MICOSE



UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇO, ENSINO E PESQUISA ? UNICEP

ENFERMAGEM


DIEGO ANDREAZZI DUARTE

MICOSE










OURO FINO ? MG
21 DE MAIO DE 2009




1. INTRODUÇÃO

Micoses são doenças causadas por dermatófitos, fungos que se instalam nos tecidos "mortos" da pele e de seus anexos, como estrato córneo, unhas e pelos. Os fungos estão presentes em todos os lugares, portanto praticamente todos nós ficamos expostos a eles. Quando esses fungos acham condições favoráveis de vida, como umidade e calor excessivo, eles reproduzem e podem provocar uma infecção (micose).

Os sintomas da micose normalmente são coceiras e alterações da pele, além de lesões que se apresentam de forma particular, de acordo com o tipo e a extensão da micose. Em virtude do desenvolvimento dos fungos, que se dá em ambientes quentes e úmidos, alguns ambientes como vestiários, boxes de banheiros, ambientes profissionais em que prevalece a umidade são ambientes de fácil contração da doença.


2. MICOSES SUPERFICIAIS

São aquelas em que os fungos situam-se comumente na derme e/ou seus anexos, porém, em certos casos, podem invadir a derme e até mesmas outras estruturas mais profundas.


2.1. Pitiriase versicolor

E uma ceratolitose produzida pelo Malassezia furfur, caracterizada por manchas pardas, de tonalidades variadas, finamente escamosas, situadas geralmente no tronco. As lesões variam de despigmentadas a vermelho-acastanhada, tendo apenas importância cosmética. O tratamento consiste em sulfeto de selênio a 1% aplicado em dia alternados, durante 15 minutos.


2.2. Ceratofitose negra

E produzida por cogumelos dos gêneros Cladosporium ou Denaatium e caracterizada por manchas pretas, finamente escamosas, situadas nas superfícies palmares e/ou pamares ou no pescoço e torax. Seu tratamento consiste de aplicação tópica de ácido unidelênico ou de azol antifúngico


2.3. Tricomicose nodosa (piedra)

E uma ceratolitose ca¬racterizada por pequenos nódulos duros aderentes aos cabelos e de côr preta como na forma clínica americana devido ao Piedra Hor¬tai ou amarelada como na variedade curo-asiática, devida a cogume¬los do gênero Trichosporon. Seu tratamento consiste remover os pêlos e cabelos e a aplicação de antifúngico tópico.
3. MICOSES CUTÂNEAS

Causadas por fungos, as micoses cutâneas invadem apenas os tecidos queratinizados superficialmente, como: pele, cabelo e unhas. O mais importânte dentre esse fungos, incluem os dermatócitos, um grupo de fungos estreitamente relacionados, classificados em três gêneros: Epidermophyton, Microsporum e Trichophyton.


3.1. Epidermophyton

Neste gênero formam-se apenas macroconídios claviformes, com uma a cinco células, em colônias amarelo-esverdeada, que rapidamente se transforma, formando um crescimento exagerado branco estéril. Invade a pele a as unhas, mas nunca os pêlos.


3.2. Microsporum

Este tipo de fungo constituem a forma mais predominante de conídios, são grandes, de pares rugosas, multicelulares, formando-se nas extremidades da hifas. Em geral, infectam a pele e os cabelos, mas raramente as unhas. Neste gênero, se destacam mais o Microporum canis, Microporum gypseum, Microporum audouini, dentre outros.


3.3. Trichophyton

Constituem a forma mais predominante de esporos em forma de lápis. Cada espécie varia quanto à morfologia das colônias e pigmentadas. Onde a formação de conídios também pode variar de acordo com a espécie estudada. Os que mais destacam nesse gênero são: Trichophyton tonsurans, Trichophyton rubrum, Trichophyton mentagrophytes, entre outros.


