A Repressão Sexual Nos Limites Da Loucura: Uma Introdução à História Da Inquisição



O objetivo deste artigo é abordar introdutoriamente uma lacuna apresentada em artigos anteriores, abordando "algumas variáveis" empregadas pela Inquisição para definir o que era "bruxaria" no âmbito da sexualidade.

Primeiramente, apresentarei uma breve revisão histórica da Inquisição, demonstrando como divindades antigas foram demonizadas pelo cristianismo e o processo pelo qual vários fenômenos naturais foram atribuídos à bruxaria. Neste artigo, uso como referência o próprio manual dos inquisidores, "Malleus Maleficarum - O martelo das Feiticeiras", dos inquisidores Kramer e Sprenger (1991). Como fonte secundária, Byington (1991) em seu prefácio na tradução do "Martelo das Bruxas", Bataille em "O Erotismo" (1980), Seligmann (1948) em "História da Magia" e, por fim, "A Inquisição" de Baigent e Leigh (2001).

Segundo Baigent e Leigh (2001), a Inquisição existe até hoje, transformada atualmente em "Doutrina da Fé", desempenhando um papel de destaque na vida de milhões de católicos no mundo. Em sua origem, a Inquisição teria sido um produto de um mundo "brutal, insensível e ignorante" (p. 15). Para compreendê-la em todos os seus excessos, não podemos ter a presunção de julgar o passado com os critérios do que seria "politicamente correto" em nosso tempo.

Porém, identificar a Inquisição com a Igreja como um todo seria um erro. Pois mesmo em seus períodos mais cruéis, a Inquisição foi obrigada a lutar com outras faces mais humanistas, dentro da própria Igreja. Outro ponto importante a destacar, é a energia criativa que a Igreja inspirou, na música, pintura, escultura, arquitetura e arte em geral, o que representa um contraponto para as fogueiras e torturas da Inquisição.

Os alvos primários da Inquisição medieval na França e Itália haviam sido os hereges cristãos, como os cátaros, waldenses e os franticelli, ou "supostos" hereges como os Cavaleiros Templários, alvo aparentemente mais visado pela sua riqueza do que por suas idéias. A Inquisição Espanhola, ao contrário das que a precederam, não foi um instrumento do Papado, mas dos monarcas espanhóis. Seus alvos primários eram os muçulmanos e judeus e, mais tarde, a Inquisição foi levada ao Novo Mundo, para caçar e punir a heresia, assegurando a "pureza da fé católica".

Embora exista pouca documentação em apoio a esta hipótese, parece ter havido uma tradição segundo a qual os funcionários da Igreja, nas sessões de tortura, não deveriam derramar sangue, podendo, no entanto, utilizar outros métodos de tortura física e psicológica. A Inquisição logo criou uma maquinaria de intimidação e controle extremamente eficiente, podendo ser encarada como uma precursora da policia secreta de Stalin, da SS, da Gestapo Nazista e de outros aparelhos repressivos do século XX.

Enquanto a fumaça das fogueiras da Inquisição expandia-se da Península Ibérica ao Novo Mundo, a original, sob o controle do Papa, mantinha-se produtivamente ocupada em outras partes da Europa.

Para compreender a origem da "caça às bruxas" pela Inquisição, é importante retornar um ao passado, antes do domínio do cristianismo. Na era pré-cristã, os domínios do Império Romano haviam reconhecido o deus Pã como a divindade suprema que presidia o mundo natural. Representado com chifres, cauda e cascos de bode, implacável, gozava de prerrogativas particulares em questões da sexualidade e fertilidade. Posteriormente sobre a autoridade da Igreja, foi oficialmente caracterizado como entidade satânica.

