértil sobre a importância do papanicolau. 2002. 8 f. artigo. UFPE. Recife. 2008.

YASSOYAMA, M. C. B. M.; SALOMÃO, M. L. M.; VICENTINI, M. E. Características das mulheres que realizam exame preventivo do colo do útero durante a gestação: Bases para Estratégias do Programa de Saúde da Família (PSF). 2005. 5 f. artigo. FAMERP: São José do Rio Preto. 2006.


Autor: Tayse Silva Lima


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