MENINGITE POR NEISSERIA MENINGITIDIS. UM RELATO DE CASO



CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA
DE MACHADO ? CESEP

DIEGO ANDREAZZI DUARTE


MENINGITE POR NEISSERIA MENINGITIDIS. UM RELATO DE CASO.
















OURO FINO ? MG
22 DE MAIO DE 2010


1 INTRODUÇÃO

A leptomeningite ou meningite, com é freqüentemente chamada, refere-se a um processo inflamatório da leptomeninge ou meninge, que é geralmente causada por uma infecção, como é o caso da Meningite Pirogênica ou Bacteriana. E além desta, existe a Meningite Asséptica ou Viral, que como diz o nome, é causada por vírus, mas não sendo de valia para este estudo, onde será mais enfatizada a Meningite Bacteriana.

Segundo Berezin EL, Carvalho LH, Lopes CR, Sanajotta AT, Brandileone MCC, Menegatti S, Safadi MA e Guerra ML (2002) a meningite continua sendo grande causa de preocupação para os clínicos pela sua letalidade e morbidade, atingindo em estudos internacionais, 20 a 30% morbidade, e, 10% a mortalidade, dentre os tipos de casos.

Anjos LP, Queirós F, Pereira MC, Brandão M, Melo A e Lucena R (2004) afirmam que a meningites ainda se constituem em uma ameaça para milhões de pessoas em todo o mundo, sobretudo nos países nos quais ainda não foram adotadas medidas sistemáticas de prevenção, verificaram que alta incidência de meningite, tendo sido observada em crianças com idade inferior a dois anos, o que é considerado como um indício de pior prognóstico.

Entre as infecções do sistema nervoso central (SNC), a meningite bacteriana é uma das maiores responsáveis por seqüelas neurológicas em crianças durante a primeira infância, e se constitui na maior causa de surdez.

A grande perspectiva para o controle desta doença é o recente surgimento de vacinas conjugadas contra os sorotipos mais freqüentes causadores da doença. A grande dificuldade é a seleção dos sorotipos para a composição da vacina. No momento, estão sendo avaliadas várias vacinas conjugadas contendo de 7 a 11 sorotipos12 (BEREZIN EL, CARVALHO LH, LOPES CR, SANAJOTTA AT, BRANDILEONI MCC, MENEGATTI S, SAFADI MA e GUERRA ML, 2002).



2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1. FISIOPATOLOGIA

A infecção bacteriana das leptomeninges ou mesmo meninges (Leptomeningite ou Meningite Bacteriana), que é constituída pela pia-máter, aracnóide, espaço subaracnóideo e dura-máter, sendo exclusiva do fetamento a dura-máter, que como seu caráter colágeno denso, é resistente a infecção.

Para que a infecção ocorra é preciso que o microrganismo vença as barreiras anatômicas e fisiológicas, onde tem maior afinidade de proliferação no encéfalo do que em outros tecidos pela disponibilidade de oxigênio (O2), nutrientes (glicose) e sais minerais (Ca+, Ka-, Na+, etc.).

Sendo assim depois de instalada, a bactéria consegue disseminar-se, pois o espaço subaracnóideo, preenchido por líquido cefalorraquidiano, oferece pouca resistência á sua proliferação.


2.2. SINAIS E SINTOMAS

Os sintomas principais são: rigidez de nuca, cefaléia, náusea seguida e vômito, sudorese, petéquias, convunções, cansaço, sensibilidade a luz, Sinal de Kerning (flexão da sobre a coxa e desta sobre a bacia ao se elevar o tronco, quando em decúbito dorsal); Sinal de Brudzinski ( mesmo movimento de flexão, ao se antefletir a cabeça), irritabilidade da lecptomeninge febre alta, e outros sintomas de infamação, e alteração do líquido cefalorraquidiano sendo indícios para o início da farmacoterapia mesmo antes da constatação bioquímica.


2.3. TRANSMISSIBILIDADE E INCUBAÇÃO

O modo de transmissão da meningite é através do contato direto de gotículas salivares e secreções nasofaringea, com o período de incubação de 2 a 10 dias. Em geral, o menigococos desaparece da nasofaringe 24 horas após o início do tratamento específico.


2.4. VIAS DE INFECÇÃO

A via de infecção é as forma de contaminação ou acesso dos microrganismos ao Sistema Nervoso Central, apesar de o mesmo ser bem protegido por barreiras anatômicas como a pele, ossos, meninges e pela barreira hematocefálica e hemoliquórica. Sendo assim temos quatro vias de infecção que são; de acesso direto, contigüidade, hematogênica e derivações liquóricas.