Com o colapso do Império Romano, muitos camponeses europeus continuaram e a reconhecer a divindade de Pã, e outras divindades, como Diana, mantiveram-se em circulação, apesar do advento do cristianismo. Os camponeses europeus podiam ir à Igreja aos domingos, assimilar num certo ponto os ritos e a doutrina de Roma, mas continuavam a deixar pires de leite e outras oferendas para aplacar as antigas forças à espreita nas florestas. Muitos se esgueiravam nas datas certas do ano para os "Sabás das Bruxas" - a observância pagã de solstícios e equinócios, ritos de fertilidade, festividades em que deuses da velha religião figuravam, embora de forma disfarçada e cristianizada.

Na imaginação do Inquisidor, durante o Sabá, o demônio reunia suas bruxas fazendo-as voar desde locais distantes. Nos rituais, elas cultuavam o cultuariam sob a forma de um bode, beijando-o no traseiro em meio a cantos e danças frenéticas, com grande permissividade sexual, inclusive de homossexualidade acompanhada de antropofagia de crianças mortas (Byington, 1991).

As orgias dos povos arcaicos são habitualmente interpretadas num sentido que tende a reduzi-las a ritos de magia contagiosa. Aqueles que praticavam acreditavam, realmente, que elas permitiam a fecundidade dos campos. A orgia, em que se mantinha, para lá do prazer individual, o sentido sagrado do erotismo, veio a ser objeto de uma particular atenção por parte da Igreja. A morte nas chamas era prometida a todo aquele que se recusasse a obedecer e que extraísse do pecado o poder e o sentimento do sagrado (Bataille, 1980).

Em todas as aldeias, havia pelo menos uma velha sábia, que entendia de ervas, meteorologia e possuía habilidade de parteira. As camponesas confiavam mais nas sábias senhoras do que nos raros médicos disponíveis, ou na própria Igreja. Era a ela, mais que ao padre, que consultavam em questões como o clima, a colheita, a saúde do gado, a saúde pessoal e a higiene, sexualidade, fertilidade e parto. Em virtude disso, muitos deuses antigos foram "demonizados", e outros, como a deusa irlandesa Brígida, padroeira do fogo, foram efetivamente santificados.

Com a Inquisição, a Igreja passou a adotar uma política mais agressiva contra o paganismo, abolindo a antiga tolerância, dando lugar à perseguição, classificando a crença em bruxaria ou feitiçaria como heresia.

Não somente a loucura, mas até explosões de raiva ou histeria, seriam atribuídas a possessões demoníacas. Os sonhos eróticos eram atribuídos a visitas de íncubos (demônios masculinos) ou súcubos (demônios femininos). A polução noturna era, muitas vezes, atribuída a tais relações com esses seres incorpóreos. As parteiras tradicionais - "sábias" das aldeias - foram tachadas de bruxas.

Até o final do século XV, porém, a Igreja negava oficialmente a realidade da bruxaria. No que dizia a respeito à Igreja, a bruxaria era uma ilusão disseminada pelo diabo. O pecado consistia, portanto, não na própria bruxaria, mas em nela acreditar. Mas a posição da Igreja, mudou radicalmente em 1484, na Bula de Inocêncio VIII, em que a realidade da bruxaria se torna oficial:

"De fato, chegou-nos recentemente aos ouvidos, não sem que nos afligíssemos na mais profunda amargura, que em certas regiões da Alemanha do Norte, (...) muitas pessoas de ambos os sexos, a negligenciar a própria salvação e a desgarrarem-se da Fé Católica, entregaram-se aos demônios, a Íncubos e a Súcubos, e pelos seus encantamentos, (...) e por outras também amaldiçoadas monstruosidades e ofensas hórridas, tem assassinado crianças ainda no útero da mãe, além de novilhos, e têm arruinados produtos da terra, as uvas das vinhas, os frutos das árvores... e impedem os homens de realizarem o ato sexual e as mulheres de conceberem, ... E não obstante Nossos queridos filhos Henry Kramer e James Sprenger, ... tenham sido por Cartas Apostólicas delegados como Inquisidores de tais depravações heréticas, (...) pela Nossa autoridade suprema, conferimos-lhes poderes plenos e irrestritos." (Kramer e Sprenger , 1991, p.43-45)

Aproximadamente dois anos após serem citados na Bula de Inocêncio VIII, Kramer e Sprenger, produziram um livro, "Malleus Maleficarum".

