Mudanças de concepção da escola. O novo desafio da gestão escolar



Alexandre Cezar da Silva*
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Sinopse
O presente trabalho tem por finalidade construir um esboço das diferentes concepções de escola e o papel exercido pela gestão escolar nas transformações dessa. Tendo sempre em vista a ação relevante da educação na composição da sociedade que temos e que queremos, compreendemos que esta existe em qualquer tempo e em qualquer lugar onde haja um grupo de indivíduos em interação. A educação vem evoluindo em conformidade com as sociedades que a usufruem, a escola, principal representante da educação formal, tende também a multar-se, a tenta se adequar a sua nova clientela, abrindo-se para a comunidade. Em relação a isso a gestão escolar não pode se manter estática no tempo e no espaço, tem por dever evoluir acompanhando os diversos movimentos e em conseguinte, abrindo-se aceitando as particularidades e a participação popular. Balizados nesse preceito discorreremos no presente trabalho sobre a nova composição da gestão, mitos e verdades que cercam este importante membro da "orquestra escolar".
Palavras chaves: desafios; educação; escola; gestão escolar; participação.

Synopsis
This work aims to build an outline of the different conceptions of school and the role played by school management in this transformation. Taking action on the relevant education in the composition of society we want and that we understand that there is at any time and anywhere there is a group of individuals in interaction. Education has evolved in line with the companies that benefit the school, the principal representative of formal education also tends to be fine, if you try to fit its new clients, opening itself to the community. For this the school management can not remain static in time and space, is to develop together the various movements and, therefore, opening up and accepting the particular popular participation. Marked discourse in this precept that work on the new composition of the management, myths and truths surrounding this important member of the school orchestra " .

Keywords: challenges, education, school, school management, participation.



1. Introdução.
Em qualquer tempo, em qualquer lugar a educação é uma constante na história do homem, englobando os processos de ensinar e aprender, de ajuste e adaptação. É um fenômeno observado em todos os grupos humanos. Responsável pela sua manutenção e perpetuação, a educação configura-se como uma herança, que transpassa toda e qualquer casta de poder. Como afirmam os idealizadores do manifesto dos pioneiros da educação (1932; p 194). Toda a educação varia sempre em função de uma "concepção da vida", refletindo, em cada época em cada lugar, a filosofia predominante que é determinada, a seu turno, pela estrutura da sociedade. É evidente que as diferentes camadas e grupos (classes) de uma sociedade dada terão respectivamente opiniões diferentes sobre a visões de mundo, que convém fazer adotar ao educando e sobre o que é necessário considerar como "qualidade socialmente útil", nesta perspectiva a educação configura-se como um movimento que tende a evoluir em conformidade com os que a utilizam, para atender a comunidade e permitir que essa evolução seja continua.
Com a transposição do conhecimento para cada membro do grupo, estes compreendem seu modo, ser, está e agir necessários para que eles se estabeleçam em um lugar pré-determinado, nesta perspectiva o conhecimento e em conseguinte a educação se configura como um mecanismo de opressão que da sustentabilidade a castas superiores que normalmente retém o controle dos centros de produção, propagação e divulgação de conhecimento e da cultura.
Enquanto processo de sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos grupos à sociedade. Nesse sentido, educação coincide com os conceitos de socialização e endoculturação, mas não se resume a estes. A prática da educativa formal - observada em instituições específicas - se dá de forma intencional e com objetivos determinados, como no caso das escolas. No caso específico da educação formal exercida na escola, pode ser definida como Educação Escolar. No caso específico da educação exercida para a utilização dos recursos técnicos e tecnológicos e dos instrumentos e ferramentas de uma determinada comunidade, dá-se o nome de Educação Tecnológica.