2.4.1. Acesso Direto

Geralmente a via de acesso direto ocorre o a comunicação direta ao conjunto das meninges ou mesmo sistema nervoso central, seja por fraturas cranianas ou de base de crânio, defeitos congênitos (o não fechamento do tubo neural), ou técnicas de punção liquóricas errôneas. Sendo assim o sistema nervoso central mantém um contato com o meio esterno ou com objetos, contaminados ou sem adequada assepsia, gerando uma infecção.


2.4.2 Por Contigüidade

Pode ocorrer também a partir de estruturas próximas também contaminadas, com Otites médias, Mastoidite ou Sinusite. O processo infeccioso pode erodir e expandir não só para o sistema nervoso centrar, mas também há várias outras estruturas como as do sistema ósseo e entre outros, podendo chegas até o sistema hematogênico e disseminado por todo o organismo, como será explicado a seguir.


2.4.3 Por Via Hematogênica

Como citado acima, algumas bactéria, pela expansão, disseminam-se por todas as estruturas próximas e vizinhas, chegando até o sistema vascular, onde atingem o sistema nervoso central pela corrente sangüínea, ou mesmo a outras partes do organismo como: coração e pulmões.


2.5. AGENTES ETIOLÓGICOS

O agente etiológico varia com a idade do paciente, levando em conta seu estado fisiológico de resistência a patógenos, como a ação do sistema imunológico e bem como o desenvolvimento de células ou mesmo capacidade para as mesmas ma defesa contra os microrganismos.


2.5.1. Recém-nascido e crianças até 3 meses

As crianças com idade até 3 (três) meses possuem anticorpos do tipo IgG, recebidos passivamente da mãe, contra grande número de patógenos, como a Escherichia coli, mas freqüente causadora no período neonatal, e outras bactérias Gram-negativas. Outro agente é o Streptococous agalactiae, comum no canal de parto, entre outros.


2.5.2. Após 3 meses e até 3 anos

Nesse período de idade o agente etiológico passa a ser outro Gram-negativo, o Hemophilus influenzae, provavelmente por ser altamente infectante, sendo do tipo B o responsável pela maioria dos casos, mas em compensação o organismo já produz seu próprio anticorpo dentre os isotipos que são: IgG, IgM, IgA, IgE e IgD.


2.5.3 Dos 3 aos 10 anos

O agente mais encontrado nesse período é o meningococo (Neisseria meningitidis). O sorogrupo A ou C é responsável pela epidemia de meningite purulenta, sendo o sorogrupo B pelos casos nos períodos interepidêmicos. Constituídos do grupo dos antígenos polissacarídeos capsulares são transmitidos por contato direto através de secreções nasofaringeas de doentes ou portadores assintomáticos. Fora de epidemias cerca de 20% da população abriga o germe.


2.5..4. Após 10anos e na idade adulta

Após os 10 (dez) anos predomina o pneumococo (Streptococcus pneumoniae), um coco Gram-positivo encapsulado, geralmente disposto aos pares e usualmente está associado a um foco infeccioso, por exemplo, pneumonia ou otite média.


2.6. ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS

As alterações macro - e microscópicas nas meninges purulentas são semelhantes qualquer que seja o germe. Por isso são tratadas conjuntamente.


2.6.1. Alterações macroscópicas

Em casos Hiperagudos com sobrevida de 24 (vinte e quatro) horas, como por menigococos, as leptomeninges mostram-se congestas e edemaciadas, mas sem presença de pus. Se a sobrevida é de dois dias ou mais, haverá tempo para migração de leucócitos e o líquido cefalorraquiano apresentará levemente turvo a fracamente purulento, onde tende a acumular-se no espaço subaracnóideo. Há imensa hiperemia da leptomeninge, mostrando-se achatamento, apagamento dos sulcos e eventuais hérnias. O ventrículo pode estar dilatado devido à dificuldade de circulação do liquor, pela presença de exsudato no espaço subaracnóideo.


2.6.2. Alterações microscópicas

As alterações básicas são o acúmulo de incontestáveis células do sistema imunológico no espaço subaracnóideo, como neutrófilos, macrófagos, linfócitos, plasmócito e também anticorpos, e, alterações histológicas, como danificações nos tecidos nervosos.