Esse livro, segundo Baigent e Leigh (2001), encontra-se certamente entre as mais obscenas obras já produzidas em toda a história da civilização ocidental. Em detalhes chocantes e muitas vezes pornográficos, o "Malleus" se propõe a esclarecer as supostas manifestações da bruxaria. Com uma obsessão que se trairia de imediato para qualquer psicólogo moderno, o texto concentra-se na idéia da cópula diabólica e de várias outras formas de experiência erótica e atividade sexual atribuíveis pela imaginação contaminada pela força demoníaca.

Byington (1991), afirma que o "Malleus" é uma das páginas mais terríveis do Cristianismo, um verdadeiro manual de ódio, de tortura e de morte, no qual o maior crime é o cometido pelo próprio legislador ao redigir a lei.

O livro é dividido em três partes. A primeira cuida de enaltecer o demônio, ligando suas ações à bruxaria; a segunda ensina como reconhecer e neutralizar a bruxaria e, a terceira, descreve os julgamentos e as sentenças.

O "Malleus" é militantemente misógino, ou seja, os autores demonstram uma aversão às mulheres que beirava a demência. O livro consolidava definitivamente o desprezo pela figura da mulher. Segundo eles, deve-se culpar a mulher, na verdade, por praticamente tudo: "Toda bruxaria vem de luxúria carnal, que na mulher é insaciável". (Baigent e Leigh, 2001:128).

O Malleus também é cruel com as moças seduzidas e abandonadas: "Depois de as moças serem corrompidas e abandonas pelos amantes ..., e vendo-se na mais completa desesperança... voltam-se para os demônios, em busca de auxílio e proteção." (Kramer e Sprenger, 1991:211)

Umas das questões abordadas no Malleus era o fato que os praticantes de bruxaria, em sua maioria, eram mulheres. Esse "fato" era explicado por serem, por natureza, mais impressionáveis do que os homens, mais propensas a receber influências demoníacas, linguarudas, fracas na mente e no corpo, incapazes de guardar segredos e, portanto, tendentes a contar tudo sobre o que aprenderiam da arte do mal às amigas.

Outra questão abordada é a de se as bruxas são capazes de impedir o ato venéreo. Pedro de Palude, segundo os autores do Malleus, afirmaria que o demônio, por seu espírito, seria capaz de impedir que os corpos se aproximassem um do outro, direta ou indiretamente, interpondo-se sob alguma forma corpórea. Ele relata o caso de um jovem que, embora tivesse casado com uma jovem donzela, já havia se comprometido com um falso deus e, conseqüentemente, não conseguiu, depois de casado, copular com a donzela. Este mesmo autor afirma que o demônio é capaz de ora excitar, ora esfriar os homens, no seu desejo, através de elementos secretos. Afirma ainda que o demônio é até capaz de impedir a ereção do membro viril do homem.

Da impotência masculina, os autores do Malleus admitem que existe impotência por "falha natural", mas que existe um modo de diferenciar a impotência natural da atribuída à bruxaria: "Quando o membro não fica ereto de forma alguma, e nunca é capaz de realizar o coito, tem-se então o sinal de impotência natural; todavia, quando se excita e fica ereto, mas mesmo assim não consegue realizá-lo, tem-se então o sinal de impotência por bruxaria". (Kramer e Sprenger, 1991, p.137)

Pode-se dizer que os processos inquisitoriais sobre acusações de bruxaria enfocavam, principalmente, os corpos das bruxas: "Enquanto os oficiais se preparam para o interrogatório, que a acusada seja despida; se for mulher que primeiro seja levada a uma das células penais e que seja lá despida por mulher honesta de boa reputação. Eis o motivo: cumpre vasculhar-lhe as roupas em busca de instrumentos de bruxaria a elas costurados; pois muitas vezes portam tais instrumentos, por instrução dos demônios...". (Kramer e Sprenger, 1991:431-432).

