Virgens suicidas



Numa noite de intenso luar
Onde as estrelas parecem flutuar
Ficam em volta da fogueira reunidas
Cantando e dançando virgens suicidas
Num ritual de sangue e magia
Que invocam o ser das trevas que se anuncia
Corpos desnudos, sangue derramado
Blasfêmias proferidas, destinos profetizados
Garotas puras e inocentes
Intocadas por seres indecentes
Agora são "purificadas"
Por essa veneração macabra
Suas almas que eram tão puras
Agonizam agora em torturas
Em meio ao fogo eterno
Nas profondezas do inferno
Autor: Denise Ávila Peters


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