1.2 Educação escolar.
Se buscarmos a origem da escola, é provável que a encontraríamos, no inicio da própria sociedade quando esta passou a se dividir em classes. As "comunidades originárias", não necessitavam de "instituições educacionais" já que a transmissão dos conhecimentos e valores se dava em pela observação e oralidade. Como nos Afirma Carneiro (2001; p.04)

podemos reafirmar que, historicamente, nem sempre existiu isso que chamamos de instituição escolar. Essa, como outras, é uma instituição que apareceu na história da humanidade, a partir do momento em que se fez necessário formar um grupo específico para cuidar da manutenção de um modelo específico de sociedade. Podemos dizer que o desenvolvimento das sociedades estratificadas e a presença de um aparato estatal exigiu a formação de quadros para a manutenção do poder. Dessa forma os integrantes da classe dominante criaram mecanismos para oferecer mais do que os conhecimentos míticos aos seus filhos. Era necessário dominar conhecimentos específicos para a manutenção da máquina do Estado. E, evidentemente, para esse novo modelo já se fazia necessária uma formalização do processo educacional, daí a necessidade da escola e o aparecimento de pessoas que dominassem os conhecimentos e os soubessem transmitir. E ao que tudo indica esse modelo nasceu a partir dos sacerdotes que, quase sempre, foram os guardiões dos saberes.

Podemos observar que cada sociedade moldou seu processo educacional de acordo com as necessidades de sua clientela, nos casos as castas mais elevadas, para isso como nos lembra Carneiro (2002; p.05) citando Ponce nos lembra que essa educação para ser eficaz deve cumprir as três finalidades essenciais seguintes: 1º destruir os vestígios de qualquer tradição inimiga, 2º consolidar a ampliar a sua própria situação de classe dominante, e 3º prevenir uma possível rebelião das classes dominadas. Mas encontra partida é esse sem duvidas o instrumento primordial para a queda das diversas castas dominantes, em uma perspectiva inovadora, alguns teóricos como Azevedo; Libâneo; Luckesi compreendem a educação como um instrumento de libertação, desde que ele realmente tenha como enfoque a sua verdadeira clientela: o alunado comum.
Na concepção de Azevedo (2004; p. 40) A educação deve ser compreendida como um instrumento de apoio às classes proletárias contra a opressora burguesia. Evidente que enquanto a classe soberana reter o poder sobre a educação formal. Essa "educação critica ?libertária" , existira apenas no "reino das utopias" como um horizonte distante, é necessário então que deixemos cair por terra nossa vaidade e egoísmo para quem sabe conseguirmos diminuir essa distancia.
Os Pioneiros da Escola Nova* compreendia a escola como uma instituição social, limitada, na sua ação educativa, pela pluralidade e diversidade das forças que concorrem ao movimento das sociedades, resultando em uma constante necessidade de reorganização, como um organismo maleável e vivo, aparelhado de um sistema de instituições susceptíveis de lhe alargar os limites e o raio de ação.

2. Educação no Brasil.
Há varias décadas que o Brasil, tenta sanar com o "histórico" abandono educacional, que provem de séculos de descaso do estado para com esse importante instrumento de cidadania. Iniciada nos primeiros anos de domínio português a educação no Brasil, tinha a mera função de facilitadora do manejo colonialista em nossas terras, passando pelo período catequético-jesuíta, e o período pombalino, fluiu pelo Brasil império, adentrando no Brasil Republica com suas diversas fases até alcançar nossos dias. O "primeiro documento" que tem por finalidade alterar a realidade educacional brasileira, foi o Manifesto dos Pioneiros da Educação, documento esse redigido e assinado por 25 homens e mulheres da elite intelectual brasileira. Esse é sem duvidas um divisor de águas, entre o papel que a educação exercia até então e o que esta deveria exercer em uma sociedade em vias de transformação.
Infelizmente o que este documento prega vive apenas no desejo daqueles que acreditam que o verdadeiro caminho da revolução social passa obrigatoriamente por uma educação de qualidade, igualitária, formadora de cidadãos, mesmo assim este foi indubitavelmente um dos responsável por vários movimentos que visavam a transformação da educação e possibilitaram sugir gênios da pedagogia como Paulo Freire, alem de uma nova visão que esta aos poucos transformando ou pelo menos tentando transforma a mesma. Infelizmente o caminho para uma educação universal e de qualidade é longo e o Brasil parece esta percorrendo este a passos de tartaruga. Como nos lembra Paro ( 1998: p, 300) "Já atingimos a quantidade, restando agora apenas buscar a qualidade, como se fosse possível a primeira sem a ocorrência da segunda".
Sobre esse prisma entendemos ser tarefa de todo os grupos e colegiados: alunos, professores, gestores, sociedade organizada, contribuir para gerir uma escola que não forme meros "operários", mas sim cidadãos capazes de interagir com a sociedade moderna, capazes de formular estratégias com clareza e criativamente, analisando informações e proposições diversas, de forma contextualizada, expressando idéias e sentimentos com clareza, tanto oralmente, como por escrito, empregando os mais diversos conhecimentos para resolver problemas; ser capaz de tomar decisões fundamentadas e resolver conflitos, dentre muitas outras competências necessárias para a prática da cidadania responsável.