3.4. Aspectos Clínicos

Doença cutânea Localização das lesões Aspecto clínico Fungos mais frequentes
Tinea corporis
(tinha) Pele lisa e glabra Placas circulares com bordas vesiculares e vermelhas que avançam e descamação central. Pruriginosa Trichophyton mentagrophytes, Microsporum canis
Tinea pedis
(pé-de-atleta) Espaço interdigitais nos pés de pessoas que usam sapatos Aguda: pruriginosa, vesicular avermelhada
Crônica: pruriginosa, escamosa, fissurada Trichophyton rubrum, Trichophyton mentagrophytes, Epidermophyton floccosum
Tinea cruris
(prurido de jóquei) Virilha Lesão eritematosa descamativa na região intertríginosa. Pruriginosa Trichophyton rubrum, Trichophyton mentagrophytes, Epidermophyton floccosum
Tinea capitis Couro cabeludo. Endotrix: fungo no interior dos pêlos. Ectotrix: fungo na superfície dos pêlos Placas circulares de calvície com pontas de cabelo curtas ou cabelos quebrados no interior de folículos profundos. Trichophyton tonsurans, Microsporum canis
Tinea barbae Pêlos barbas Lesão edematosa e eritematosa Trichophyton rubrum, Trichophyton mentagrophytes

Tinea unguium
(oncomicose) Unhas Unha espessadas ou com fragmentação distalmente; desgmentadas; sem brilho. Em geral, associada à tinea pedis Trichophyton rubrum, Trichophyton mentagrophytes, Epidermophyton floccosum
Dermatofitides
(reação id) Em geral nas faces laterais e flexoras dos dedos das mãos. Palmas das mãos. Qualquer local do corpo Lesões vesiculares a bolhosas, pruriginosas. Mais comumente associadas à tinea pedis Ausência de fungos na lesão. Pode tornar-se secundariamente infectada por bactéria

Obs: Tabela baseada na demonstrada por EDMAN JC, 2001.


3.5. Diagnóstico e Tratamento

O diagnóstico pode ser feito por amostra de pus ou biópsia de lesões com exames microscópicos avaliativos por lâmina histológica do microrganismo. Além da cultura, onde é verificada o crescimento e desenvolvimento sob avaliação e identificação dos microrganismos existentes nas colônias.

O tratamento consiste na remoção completa das estruturas epiteliais infectadas mortas e na aplicação de antifúngicos tópicos.
4. MICOSES SUBCUTÂNEAS

Os fungos causadores da micose subcutânea crescem no solo ou em vegetação em decomposição. Para produzirem doença precisam ser introduzidos no tecido subcutâneo. As lesões propagam-se lentamente, disseminando através dos vasos linfáticos que drena a lesão.


4.1. Sporothrix schenckii

Sporothrix schenckii é um fungo dimórfico que vive em plantas ou na madeira e provoca esporotricose, uma infecção granulomatosa crônica, quando introduzido na pele em consequencias de traumatismo.


4.1.1. Morfologia e Identificação

São microrganismos raramente observados no tecido de infecções humanas e pus. Podem aparecer na forma de pequenas células em brotamento, Gram-positivas e forma arredondadas ou alongadas.


4.1.2. Patogenia e Manifestações Clínicas

A introdução do microrganismo no indivíduo ocorre através de traumatismo, onde em geral a lesão inicia-se nas extremidades, mas podendo ocorrer em qualquer região. Após o desenvolvimento da lesão na forma de pápula, abscesso ou úlceras, lentamente se dá a drenagem local por vasos linfáticos, disseminando e gerando nódulos subcutâneos e abscessos ao longo dos vasos linfáticos.

Do ponto de vista histológico, as lesões mostram inflamação crônica e granulomas que sofrem necrose.


4.1.3. Diagnóstico e Tratamento

O diagnóstico pode ser feito por amostra de pus ou biópsia de lesões com exames microscópicos avaliativos por lâmina histológica do microrganismo e brotamentos. Além da cultura ou sorologia, onde a cultura é verificada o crescimento e desenvolvimento sob avaliação e identificação dos microrganismos existentes nas colônias a 37ºC. Já a sorologia é feita utilizando por aglutinação de suspensões de células.

A maioria das infecções são autolimitadas, apesar de ser crônica. Assim, utiliza-se a administração via oral de iodeto de potássio durante várias semanas, possibilitando benefícios na forma cutânea-linfática. Na presença de manifestações de comprometimento sistêmico, utiliza-se anfotericina B por via intravenosa, além de que, o cetotonazol ser também eficaz.


