O HPV E AS RESPECTIVAS AÇÕES DE ENFERMAGEM
ARLINDINA GUIMARÃES
JOICE ALINE FOLLMANN¹
MAIANE MARTINS¹
MARIA PARANAGUÁ¹
SARA FIGUEIREDO¹
LUCIANA ÂNGELO²
RESUMO
O papilomavírus (HPV) é uma DST mediada pelo vírus papovaviridae que sofrem transformações e proliferação, procedendo em verrugas, estas com aspecto de couve-flor. Podendo, dentro de alguns anos, progredirem para neoplasias de diferentes graus e carcinomas do colo do útero. A maioria dos pacientes são assintomáticos e transitórios, tendo manifestações clínica e subclínica. Para se ter um diagnóstico preciso, deverá fazer um exame clínico minucioso para detecção das lesões e exames histopatológicos. O tratamento enfatiza remoção das verrugas, podendo ou não diminuir a sua infectividade e a utilização de medicamentos. O HPV acomete grande parte da população, sendo predominante em mulheres no início da vida sexual. O objetivo constitue-se que apartir disso, pode ser inserido o papel da enfermagem, que consiste em aconselhar a população sobre a doença e sua evolução, de modo a incentivar o uso adequado do preservativo. O artigo é de caráter qualitativo/descritivo, sendo utilizados métodos do tipo bibliográficos e artigos científicos. Com base nos dados encontrados, concluiu-se que a doença tem uma rápida disseminação, tendo como fator agravante, a precariedade da coscietização da população sobre a doença.
PALAVRAS-CHAVE: Prevenção, Cuidados de Enfermagem, Mulheres, Incidência e Progressão.
HPV AND THEIR SHARES OF NURSING
ABSTRACT
The human papillomavirus (HPV) is mediated by an STD virus Papovaviridae suffering transformations and proliferation, and proceed in warts, those with an aspect of cauliflower. May, within a few years, progress to cancer of different grades and carcinomas of the cervix. Most patients are asymptomatic and transient, with clinical and subclinical manifestations. To get an accurate diagnosis, you should make a careful clinical examination for detection of lesions, and pathologic findings. The treatment emphasizes removal of warts may or may not reduce their infectivity and drug utilization. HPV affects a large population, predominantly in women at the beginning of sexual life. From this it can be inserted into the nursing role, which is to advise the population about the disease and its evolution in order to encourage the proper use of condoms. The article is qualitative and descriptive, bibliographic methods being used. Based on evidence found, it was concluded that the disease has spread rapidly, with the aggravating factor, the precariousness of coscietização population about the disease.
KEY WORDS: Prevention, Nursing, Women, Incidence and Progression.
INTRODUÇÃO
O HPV é uma doença sexualmente transmissível, onde o profissional de saúde atenta-se em orientar a população, de modo a reduzir o índice da doença. Cabe ao profissional enfermeiro, realizar consultas de enfermagem de forma detalhada, ressaltar a importância de se aderir ao tratamento correto, sempre conforme sua necessidade, a fim de se obter resultado satisfatório, tornando-o atento quanto à recidiva e o risco de evoluir para o câncer de colo de útero.
O presente artigo se justifica por alta incidência da doença na população, sendo transmitida de pessoa a pessoa, onde a maioria acometida são mulheres. De um modo geral, é imprescindível o conhecimento do enfermeiro a respeito do tema abordado, no intuito de conhecer a patologia e assim educar a população. Dessa forma, compreender a fisiopatologia, os sinais e sintomas, o diagnóstico, o tratamento, a profilaxia e por fim as práticas de enfermagem. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de caráter qualitativo-descritivo, onde foram utilizados livros da biblioteca Antônio Balbino de Carvalho Filho, e artigos científicos em endereços eletrônicos (scielo).
Em vista disso, o enfermeiro é de extrema importância, pois atua na profilaxia intensa, de modo à coscientizar quanto à importância do sexo seguro, sendo esta a forma mais eficiente de controle, ressaltando que a principal causa para sua disseminação é a promiscuidade sexual
REFERENCIAL TEÓRICO
O HPV é uma infecção, caracterizada por verruga/condiloma genital vulgarmente conhecida como "crista de galo", cujo agente etiológico é o papilomavírus. Há mais de 100 tipos, no entanto, estudos revelam que somente 20 infectam o trato genital (BRÊTAS; OLIVEIRA; JUNIOR apud BRÊTAS; GAMBA, 2006).