2.2 O papel da gestão escolar no surgimento de uma nova concepção de escola.
Como já citamos a gestão escolar cumpre um papel fundamental na transformação da escola. Desde tempos remotos esta tem como finalidade decidir sobre os rumos da instituição, zela pela mesma tanto no que diz respeito ao seu patrimônio material como em relação ao imaterial. Defender a instituição junto a órgãos governamentais ou não, buscar recursos, alem de fazer a ponte entre escola e comunidade, em nossos atuais tempo é este sem duvida a maior responsabilidade alem do maior desafio da gestão escolar. Lembramos que por trás desse valioso objetivos, esta o verdadeiro papel da gestão que é favorecer a aprendizagem dos alunos.
Desse modo é de extrema importância o papel desempenhado pelos profissional que a compõe. Nessa "nova ordem escolar", que está ao poucos se estalando nas escolas brasileiras, denominada gestão participativa. Nessa não cabe mais ao diretor e os demais gestores as clausuras de seus gabinetes onde estes enxergavam tudo na vertical, como intocáveis, não se aproximavam do dia-a-dia escolar e quando o faziam eram para arbitrar sobre questões, as quais nem sempre tinham conhecimento. Com o advento da gestão participativa esta realidade esta aos poucos sendo alterada, a sociedade está se voltando para a escola, e dividindo seus desafios e responsabilidades com seus primeiros responsáveis: professores, alunos e gestores, para assim quem sabe recriar o próprio modo de conceber educação.
Acreditamos que a educação não deve ser contemplada como algo estático, proveniente de castas superiores a qual chega até nos pré-construida, esperando apenas ser montada, pelos agentes da educação e assim serem entregues a sua clientela, os quais devem ter a capacidade de transladarem esse conhecimento para sua vivência cotidiana. Nessa nova escola, a qual esperamos um dia deslumbrar, o conhecimento deve ser algo mutavel, aberto as necessidades dos que a vão usufruir: alunos e em conseguinte a comunidade. Neste novo angulo os desafios e responsabilidades daqueles que historicamente conduziram a educação eram enormes daí a necessidade da abertura das portas das instituições educacionais para pais e sociedade. Inicialmente assim uma re-democratização escolar, como nos remete Paro (1998; p.300) esta ultrapassa os limites da democracia política, articulando-se com a noção de controle democrático do Estado pela população, como condição necessária para a construção de uma verdadeira democracia social que no âmbito da unidade escolar assume a participação da população nas decisões no duplo sentido de direito dos usuários e de necessidade da escola para o bom desempenho de suas funções.
Em contra partida, os grupos que interfazem a educação, tanto formal com informal estão aos poucos reivindicando, seu justo direito de participar ativamente nas mais relevantes decisões que ocorram no âmbito escolar. Um dos primeiros passos para esta vitoria democrática foi sem duvida as eleições para diretor das escolas públicas.
Indubitavelmente era inconcebível almejarmos ou sequer pensarmos em democratização educacional sem antes derrubar por terras as "oligarquias" que detinham o poder das instituições educacionais publicas, esses semelhantes aos antigos senhores feudais em sua maioria se mantinham distantes do corpo educacional, discentes e docentes. Muitas vezes senhores do bem e do mal cabia-lhes a função de juizes seja da escola instituição jurídica seja da escola corpo discente e docente.
Com a queda desses "reinados" e o inicio da partilha de "poderes", tende a se consolidar a visão de escola como entidade social o que só tende a favorecer a educação pois educar é antes de tudo uma relação humana, uma relação que envolve amor multo, companheirismo, doação. Como nos lembra Paro (1998; p. 3001). È preciso compreendermos a educação como um ato de amor a qual devemos ter em mente que não deve ser empregada para formarmos indivíduos para o trabalho, ou para a sobrevivência, como parece entender os que vêem a escola como maquina que constrói engrenagem para uma maquina ainda maior que não pode parar ou para entrar na universidade (que também tem como horizonte o mercado de trabalho). A escola antes de mais nada deve preparar para a vida em sociedade, daí mais uma vez a relevância da introdução dessas diversas entidades no meio educacional.
