POBRE HERANÇA
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Emerge a noite em sua vaidade
A lua pálida enevoa seu caminho
As
saudades lhes povoam o ninho
Figurando os vultos da mocidade
A beleza que um dia lhe fez fugaz
Ardendo numa malicia picante
Alucinando corações amantes
Emudeceu, já não encanta mais.
Cala o desdenhar por certo interdito
Da pose não mais ouvirão os gritos
Foge-lhe a força carnal do induzir
No macho não mais faz desejo fluir
E no insólito caminho criado
Luta com a carne pralma abduzir
Autor: Francisco Sobreira
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