Durante o ato sexual há microtraumas no epitélio vaginal, na mucosa perianal e intra ? anal. E estes, facilitam a infecção pelo papilomavírus devido à exposição das células basais presentes no epitélio. Considerando que o ato sexual, sem preservativo, é uma via predominante de transmissão, por este motivo considera-se o HPV como uma Doença Sexualmente Transmissível (DST). Não descartando a possibilidade de outros meios de contaminação, por exemplo, superfícies contaminadas com o vírus (como o vaso sanitário), pois é resistente a água; condilomas genitais externos, adquiridos por auto ou heteroinoculação do vírus; e durante o momento do parto, no qual o feto entra em contato com o trato genital da mãe ou até mesmo no pré-parto através da placenta (PEREYRA; PARELLADA apud in VERONESI, 2009).
O período de incubação varia entre 4 a 6 semanas ou até anos, unicamente na forma clínica, que é o condiloma acuminado. E se divide em três fases, Clínica, Subclínica e Latente. A forma Clínica é o condiloma acuminado, no qual se manifesta lesão verrucosa, com superfície granulosa, pode ser múltipla, filiforme, cor da pele, eritematosa ou hiperpigmentada e com aspecto de "couve-flor". Quanto à forma subclínica, têm-se lesões ligeiramente elevadas, com borda irregular, acetobrancas, com superfície áspera, puntiformes, nomeadas de condiloma plano. Já a Latente representa a fase durante o período de incubação do vírus, que pode se distender vagamente, assim como a fase final da regressão da lesão (PEREYRA; PARELLADA, 2009).
O uso de preservativo é aconselhado, especialmente na presença de lesões clínicas, avaliadas altamente infectantes. As lesões subclínicas são consideradas pouco infectantes e o uso do preservativo é questionável, mas somente quando houver um parceiro sexual. Hoje em dia acredita-se que a infecção latente não é transmissível. Na mulher ocorre disseminação rapidamente, a qual se estende ao clitóris e monte de Vênus, além da região perianal e retal. Já nos homens, pode ocorrer balonopostite arrastados ou de repetição, atentando-se também ao exame da fossa navicular que pode estar entreaberta com digitopressão ou com o uso de espéculo infantil e sempre inspecionar a área perianal mesmo em homens heterossexuais (PARELLADA; PEREYRA apud in VERONESI, 2005).
O HPV não é suficiente para produzir uma carcinogênese genital, porém em conjunto com outros fatores como idade entre 18 e 19 anos com atividade sexual ativa, carga viral alta, infecção persistente, imunossupressão, tabagismo e gravidez. É realizado um exame chamado Papanicolaou ou Colpocitologia Oncológica, com material adquirido da mucosa cervical. É um teste efetivo e de baixo custo para identificação do câncer cérvico ? uterino e de seus precursores, em que reduz a incidência de câncer invasivo nas mulheres (PARELLADA; PEREYRA apud in VERONESI, 2005).
O teste de PCR é utilizado para detecção de DNA do vírus HPV. No qual, utiliza-se o DNA polimerase, enzima encarregada pela replicação do DNA, tendo como molde simples fita da molécula de DNA, para síntese de uma nova fita complementar. O diagnostico é difícil, pois tem portadores assintomáticos, mas também podem ser evidenciado por exames de rotina, rastreamento de DST ou até mesmo durante investigação de citologia anormal da mulher, mas o diagnóstico final solicita confirmação histológica (PARELLADA; PEREYRA apud in VERONESI, 2005).
A técnica de PCR é simples e baseia-se em sínteses de DNA. A qual é caracterizada por três ciclos, que são desnaturação da dupla fita de DNA, anelamento dos primers e extensão dos mesmos. O ciclo é realizado de três a cinco minutos com repatição de vinte a quarenta vezes, sendo um tubo de reação de PCR constituído por mistura de tampão, nucleotídeos, primers, enzimas e ácido nucléico (REZENDE et al., 2002).