4.2. Cromoblastomicose

É uma infecção granulomatosa de evolução lenta e progressiva da pele, causada por várias espécies de fungos pigmentados, como: Philophora verrucosa, Fonsecaea pedrosi, Rhinocladiella aquaspersa e Cladosporium carrionii, onde estes são os mais frequentes.


4.2.1. Morfologia e Identificação

Os tipos de fungos causadores de cromoblastomicose produzem células redondas e de paredes espessas de coloração marrom-escura, dividindo-se em septos em diferentes planos com arranjo de quatro a oito células, denominado corpúsculos escleróticos.


4.2.2. Patogenia e Manifestações Clínicas

Após a introdução do microrganismo no indivíduo através de traumatismo, há o desenvolvimento da lesão na forma de pápula, estendendo-se pela musculatura até o tecido ósseo. O microrganismo pode ser detectado na forma de granulo compacto no pus e se não tratadas persistem há anos.

Do ponto de vista histológico, as lesões consistem em granulomas; no interior de leucócitos ou células gigantes, podem-se observar as células redundas dos fungos, de coloração castanho-escura.


4.2.3. Diagnóstico e Tratamento

O diagnóstico pode ser feito por amostra de pus ou biópsia de lesões com exames microscópicos avaliativos por lâmina histológica do microrganismo e brotamentos. Na cultura é verificada o crescimento e desenvolvimento sob avaliação e identificação dos microrganismos existentes nas colônias a 37ºC.

O tratamento consiste em procedimentos cirúrgicos para as lesões quimioterapias com flucitosina ou itraconazol, além da aplicação de calor, que também demonstra se muito eficaz.


5. MICOSES PROFUNDAS

As micoses profundas são aquelas de origem sistêmica, que afetam estruturas mais profundas. Geralmente é contraída por inalação, estando presente no solo, onde a maioria das infecções é assintomática. Quando ocorre o quadro da doença sintomático, a infecção pode disseminar para qualquer órgão.


5.1. Coccidioides immitis

É um fungo do vivente no solo que provoca a coccidioidomicose. É uma infecção endêmica de algumas regiões áridas. A infecção pelo coccidioides immitis, é autolimitada de disseminação rara, mas pode ser fatal.


5.1.1. Informações Gerais

Doença Agente etiológico Dimorfismo
(20 a 37ºC) Distribuição
Coccidioidomicose (febre do Vale, reumatismo do deserto) Coccidioides immitis Hifas ? Esférula Sudoeste dos EUA, México


Manifestações Diagnóstico Tratamento Comentário
Pulmonares, meningeas, osteimielite Amostra, exame microscópico, cultura, inuculação em animais, sorologia e teste cutâneo Farmacoterapia: anfotericina, azol, cetoconazol, fluconazol, intraconazol Aumento da incidência de doenças durante a gravidez, AIDS, em filipinos, afro-americanos, mexicanos

Obs: Tabela baseada na demonstrada por EDMAN JC, 2001.


5.2. Histoplasma Capsulatum

É um fungo dimórfico do solo que produz a histoplasmose (Anexo J), uma micose intra celular do sistema retículoendotelial.


5.2.1. Informações Gerais

Doença Agente etiológico Dimorfismo
(20 a 37ºC) Distribuição
Histoplamose Histoplasma capsulatum Hifas ? Levedura Vales do Rio Ohio e do Rio Mississippi


Manifestações Diagnóstico Tratamento Comentário
Pulmonares, sistema retículoendotelial Amostra, exame microscópico, cultura, sorologia e teste cutâneo Cetoconazol e repouso constante Aumento da incidência de doenças na AIDS

Obs: Tabela baseada na demonstrada por EDMAN JC, 2001.



5.3.Blastomyces dermatitidis

É um fungo dimórfico (Anexo K) presentes em tecidos de mamíferos na forma de uma célula em brotamento, ao passo que, em cultura, cresce na forma de fungo filamentoso.

