LIBERDADE



Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}

 

Na sombra do  pálio  da liberdade

Cultivei lícitos os meus direitos

E fiz plácidas as minhas vontades

Sendo  rei e vassalo  dos conceitos

 

Do permissível me fiz um confrade

Da intrujice sendo verdugo e algoz

Fazendo-me justo busquei  verdades

Jamais  me enveredando pelo atroz

 

Alvedrio este que me afirma cativo

Que senhoreado de meus anseios

Sobrepuja-me,  me  fazendo duro

 

És o pavimento do meu esteio

                     Nas bases de te corpo  me seguro

               E a onde findas nunca estive alheio     


Autor: Francisco Sobreira


Artigos Relacionados


Gente

Jorge Amado

Perto E Longe

O Fado Do Eleitor

Escravos Da Noite

Radiopoesia

Sem Par