De acordo com Pereyra; Parellada (2009):
O cidofovir é agente antiviral nucleosídeo análogo. Impede a síntese de DNA viral pela inibição da DNA polimerase, diminuindo a duplicação viral, agindo principalmente nos DNA vírus que causam doenças cutâneas. O uso tópico em forma de creme ou intralesional é tido como efetivo no tratamento e prognóstico das infecções provocadas pelo HPV, mesmo em indivíduos HIV positivos.
O tratamento deve ser avaliado pelo fato de ocorrer recidiva das lesões, principalmente no início dos três meses de terapêutica. O ácido bicloroacético e tricloroacético (ATA): é derivada de ácidos com função química de coagulação do conteúdo protéico dos condilomas, devendo ser aplicado pouca quantidade em área pequena, deixando secar, depois a lesão terá uma aparência esbranquiçada. Pode haver uma sensação de queimação com duração de cinco. Esse artigo examina diferentes abordagens no estudo do autismo: Para compreender melhor esta questão, iniciamos uma pesquisa que tem como proposta o levantamento das dificuldades da socialização dos portadores de autismo infantil. Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo bibliográfico e descritivo, cujas fontes têm origem em livros e artigos científicos da área técnica. O objeto constitui-se em compreender a dificuldade da socialização desses portadores de autismo infantil. Como objetivos construíram-se: descrever as dificuldades do atual cuidado ao lidar com este paciente; identificar as causas, os sinais e sintomas e o tratamento dessa patologia. Neste estudo estão sendo desenvolvidos temas em que se avaliem as dificuldades de socialização destes portadores. Considerou-se que com esta pesquisa que os portadores têm uma socialização prejudicada devido a sua capacidade para desenvolver interações sociais recíprocas que são limitadas, pela ausência de iniciações sociais com os seus companheiros e falta de sensibilidade às iniciações dos outros de acordo com a literatura consultada a 15 minutos e para se evitar o efeito indesejado utiliza-se um anestésico tópico ou para neutralizar a dor, utiliza bicarbonato de sódio ou sabão (GUIDELINES, 1998).
Para Sabino; Barbosa; Santos (2005 apud Moreira, 2007, p.34) no tratamento são utilizados drogas citotóxicas e antimitóticas sendo uma delas a podofilina 30%. Sendo ela indicada apenas para lesões de pele, preservando as mucosas para evitar o risco de absorção sistêmica (neurológica hepatorrenal e medula óssea). A administração da podofilina 0,5% é duas vezes ao dia, durante três dias e com intervalo de quatro dias, o uso do medicamento é realizado em três ciclos, sendo pela própria paciente, a mesma deve ser informada dos possíveis efeitos colaterais, dentre eles, ulceração, erosão, irritação da mucosa, ardor e dor intensa. A 5-flurouracil 3- 5% por ser um antimetabólico inibidor da produção de RNA e DNA só podem ser usados apenas na condilomatose uretral, difusa vaginal e intra-anal. Sendo sua aplicação realizada pelo médico devido aos efeitos colaterais que podem ocorrer, sendo elas ulceração e adenose vaginal.
Eletrocauterização, Eletrocoagulação ou Eletrofulguração: há remoção das verrugas através de uma cauterização com anestesia local. Não devendo ser utilizadas em lesões vaginais, cervicais e anais, pois pode ocasionar necrose tecidual e outras lesões. Criocauterização, Crioterapia ou Criocoagulação: ocorre uma destruição térmica com dispositivos metálicos resfriados por CO², induzindo uma citólise térmica. Quando há muitas lesões, faz se necessário o uso da anestesia. Exérese cirúrgica é realizada a nível laboratorial, com eliminação das lesões, anestésico local e incisão cirúrgica tangencial com tesoura delicada, uso de bisturi ou cureta (GUIDELINES, 1998).
A fórmula utilizada do Imiquimode é em geral creme vaginal que deve ser aplicado na verruga em dias alternados, que devem ser utilizados antes de dormir, deixando a pele lesada por 6 a 12 horas sempre friccionando, depois remover com sabão normal de preferência neutro com água (CAETANO, 2008).