Diferente do que muitos pensam o papel do gestor escolar, não tende a desaparecer ou a perder seu valor como alguns chegaram a profetizar, pelo contrario o papel do gestor tende a se ampliar, gerindo novos desafios, novas responsabilidades alem de uma consolidação dos já existentes. Como Ressalta Luck (2000; p. 09) "diante dos novos desafios, ganha corpo e importância da gestão da escola e a atuação dos profissionais que a promovem. Subsidiar a realização desse trabalho e refletir sobre o mesmo é, portanto, uma tarefa aberta a contribuições".
Outro importante desafio encontrado pela gestão escolar diz respeito a confecção e implantação do Projeto Político pedagógico da Escola, inicialmente de mero caracter político ? burocrático, para o reconhecimento da escola, esse que tem por finalidade promover e integrar a educação e está aos poucos abandonando as gavetas e adentando no dia-a-dia da escola.
Importante instrumento pedagógico este é considerado por muitos "o caderno de atividades" do colegiado, já que ele não tem por finalidade apenas regularizas e oficializar as diretrizes e metas pedagógicas a serem utilizadas e alcançadas durante o período que abrange, mas é papel este vai mais alem, configura-se como um guiar das diferentes estancias que funcionam dentro do perímetro escolar. Desde sua confecção o PPP ? como também é conhecido o Projeto Político Pedagógico, requer a participação das mais diversas entidades, já que segundo o Ministério da Educação o mesmo só pode ser validado se contar com a participação dos diversos grupos educacionais sejam os formais ou informais. Após o PPP ser confeccionado sua implantação e desenvolvimentos deve contar com a participação de todos estes grupos. Acreditamos ser também papel desses mesmos grupos fiscalizar a implantação, o desenvolvimento, e os resultados obtidos pelo PPP, lembrando que após cada ciclo, esse devem se reunir para avaliar, consolidando os resultados que deram certos e alterando os que não trouxeram resultados satisfatórios.
Todo essa "agitação" serve para ressaltamos a importância da introdução de pais, professores, alunos e movimentos organizados dentro da gestão escolar. Cada vez mais pesquisas confirmam que é fundamental para a consolidação de uma escola eficiente as diversas participações e como já relatamos em nada desvaloriza e empobrecem o papel dos profissionais que trabalham no gerenciamento escolar, pelo contrario este profissional tende a se valorizar e se aprimorar, daí a importância de uma nova postura dos mesmo. Para isso acreditamos ser necessário a implantações de cursos de extensão para esses agentes alem da ampliação dos já existentes como o Programa de Capacitação à Distância de Gestores Escolares (PROGESTÃO).
Uma das primeiras mudanças de postura a qual acreditamos ser indispensável diz respeito à redução da burocracia como nos relata Xavier (1996; p. 01) " a experiência tem demostrado que uma educação de qualidade não pode ser obtida em sistemas educacionais e escolas envoltos em burocracias lentas e centralizadoras, preocupados expressivamente com normas e regulamentos e com uma estrutura hierárquica que não lhes confere agilidade na solução dos problemas. Sabe-se hoje, que a escola faz diferença, sim, no desempenho dos alunos, e que sua adequada gestão é indiscutível para o adequado atendimento de seus objetivos. Há provas de que a gestão é uma competência decisiva da eficácia escolar".
A queda dessa e de diversas outras barreiras será ao nosso ver um grande desafio, para os gestores escola nos próximos anos. Ainda como Afirma Xavier (1996; p.01) "Considerando a gestão dos sistemas educacionais, os fatores que têm sido apontados como essenciais para a qualidade do ensino são: o comprometimento político do dirigente; a busca por alianças e parcerias; a valorização dos profissionais da educação; a gestão democrática; o fortalecimento e a modernização da gestão escolar; e a racionalização e a produtividade do sistema educacional".
Frente a tudo isso a gestão escolar não pode se manter estática, parada no tempo, mais sim atuante, mantendo-se próxima das salas de aulas, ? sempre mantendo a ética e a distinção parta interferindo o mínimo possível na didática dos professores. Temos por convicção que é ação dessa acompanhar a aprendizagem dos alunos, não apenas através das notas e médias dos alunos ou relatório de comportamentos e faltas, mas sim através do próprio convívio com o aluno. Compreendemos também que balizados no número de alunos em comparação ao numero de profissionais é impossível um acompanhamento individualizado dos discentes, mas é imperioso que todos os envolvidos na educação fiquem atentos aos sinais de que há algo de errado com o aluno. Quando algum problema for detectado acreditamos ser função desses profissionais entrar em contato com órgãos que possam lhe ajudar a detectar a causa, os efeitos e principalmente a solução.

