Que viva o povo!
A lápide dinamitada
Dos surdos-mudos latinos
Profana minha ossada
Que jaz, cansada e sem tinos.
A carga que os navegadores
Lançam em continentes frios
Provocam tristezas e dores
Lares tristes e sombrios...
Brigam russos por soberania;
Americanos pela escravidão...
E o mundo, sob tanta anarquia
Implora ressurreição...
O sangue derramado nÁfrica
De africanos sulistas
Faz Castro juntar-se à máfia
E declarar-se ex-comunista.
E esse sangue que reveste o mundo
E os córregos continentais
Faz Cristo sofrer profundo
Mas alegrar Stalin, Hitler e Satanás...
Autor: Ubirajara Gomes De Sá
Artigos Relacionados
Me Afogarei Em Minhas Lágrimas Mais Tristes...
Pulsantes
Desfecho Das Vidas
A Enfermeira
Na Escuridão
Almas Épicas
Pequena Chama Ardente