Guerra ao vazio.
para cada uma há um poema,
para cada dor, uma sentença
para cada pele uma doença,
para cada mão uma palavra ,
para mim que sou o espião,
não há perdão.
Velas acesas, dorme certeza,
de antemão, só quero a posessão,
apodera-te de mim e devolve a vida,
prefiro o inferno a nada.
Clemente , rogai por nós,
que enxergamos a fúria.
Autor: José Henrique Lédo
Artigos Relacionados
Perdão
Folhas Secas
Doce Alucinação
Soneto Do Quero Mais
Hoje
Não Quero
Quero Te Quero