3. Considerações finais
Balizados nos diversos pontos por nós estudados e apresentados, Compreendemos que a educação não se confina aos interiores das instituições educacionais, esta percorre toda a vivencia humana com seus diversos olhares, jeitos, cores e sabores, pois educar é antes de tudo tocar o outro, enxergá-lo como um igual. Daí acreditarmos na constante necessidade da "queda dos muros que circundam as escolas", pois estas não podem existir como um corpo estranho, uma micro sociedade fechada em si mesma, mas deve ser vivida como uma parte intrínseca da comunidade que a circunda.
Todas as partes da escola devem estar abertas às diversidades e receptiva ao novo. Sobre este prisma concebemos a gestão escolar como a "porta de entrada da escola para a sociedade", é imperioso que esta divida responsabilidades e se renove para estar sempre atual, nesse inconstante cenário de mudanças denominado escola, pois planejar e gerir a educação é ter uma visão ampla é achar detalhes, encontrar soluções é preciso achar o contexto de onde ela vem e onde ela desemboca na própria sociedade e para isso acreditamos e ressaltamos a constante necessário de revermos a nossa concepção de ensinar e aprender.
Com vistas nisso compreendemos que o Brasil se comparado a outros países ainda tem um longo caminho a percorrer até as escolas atingirem uma gestão e por conseguinte uma educação madura, participativas, composta pelos mais diversos membros da comunidade, mas o horizonte para alcançarmos esse sonho é promissor.

Bibliografia:
AZEVEDO, Janete M. Lins de. A Educação como Política Pública. 3 ed. Campinas: Autores Associados, 2004
CARNEIRO, Néri P. Educação e Educação Escolar. Revista Web artigos.com, Disponível em . Aceso em 13 de março, 2009.
EM ABERTO. Gestão escolar e formação de gestores. Brasília, v. 17, n. 72, p.1-195, fev./jun. 2000.
PARO, Vitor Henrique. A gestão da educação ante as exigências de qualidade e produtividade da escola publica. A escola cidadã no contexto da globalização. Petrópolis, Vozes, 1998. P.300-3007.
REVISTA HISTEDBR ON-LINE. Campinas: Unicamp, n. especial, ago. 2006: disponível em . Aceso em 13 de março, 2009.
XAVIER, Antônio Carlos da R. A gestão da qualidade e a excelência dos Serviços educacionais: Custos e Benefícios de sua implantação. Texto para discussão nº 408. Brasília: Ministério do Planejamento e Orçamento, março de 1996.

Autor: Alexandre Cezar Da Silva


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