As acusadas eram posteriormente amarradas e torturadas. Os métodos de interrogatório eram de uma crueldade física e psicológica ímpar: "Durante o intervalo, antes da sessão de tortura seguinte, o próprio juiz ou outros homens honestos deverão tentar persuadi-la, por todos os meios que estiverem a seu alcance, para que confesse a verdade da forma que dissemos, dando-lhe, se lhes parecer conveniente a promessa de que sua vida será poupada". (Kramer e Sprenger, 1991, p.435).

Prometiam a diminuição da pena para que confessassem, mas raramente a cumpriam, e mesmo a quem era concedido o benefício da prisão perpétua, alguns meses após o julgamento a sentença era comutada para a pena de morte na fogueira.

Caso as ameaças nem as promessas resultassem em confissões, "então os oficiais devem prosseguir com a sentença, e a bruxa deverá ser examinada, não de alguma forma nova ou estranha, mas da maneira habitual, com pouca ou muita violência, de acordo com a natureza dos crimes cometidos". (Kramer e Sprenger, 1991:433).

Inúmeros outros métodos são descritos no "Malleus Maleficarum". Todos de extrema violência. Mas é importante entender que os Inquisidores da época realmente acreditavam no que pregavam, embora também seja fato que muitos foram levados pela ganância e pela corrupção, pois se sabe que os bens dos acusados de heresia eram confiscados.

Seligmann (1948) descreve vários episódios atribuídos à possessão demoníaca. Um dos relatos refere-se ao Convento de Loudun, na segunda década do século XVII. Logo após Joana dos Anjos assumir a direção do convento, apareceu em Loudun um padre chamado Urbano Grandier. Segundo o autor, "brilhantemente dotado", Grandier logo se tornou o pároco da região, acabando por atrair sobre si o interesse das senhoras. Tornou-se famoso por sua arte de consolar viúvas e confortar moças solteiras com métodos não inteiramente de acordo com a ortodoxia do sacerdócio.

Seduziu a filha do procurador régio e, mais tarde, conheceu Madeleine de Brou, filha do conselheiro do rei, que compôs em honra de Grandier um espirituoso tratado contra o celibato dos padres. Tais escândalos chegaram ao ouvido de Joana dos Anjos, que começou a ter "sonhos pecaminosos". Sua perturbação psíquica agravou-se a um ponto em que começou a ter ataques histéricos noturnos no convento. Pediu ajuda às freiras para que a flagelassem. Pouco depois, várias outras feiras começaram a sofrer alucinações parecidas com as de Joana. Vários exorcistas foram enviados para o convento a fim de trazer a paz. Grandier foi acusado de enfeitiçar as freiras. Os exorcistas obrigaram os "demônios" a assinar documentos comprovando a culpa de Grandier. A 30 de junho de 1634, Urbano Grandier foi condenado e queimado vivo.

Outro episódio descrito pelo mesmo autor é os das internas do claustro de Antoinette Bourignon. As internas eram mantidas sob rígida disciplina, tratadas com muito rigor, conforme os hábitos e perspectivas da época. Antoinette relata que, todas as sextas-feiras, as internas deveriam se humilhar, confessando as suas faltas na grande sala pública, ritual seguido de flagelação ou reclusão num aposento denominado "prisão". Uma das moças, com menos de quinze anos, certo dia abriu a porta da prisão e regressou à sala de aulas. Por esse motivo, foi acusada de bruxaria. A moça declarou, então, ter sido ajudada por um homem negro. Foram chamados três padres, os quais concluíram que ela estava possuída por um demônio. Antoinette declarou que, ao "levá-la para sua câmara, ela revelou tratar-se do demônio um belo jovem, um pouco mais alto que ela". Esses demônios devem ter agradado tanto as jovens internas que, pouco tempo depois, trinta e duas delas falavam de seus jovens demônios-homens, os quais se mostravam amáveis para com elas, acariciando-as dia e noite.