Doença Agente etiológico Dimorfismo
(20 a 37ºC) Distribuição
Blastomicose Blastomyces dermatitidis Hifas ? Levedura Norte e meio-oeste dos EUA e Canadá


Manifestações Diagnóstico Tratamento
Pele, boca, unhas, genitália, pulmões Amostra, exame microscópico e cultura Sulfonamidas ou anfotericina B

Obs: Tabela baseada na demonstrada por EDMAN JC, 2001.


6. MICOSES OPORTUNISTAS

Em geral, os fungos que não induzem doenças, por uma disfunção do sistema imunológico, podem passar a produzi-la. Isso ocorre principalmente em indivíduos imunodeprimidos, onde pode afetar qualquer órgão alvo do organismo. Contudo, o microrganismo atinge a barreira biológica gerando infecção do hospedeiro.


6.1. Candidiase

É uma doença causada por levedura de forma oval com brotamento e produtora de pseudo-hifas. Esté presenta na mibrobiota ou flora microrgânica norma humana, logo em condições normais do organismo não causa qualquer doença, mas quando ocorre uma disfunção do metabolismo e imunológico pode levar a Candidiase, gerando um processo inflamatório por infecção, que quando disseminada pode afetar todos os sistema e órgãos alvos.


6.1.1. Morfologia e Identificação

A cândida, levedura Gram-positiva, oval, com brotamentos, medindo 2-2 x 4-6 um, ou na forma alongada e cadeia com brotamento (pseudo-hifas). A Candida albicans, fermentadora de glicose e maltose e, produtoras de gás e ácidos, sendo a principal diferença das outras espécies de Candida como: Candida parapsilosis, Candida tropicalis, Torulospsis glabrata. Dentre estas estão as mais incidentes , mas além, entre outras, estão espécies de Candida que vivem no solo e na microbiota humana normal. Já as espécies Candida kefyr, Candida krusei, Candida guilliermondii.



6.1.2. Patogenia e Patologia

Em lesões cutâneas em humanos ocorrem alteração inflamatórias, como abscesso, granuloma crônico, entre outros, febre, hiperemia local, etc.

Após inoculação intravenosa, ocorre a formação de abscesso disseminado, sobretudo nos rins, podendo ocasionar morte, se não tratada. Quando isso ocorre o microrganismo pode ter acesso a qualquer órgão alvo, causando inflamações infeccionas como meningite, hepatite, nefrite, entre outros.


6.1.3. Manifestações Clínicas

Órgão alvo Manifestações clínicas
Boca Infecção (sapinho), erosão da mucosa, pseudomicélio, epitélio descamoso.
Genitália feminina Vulvovainete, irritação, prurido, corrimento, diminuição do pH.
Pele Infecção local, prurido, irritação, hiperemia local, vesículas.
Unhas Dor, hiperemia local, aumento da espessura, formação de sulcos, e perda da mesma.
Pulmão e outros Infecção secundária, endocardite, dor, infecção.


6.1.4. Diagnóstico e Tratamento

O diagnóstico pode ser feito por amostra de pus ou biópsia de lesões com exames microscópicos avaliativos por lâmina histológica do microrganismo. Além da cultura, onde é verificada o crescimento e desenvolvimento sob avaliação e identificação dos microrganismos existentes nas colônias.

O tratamento é feito por terapia combinatória com anfotericina B e flucitosina, apesar de que o a adição de flucitosina é controverso entre os especialista entre sua eficácia.


6.2. Cryptococcus neoformans

Agente etiológico Morfismo
(20 a 37ºC) Distribuição Patogenia
Cryptococcus neoformans (Anexo M) Cápsula Geral, em grandes centros horbanos com conglomeradoas de pombos Infecção por vias respiratórias, e disseminação intravascular


Manifestações Diagnóstico Tratamento
Meningite crônica, evolução lenta, abscesso, hiperprotenomeningea Amostra, exame microscópico, cultura e sorologia. Combinação entre antrotericina B e flucitosina ou cetoconazol


6.3. Aspergilose

Agente etiológico Morfismo
(20 a 37ºC) Distribuição Patogenia
Aspergillus fumigatus, A. pseudallescheria, A. fusarium, A. curvularia (Anexo N) Filamentoso Vegentação e produto de decomposição Indivíduos com AIDS, imunodepresivos, e anormalidades do TR, produção de Aflatoxina,