2.7. QUIMIOPROFILAXIA

Para os casos de Meningite do tipo bacteriana, deve ser realizado os métodos de quimioprofilaxia, para a prevenção da mesma preconizado pelo Ministério da Saúde, indicada
exclusivamente para os contatos domiciliares do doente, inclusive em domicílios coletivos, como internatos, quartéis e creches. Nestes casos, limita-se a pessoas que compartilham o dormitório com o doente. Consequentemente, excluem-se da quimioprofilaxia os colegas de trabalho, de sala de aula e outros contatos. A quimioprofilaxia não assegura efeito protetor absoluto e prolongado, mas tem sido adotada na falta de meios disponíveis mais eficazes de proteção.

. CÁPSULAS com 300 mg e SUSPENSÃO (frascos com 50 ml contendo 100 mg de Rifampicina para cada 5 ml)

. ADULTOS: 600 mg de 12/12 horas, em 4 tomadas , durante dois dias

. CRIANÇAS: menores de um mês de idade: 5 mg/Kg de peso, de 12/12 horas, em 4 tomadas ,durante dois dias, sendo de 1 mês até 12 anos de idade: 10 mg/Kg de peso, de 12/12 horas, em 4 tomadas.

. A Aplicação da Rifampicina deve ser feita somente nos casos de DOENÇA MENINGOCÓCICA E MENINGITE POR HAEMOPHILUS INFLUENZAE, COMPROVADOS LABORATORIALMENTE, ou na PRESENÇA DE PETÉQUIAS, pois estas estão geralmente associadas a presença do meningococo.

. No caso da DM, a aplicação da Rifampicina deve ser feita de imediato, no máximo até 10 dias após.

. No caso da Meningite por Haemophilus, o prazo para aplicação da Rifampicina, é de trinta dias.

. A quimioprofilaxia não assegura efeito protetor absoluto, tendo também como objetivo, eliminar uma possível condição de portador.

. Gestantes podem usar a Rifampicina, sem restrições. Médicos e enfermeiros ,só no caso de exposição às secreções, como no caso de respiração boca a boca e/ou entubação.

. É importante que por 30 dias sejam observados todos os comunicantes de 1 caso de DM visando diagnosticar e tratar precocemente outros casos que possam vir a correr.





2.8. PRECONIZAÇÃO DE CONTROLE DE DISSEMINAÇÃO AMBIENTAL, PROFISSIONAIS E EPIS

É indicado somente nas primeiras 24 horas após o início do tratamento antimicrobiano adequado, em quarto privativo , com isolamento respiratório e luvas (em casos de lesões cutâneas). Sendo assim deve-se manter a ventilação ambientla e desinfecção se necessário. Quando necessário o transporte, o paciente deve permanecer com máscara.



3. ESTUDO DE CASO

O referente trabalho trata-se de um relato de casos ocorrido na Unidade de Pronto Atendimento da cidade de Águas de Lindóia, onde foi realizado o levantamento de dados, sob autorização do responsável institucional, do prontuário do paciente, ocorrido do dias 10 (dez) a 25 (vinte e cinco) de junho de 2008, e avaliação atual do quadro do mesmo.

Segundo o prontuário do paciente, obteve o seguinte histórico:


M.C., 9 anos, sexo masculino, nascido em 11/02/1999, religião católica, de peso de 16,5 kg e estatura de 1,45 m, encaminhado do Pronto Atendimento Municipal, com história atual de Meningite Meningocócica. Realizado punção de líquido cefalorraquidiano para a análise, obtendo a constatação de Meningite Meningocócica causada pelo agente Neisseria Meningitidis. Único caso de internação e faz uso no momento de Ceftriaxona 1g, EV de 12 em 12 horas.. Ao realizar o exame físico foi constatado insônia, anorexia, dificuldade para comunicação verbal e alimentação, ressecamento da pele e mucosas, dificuldade em deambular, rigidez de nuca, palidez, desânimo, sonolência, sudorese intensa, choro, pouco confortante, vômito do tipo jato, eupneico, temperatura corporal de 38ºC, queixando-se de dor.