Segundo Pereyra; Paralellada (2009) os pacientes devem ser orientados quanto à possibilidade de recorrência, que ocorre mais freqüentemente nos três primeiros meses, quando se opta por métodos citodestrutivos.
"Os interferon alfa, beta e gama são utilizados no tratamento de lesões virais, induzindo efeitos antivirais, antiproliferativos e imunoestimulantes" (PARELLADA; PEREYRA apud in VERONESI, 2005, p. 616).
Em relação às mulheres devem ser instruídas ao rastreamento de doenças no colo uterino através do Papanicolau, já as mulheres que estão sendo tratadas ou foram tratadas realiza-se os exames a cada 3 meses, 6 meses e depois anualmente (GUIDELINES, 1998).
Uma boa opção de tratamento é o laser, pela alta precisão e superficialidade da vaporização. Na impossibilidade de seu uso, recomenda-se a aplicação de ATA regional ou, então, setorial para as lesões mais extensas. O uso do 5-FU a 5%, sob rigoroso controle, é restrito aos casos de extensas áreas de comprometimento por NIVA 3, devendo ser recomendado ½ aplicador semanal, durante dez semanas. Ao primeiro sinal de sangramento ou hiperemia intensa da mucosa vaginal, as aplicações do quimioterápico devem ser interrompidas e o caso reavaliado duas a quatro semanas após. As taxas de cura com laser CO² e 5-FU chegam a 85% a 90% (PARELLADA; PEREYRA apud in VERONESI, 2005, p. 621).
Sabino, Barbosa e Santos (2005 apud Moreira, 2007) citam que fármacos como Bleomicina possui efeito citotóxico e antibiótico quando utilizado em verruga cutânea. Sendo o ácido Salicílico de 10 a 50% um ceratolítico, podendo ser associados a outros fármacos como: ácido lático 4 a 16%, formaldeído 75% e podofilina 20%.
Nettina (2003) assinala que durante a avaliação de enfermagem deve-se obter toda história das DST, inspecionar os resultados de esfregaços de Papanicolau, buscar informações sobre parceiros sexuais. Observar genitália em busca de lesões pré-existentes. De acordo a mesma, a paciente deve ser orientada quanto à manutenção e educação, sendo estimulada a falar com seu parceiro sobre o HPV, encorajando-o quanto ao tratamento de lesões visíveis. A paciente deve estar ciente que mesmo após o desaparecimento das lesões ela ainda é transmissora do vírus para outros parceiros, por isso é importante manter abstinência e o uso de preservativos.
No entanto antes do exame ginecológico deve ser feito a inspeção e palpação dos órgãos genitais, na primeira etapa a inspeção de toda a genitália externa a procura de edema, sangramento, secreções, alterações do epitélio e infecções, na segunda etapa a palpação dos órgãos genitais internos via vaginal ou retal, utilizando o toque bimanual, onde se toca a vagina e o reto ao mesmo tempo tendo o cuidado de apalpar o útero pelo abdômen, para realizar o toque sempre utilizar luvas esterilizadas e gel lubrificante. Durante a palpação avalia-se a vagina, colo, fundo-do-saco, corpo do útero para detectar possíveis alterações (BARE; SMELTZER, 2005).
De acordo Pianucci (2004, p. 210-211), são procedimentos básicos de enfermagem durante o exame ginecológico:
- lavar as mãos;
- orientar o cliente para o procedimento;
- esclarecer possíveis dúvidas;
- posicionar o biombo;
- posicionar o cliente de acordo com o exame que será realizado;
- protegê-lo com lençol;
- expor apenas a região que será examinada;
- após o exame, acomodá-lo deixando-o em posição confortável;
- deixar a unidade em ordem;
- lavar as mãos;
- realizar anotações de enfermagem;
Obs.: calçar as luvas de procedimento caso seja necessário coletar amostra de material biológico para análise deixar o material para a coleta preparado de acordo com a solicitação do exame.
