Depois



Eu sei, que depois de morrer,
Terei valor e serei louvado.
E também amado e pranteado.
Nesse tempo terei, esse merecer.

Meus poemas, serão lidos!
E muito queridos…
Mas agora não!...
Não o são! Não o são!...

Agora sou o lixo do mundo!
E da «Eclésia» pois…
O mais imundo!

Mas depois ! Depois! Não!
Não! Meus poemas serão publicados, depois.
Porque afinal, eu era de Deus, então!...
Autor: HELDER DUARTE


Artigos Relacionados


Louco

Lopes

Letras Perdidas

Louco

“eu Já Paguei Muito Caro Por Coisas Que Não Valiam A Pena”

O Corpo

Lutas