Diante do histórico apresentado foram realizados os seguintes diagnósticos:

. Risco para transmissão de infecção relacionada à natureza contagiosa do organismo;
. Processo familiar interrompido relacionado à alteração do estado de saúde de um membro da família;
. Enfrentamento ineficaz relacionado à crise situacional;
. Mobilidade física prejudicada relacionada à resistência diminuída;
. Comunicação prejudicada relacionada às alterações do sistema nervoso central;
. Risco para o controle ineficaz do regime terapêutico relacionado ao tratamento terapêutico;
. Deambulação prejudicada relacionada à incapacidade física;
. Dor aguda relacionada aos agentes lesivos;
. Risco de volume de líquidos deficiente relacionado ao vômito;
. Nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades corporais relacionada ao vômito;
. Risco de integridade da pele prejudicada relacionado à perda hídrica;
. Risco para a mucosa oral prejudicada relacionada à perda hídrica;
. Troca de gases prejudicada relacionado ao desequilíbrio na ventilação;
. Náusea relacionada à meningite;
. Hipertermia relacionada à doença.

Dado os diagnósticos, estabeleceram-se as ações de Enfermagem, que foram:

. Explicar o processo patológico, os possíveis riscos e terapêutica, motivando e estimulando a compreensão;
. Reduzir as atividades do paciente;
. Promover conforto físico emocional e espiritual, bem como mudança de decúbito;
. Proporcionar alívio ideal através de analgésicos e antitermicos prescritos;
. Incentiva a ingesta alimentar e hídrica em quantidades pequenas e freqüentes lentamente;
. Encorajar o exercício respiratório profundo.
. Incentivar a inges alimentar em poucas quantidades e maior freqüência;
. Estimular atividades de recreação no leito.

A evolução do tratamento superou as expectativas, após 10 (dez) dias o paciente já se encontrava em melhor estado, onde for relatado:


Apresenta revigor e disposição física, aumento do apetite e de ingestão líquida, expressão facial aumentada, emotivo e comunicativo.
Que diante de tal levantamento foi diagnosticado;

. Disposição para o enfrentamento pessoal e familiar aumentado relacionado à melhora do estado de saúde;
. Disposição para os processos familiares melhorados relacionados à melhora do estado de saúde;
. Disposição para comunicação aumentada relacionado ao aumento do desejo de falar.

Diante da melhora do quadro, foi comunicado ao médico responsável pelo caso, onde o mesmo emitiu sua alta hospitalar, que após tal ação foram destinados pelo enfermeiro responsável ações educativo aos familiares para a promoção do bem estar e conforto do paciente.

Após o levantamento de todos estes dados, oriundos do prontuário do paciente, apresentados acima, foi verificado o local de moradia o individuo, onde, no dia 04 (quatro) de outubro de 20008, deslocamos até sua moradia para a avaliação do mesmo.

Antes da avaliação, foi explicada tal pesquisa, dentre os objetivos, justificativa e desenvolvimento, que após de autorizado pelos pais foi iniciado o processo de evolução em Enfermagem, onde obteve:


Processo evolutivo recuperatório superando as perspectivas, com leve seqüela, proveniente do processo patológico, sendo de um retardo mental moderado, com déficit cognitivo, expresso pela dificuldade de comunicação e mobilidade.


Diante de tal levantamento foi diagnosticado:

. Comunicação prejudicada relacionado às alterações do sistema nervoso central;
. Intolerância a atividade relacionada ao déficit cognitivo;
. Mobilidade física prejudicada relacionada à resistência diminuída;
. Enfrentamento familiar ineficaz relacionado à crise situacional.

Sendo assim foram direcionadas as seguintes ações:

. Promover o conforto emocional familiar;
. Promover a educação familiar explicando o processo, e possibilidades terapêuticas;
. Incentivar a promoção do bem estar e conforto e segurança da criança;
. Encorajar o processo de aceitação relacionado à crise situacional;
. Estimular atividades de recreação e terapêuticas leves;
. Reforçar a promoção de a ingesta alimentar e hídrica.
. Indicar a avaliação psicológica, fonodiológica e fisioterápica.
. Promover a educação familiar explicando o processo, e possibilidades terapêuticas.



4. CONCLUSÃO


Conclui-se que o a Meningite é um processo patológico de grade incidência, principalmente a Meningite Bacterianas, em mais específico a do tipo Meningocócico, gerador de diversas seqüelas neurológicas irreversíveis, que causão conseqüentes mudanças no processo vivencial individual e familiar, deve haver uma maior preocupação para com os afetados. Sendo assim, este estudo nos proporcionou maior compreensão do processo patológico e da importância da enfermagem como agente de mudança para a melhoria do bem estar do indivíduo.



REFERÊNCIA

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Autor: Diego Andreazzi Duarte


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