Cumpre ressaltar, que frente a um diagnostico de HPV, o portador dessa infecção começa a desenvolver sintomas de depressão gerados por fatores de ansiedade, estresse e preocupação com um possível prognóstico de um câncer. Pode-se ocorrer diminuição do sistema imunológico dificultando a sua recuperação e influenciando no seu estado psicológico gerando infelicidade (LEMA; MICHELINI, 2007).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O HPV, popular "crista de galo", consiste num vírus com alta capacidade de disseminação, sendo percebido pela rápida proliferação do papilomavírus. Pode induzir a formação de tumores no epitélio vaginal, são ainda caracterizadas pelos condilomas genitais. Quando não tratado ou cuidado inadequadamente, corre-se o risco de aparecimento de câncer de colo de útero, é bom ressaltar que nem todos os tipos do HPV são oncogênicos, alertando-se ainda quanto ao diagnóstico precoce. Este consiste na realização do Papanicolaou, onde é visualizado e confirmado suas lesões por biópsia.
Os cuidados de enfermagem envolvem explicar a história da doença, informando suas evoluções, que é devido à baixa do sistema imunológico. Aconselhar as mulheres a realizar o preventivo semestralmente, se houver resultado positivo, ao iniciar o tratamento orientar quanto à abstinência sexual e tratamento do parceiro, incentivando-a na persistência do tratamento e aumentar o suporte psicológico, sendo relevante a ação do profissional de enfermagem neste suporte aos portadores de HPV, de maneira a amenizar os conflitos psíquicos.
Como o enfermeiro atua na prevenção é interessante investir em ações educativas (com palestras, panfletos, campanhas na mídia), para que assim a população possa ter um conhecimento prévio das doenças e de outra DSTs, de forma a enfatizar o uso do preservativo, sendo esta a proteção mais segura.
É fundamental conservar a confiança e a vida sexual com o parceiro, pois e imprescindível no seu tratamento e conseqüentemente em sua recuperação. Para uma melhor aceitação do tratamento pelo paciente deve se explicar de modo claro e conciso quanto aos métodos preventivos, dessa forma instruir o paciente pela escolha que mais o agrade durante o ato sexual.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRÊTAS, P.C.A.; GAMBA, A.M. Enfermagem e saúde do adulto. Ed. Brasileira, Manole: São Paulo, 2006.
BARE, B. G.; SMELTZER, S. C.; BRUNNER e SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgico. Editora Guanabara Koogan. Ed 10. Rio de Janeiro, 2005.
CAETANO. N. Guia de Remédios 2008/2009. Editora escala. Ed. 9, 2008.
GUIDELINES. Manual de DST. Infecção pelo papilomavírus humano (HPV). 1998. Disponível: http://www.aids.gov.br/assistencia/mandst99/man_papilomavirus.htm. Acesso em 18 de maio de 2009.
LEMA, G. M. A; MICHELINI, M. Human Paloma Vírus. Disponível em: WWW.hpvinfo.com.br/hpv-18.htm. Acesso em: 12 de maio de 2009.
MOREIRA, MANOEL de Almeida. Prevalência de HPV nas Unidades de Saúde Pública de Barreiras 2007. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) Faculdade São Francisco De Barreiras. Barreiras, 2007.
NETINA, S. M. Prática de Enfermagem. Guanabara Koogan. Ed. 7. Rio de Janeiro, 2003.
PEREYRA, E. A. G.; PARELLADA, C.I. HPV nas Mulheres. 2009. Disponível em: http://www.hpvinfo.com.br/hpv-5.htm. Acesso em: 17 de maio de 2009.
PIANUCI, A. Saber Cuidar: Procedimentos Básicos Em Enfermagem. Senac, Ed. 4ª, São Paulo, 2004.
PARELLADA, I.C.; PEREYRA, G.A.E. Papilomaviroses humanas. In: FOCACCIA, R. Veronesi Tratado de Infectologia. São Paulo: Editora Atheneu, 2005.
REZENDE, P. R; et al. Sensibilidade da técnica de reação em cadeia da polimerase para HIV-1 em relação à técnica de ensaio imunoenzimático. Rev bras. hematol. hemoter. 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbhh/v24n1/a05v24n1.pdf Acesso em: 10 de maio de 2010
Autor: Arlindina Mendes Guimarães Neta
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