Ciclo Solar



O Aquecimento da Terra e as Fases de Resfriamento Resultam do Ciclo Solar de 1.470 anos

de Jack Phillips
17 de setembro de 2007
traduzido por lythe ribeiro

É um fato muito pouco conhecido que em 1996 três cientistas,  Willi Dansgaard da Dinamarca, Hans Oeschger da Suíça e Claude Lorius da França, ganharam o prêmio Tyler -"equivalente a um Nobel em ciência ambiental" -, descobriram um período de  1500+/-500 anos de temperatura no ciclo do clima da Terra que, mais recentemente, tem sido ligado a mudanças na radiação solar

A evidência deste ciclo foi encontrada nos núcleos de gelo na capa de gelo da Groenlândia e confirmado por evidência similar encontrada nos núcleos de gelo da capa de gelo da Antártica. Os núcleos de gelo indicam que um ciclo nominal de 1470 anos tem dominado o clima da Terra durando os últimos 11.000 anos, desde a última Idade do Gelo.

Informação de outras fontes mostra que o ciclo tem influenciado as temperaturas da Terra por ao menos 900.000 anos.

Não há dúvida de que este ciclo existe, mas sua conexão com as variações da atividade solar podem não ser provadas até que observações por satélites do Sol se tornem possíveis. Vista da Terra, as pequenas variações no Sol são obscurecidas pelo efeitos atmosféricos. Em novembro de 2001, George Bond et al., do Observatório da Terra Lamont-Doherty da Universidade de Columbia, relataram em Science que dados de satélite  mostravam que o clima da Terra e a atividade solar tem estado ligados por 32.000 anos.

Holier Braun determinou por estudos em computador que dois bem conhecidos ciclos solares, de 87 e 210 anos de duração, geraram um ciclo de 1.470 anos, pelos estudos do computador.

Agora é uma teoria bem estabelecida que os efeitos de variações relativamente pequenas na radiação do Sol são amplificadas primariamente pelos raios cósmicos. O vento solar protege a Terra, em alguma extensão, dos raios cósmicos vindo do resto do universo. Quando ele diminui de intensidade, como um resultado de diminuída atividade solar, mais raios cósmicos atingem a atmosfera, ionizam as moléculas de ar e formam núcleos das gotas de água. Estas produzem nuvens que refletem a radiação solar de volta para o espaço, resfriando a Terra.

Os computadores do IPCC são incapazes de explicar este importante efeito da nuvem, o que levanta dúvidas sobre a validade dos cálculos deles.

Secundariamente, a aumentada atividade do Sol resulta em mais radiação ultravioleta que faz com que mais ozônio se forme do oxigênio do ar. Este ozônio absorve quase toda a radiação ultravioleta aumentada, aumentando a temperatura na atmosfera e aquecendo a Terra. Os cálculos indicam que uma mudança de 0.1% na radiação solar pode causar uma mudança de 2% na concentração de ozônio, o que afeta a temperatura e a circulação do ar.

S. Fred Singer e Dennis T. Avery no livro deles - Unstoppable Global Warming  - ressaltam que isto prova a estreita ligação entre a irradiância do Sol e o clima da Terra; o que contrasta com a tese não comprovada de que aumentadas concentrações de CO2 estejam causando o aquecimento global.

A observação deles que 240.000 anos de dados de núcleos de gelo mostram que a concentração de CO2 aumentam depois que a temperatura da Terra aumenta, e não antes, é significativa. Assim também é relatado a "folga " de tempo de 800 anos. Pode ser que o mar, que mantém uma grande quantidade do CO2 da Terra, libere parte disto quando sobe a temperatura do oceano? Afinal, a contribuição humana de concentrações de CO2 pode não ser importante.

Jack Phillips é um escritor que vive em Massachusetts. Ele é formado em engenharia química, um membro emérito a Sociedade Americana de Química e um membro da sociedade de Sigma Xi. Ele também é autor de Suppressed Science  publicada por AFP.

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Autor: lydia ribeiro


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