Manifestações Diagnóstico Tratamento
Meningite crônica, evolução lenta, abscesso Amostra, exame microscópico e cultura Antrotericina B ou flucitosina


6.4. Mucormicose

Agente etiológico Morfismo
(20 a 37ºC) Distribuição Patogenia
Zigomicetos saprofíticos da ordem Mucolares (Mucor, Rhizopus)(Anexo O) Hifas Geral Invasão e proliferação através dos vasos sanguíneos


Manifestações Diagnóstico Tratamento
Trombose, mucormicose pulmonar, gastrintestinais e disseminadas Amostra, exame microscópico e cultura Antrotericina B ou procedimento cirúrgico


7. ACTONOMICETOS

São grupos de heterogênios de bactérias filamentosas relacionadas com as corinabactérias e micobactérias, que se assemelham a fungos. Geralmente crescem formando microrganismos ramificados Gram-positivo, que tendem a fragmentar em estruturas semelhantes às bactérias. Possuí vida livre, principalmente no solo.


7.1. Informações Gerais

Doença Agente etiológico Morfismo
Distribuição
Actinomicose (Anexo P) Actinomyces israelii Fital cocóide ou bacilóide Gram-positivas Geral de vida livre
Nocardiose (Anexo Q) Nocardia asteróide, N. brasiliensis Fital cocóide ou bacilóide Gram-positivas

Patogenia Manifestações Diagnóstico Tratamento
Encontrada em cavidade oral e TGI, que em caso de lesão pode gerar a infecção Lesão fáciocraniana afetando roto, pescoço, podendo chegar ao pulmão Amostra, exame microscópico e cultura Penicilina, clindamicina, eritromicina, oxacilina, meticilina
Pode ocorrer lesões em órgãos alvo e disseminação hematogênica. Pneumonia, abscesso, fístula, cavitações, lesões renais Amostra, exame microscópico, cultura e corte tecidual Sulfonamidas, trimetoprim, sulfametoxazol, amicina, cefalosporina



8. CONCLUSÃO

Conclui-se que a micose é uma doença causada por microrganismos presentes em todos os lugares. Quando esses acham condições favoráveis de vida, condicionado a baixa imunidade orgânica, pode levar a uma multiplicação e conseqüentes danos ao tecido afetado. Assim, é necessário ter bons cuidados de higiene, manter o corpo limpo e seco, evitar andar descalço em pisos úmidos ou público e usar roupas e meias de algodão, todos estes, são importantes formas de prevenção das micoses.

Contudo, este trabalho nos proporcionou maior informação sobre o tema, bem como sua classificação, tratamento e possíveis complicações.


REFERÊNCIAS

1. COSTA EF. Micoses superficiais e cutâneas ? Estudo comparativo entre duas populações: Rio de Janeiro (RJ) e Aracaju (SE). Dissertação de Mestrado. An bras Dermatol, 66(3): 119-122, 1991.

2. PECHER AS, CASTRO GB e BORRÁS MRL. Prevalência de micoses superficiais em escolares de localidades da região amazônica ocidental (fronteira Brasil ? Colômbia). An bras Dermatol, 57(1): 13-18, 1982.

3. CUCÉ LC, SALEBIAN A e SAMPAIO SAP. Tratamento sistêmico das micoses superficiais pelo ketoconazole. An bras Dermatol, 57(1): 5-7, 1982.

4. TALHARI S, GADELHA AR, CUNHA MGS, FERNANDES G e PAES MG. Micoses profundas na Amazônia ? Estudo dos casos diagnosticados em Manaus, estado do Amazonas, no período de 1973 a 1978. An bras Dermatol., 55(3): 133-136, 1980.

5. SOARES MMR, CURY AE e SCHREIBER AZ. Micose superficial da região podal em indivíduos considerados imunocomprometidos. An bras Dermatol. Rio de Janeiro. 70(3): 211-217. maio/jun. 1995.

6. AZULAY RD. Classificação das Micoses Cutâneas. Apresentado na XVII Reunião Anual dos Dermato-Sifilógrafos Brasileiros (Curitiba, 25-29 de setembro de 1960).

7. EDMAN JMD. Micose Médica.



Autor: Diego Andreazzi Duarte


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