Sobre esses dois episódios, cabe uma indagação: qual o limite entre a atividade "demoníaca" e da fantasia, do erotismo, ou até - quem sabe? - de abuso sexual por parte de aproveitadores?

Na visão do psiquiatra Byington (1991), a Inquisição se julgava megalomaniacamente purificadora e projetava de forma paranóide sua própria sombra, ou seja, seus complexos culturais inconscientes. Não só não repudiavam o humanismo cristão, como se fundamentavam nele para perpetuar seus crimes.

Por fim, o "Malleus" interpreta como bruxaria qualquer comportamento que seus autores clericais não pudessem explicar, muitas vezes, comportamentos associados aos efeitos de drogas como o esporão de centeio ou cogumelos "mágicos", um simples banho de sol ou até a masturbação feminina. Na prática, qualquer coisa arbitrariamente considerada hostil à Igreja poderia ser rotulada como demoníaca.

Nesses períodos, o diabo era, de fato, descendente do Pã, o "senhor da natureza irredimida". Foi nos ritos irracionais, e muitas vezes sexuais, da religião pagã, sobretudo os Sabás, que a Inquisição buscou identificar o "adversário" do cristianismo.

Para Baigent e Leigh (2001), a igreja sempre fora mais que um pouco inclinada à misoginia. A caça às bruxas forneceu-lhe um mandado para uma cruzada em larga escala contra as mulheres, contra tudo o que era feminino, impondo um controle autoritário sobre as mulheres que as tornou subordinadas, mantendo-as no lugar que se julgava apropriado.

Em resumo, as idéias fundamentais da Inquisição eram a de que o demônio, procurando fazer o mal aos homens, o faria através do corpo, através do controle da sexualidade. Pois foi pela sexualidade que o primeiro homem pecou e, portanto, a sexualidade é o ponto mais vulnerável de todos os homens. Como as mulheres seriam mais suscetíveis ao erotismo e à sexualidade, tornar-se-iam alvos fáceis para a corrupção e a bruxaria.

Com o final da caça as bruxas, processa-se uma grande transformação no universo feminino: a sexualidade é normatizada, tornando-se frígidas as mulheres. A sociedade do final do século XVIII é composta de trabalhadoras dóceis que não questionam o sistema.

Como ponto final, gostaria de deixar em aberto, uma reflexão: em todo o estudo "militante" sobre a sexualidade, tende-se a deixar de lado a realidade das doenças sexualmente transmissíveis. Até meados do século, a maioria dessas doenças permanecia sem tratamento ou perspectiva de cura. Não me atrevo a me posicionar quanto os valores e aos procedimentos da Inquisição, nem quanto à repressão sexual indiscriminada que descrevemos nesses estudos, mas de certa forma, julgo não ser possível ignorar que esses atos poderiam incluir em seus objetivos, de uma forma ou de outra, uma tentativa de controle sobre a disseminação dessas doenças.

Referências Bibliográficas

BAIGENT, Michael. LEIGH, Richard. A Inquisição. Rio de Janeiro: Imago, 2001.

BATAILLE, Georges. O erotismo. Lisboa: Moraes,1980, 2ª ed.

BYINGTON, Carlos Amadeu. O Martelo das Feiticeiras - Malleus Maleficarum à luz de uma teoria simbólica da história.In: SPRENGER, James. KRAMER, Heinrich.O Martelo das feiticeiras. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1991, 2a. ed.

SELIGMANN, Kurt. História da Magia. Lisboa: Edições 70, 1948.

SPRENGER, James. KRAMER, Heinrich.O Martelo das feiticeiras. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1991, 2a. ed.

Artigo publicado originalmente na Revista Sexualidade



Autor: Géssica Hellmann


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