''Entre o dever da verdade e a responsabilidade coletiva''
''Entre o dever da verdade e a responsabilidade coletiva''
Palavras-chaves do discuros: fidelidade, o rito Malikita, desenvolvimento sustentável, governança, a iniciativa privada, a democracia, direitos humanos, liberdade, solidariedade, direitos sócio-econômicos e culturais, pobreza, exclusão, marginalização, visitas de campo, avaliação, generalização, Integrada do Desenvolvimento Regional'';'' Principais complexos portuários'';'' chuvas'';'' Plano Verde Marrocos'', ecologia,''''vento;
''turismo''; '' sector de habitação, o emprego, habitação social , '' fraca competitividade'', educação'';'' ampliar a base da classe média"; "integração do Magrebe'',''' integridade territorial'';'' Euro-Mediterrânico'';'' autonomia' nas províncias do sul, a cooperação com África,''Al-Quds'';'' conflito israelo-palestiniano ,'';'' marroquinos residentes no estrangeiro'';'' solidaridade 'Arabo-islâmico ",''promessa divina";
O discurso real é uma oportunidade para que todos os cidadãos se levantem diante do que o Chefe do Estado sublinhou, em termos de realizações e perspectivas.
Estou particularmente impressionado com o papel do projeto verde. O Chefe de Estado voltou duas vezes a enfatizar o carácter pioneiro de tal projeto. Diante dos maiores obstáculos para o avanço dos projectos do país, diante da competitividade e dos esforços engajado no sistema globalizado, necessário para reformar um sistema educacional na margem das ambições.
A responsabilidade, segundo ele, é coletiva. No entanto, o chefe de Estado disse ainda uma palavra sobre a reforma educacional como uma questão preocupante tanto quanto a unidade territorial e soberania nacional. Sobre este assunto, o principal obstáculo para completar a nossa integridade territorial é libertar os nossos cidadãos nos campos de Tindouf, na Argélia sob o poder central.
O povo argelino não engaja esforços para suportar as forças armadas argelinas. Tal atitude em 1974 ia levar a avançar no sentido da unidade política do Magrebe Arabe. Mas isso acabou virando uma letra morta diante do Governo argelino e sua política de apoio a elite saraniana, explorada pelos militares argelinos.
O Chefe de Estado colocou o acento sobre as Iniciativas Nacionais do Desenvolvimento humano ( INDH). No entanto esta ação meritória não deve substituir os esforços contínuos a ser realizados pelos departamentos ministeriais responsáveis diante do social, da saúde, do desenvolvimento, bem como da educação das crianças da zona rural.
Os fundos de pobreza nas zonas rurais continuam a alimentar o mandado urbano e periferias, justificando as iniciativas destinada a preencher as lacunas, mas não mudar a estruturação política real de ação. Todo o meu desejo é de ver difundido uma ação rigorosa capaz de levar acabo os projectos provinciais da INDH, ao conjunto do aparelho do Estado.
A Regionalização, como horizonte político da prática de governança, é uma empresa inovadora que irá ajudar os nossos colegas das regiões do Saara a assumir desafios e exigências dos separatistas da Frente do Polisário. O envolvimento dos cidadãos numa área com potencial para implantação de seus próprios poderes poderia ajudar no processo da democracia participativa.
Se o chefe de Estado elogiou a dedicação dos marroquinos no estrangeiro, é muito lamentável de nos reduzir a meros cidadãos comprometidos com o Reino. É urgente então considerar a questão da transferência de competências rica e variedade dos marroquinos residentes no estrangeiro.
Penso especialmente na integração parcial das universidades marroquinas no setor de ensino e de pesquisa [ o Marrocos limita este aspecto de parceria já existente por exemplo entre França e Marrocos ...]. Inventando outras formas de solidariedade cívica, como o CCME que parece como pistas a experimentar e a inscrever a longo tempo.
Uma pista pertinente sublinhada pelo Chefe do Estado: As condições para a expansão da classe média do Marrocos: uma perspectiva a acompanhar e aprofundar...
A aprofundar em razão de seus problemas subjacentes para o edifício monárquico e as mudanças nos projetos de desenvolvimento estruturais para os próximos anos.
Na verdade, a classe média marroquina, com o seu estilo de vida diante da erradicação das normas ao mesmo tempo racional e ocidental, cuja expressão a mais justa é um Marrocos misturado com hábitos ocidental e nacional.
Os indicadores deste perfil são: o domínio parcial da língua francesa e um desejo a mais para a formação profissional para seus filhos. Num artigo escrito por Hisham Alalu, publicado neste Verão 2010, no " Monde Diplomatique", tratando desta questão, em outra parte, ele disse que essa classe média aberta sobre o arte contemporâneo marroquino, no entanto, ela é erradicado pelo discurso islâmico normativa. E isso impede a pratica de hábitos mais liberais e inovadores.
A classe média não tem, de fato, as capacidades intelectuais para investir mais no futuro de seus filhos. Isso a leva a deixar o país de forma permanente. Pois sem ambição política, a classe média continua a ser vítima de trabalhadores urbanos assalariados ( caso do fracasso político dos anos 80-90); deflagrando as manobras daqueles que aproveitam o sistema monárquico, combinado com o discurso islâmico.
É urgente pensar a crise do sistema de ensino. E sobre este ponto, o Chefe de Estado tem razão da urgência para combater o discurso demagógico.
Tratar de adequação da educação científica, profissional e técnica com as exigências da economia moderna e da promoção da investigação científica e da inovação, bem como dos imperativos da integração econômica na sociedade do conhecimento e da comunicação.
Sugiro ao leitor refletir sobre a idéia defendida pelo chefe de Estado presente no terreno e ausente no resto do tempo. Presente para a inauguração do projeto que é mais caro para os contribuintes do que o montante investido na realização de tal projeto.
Restauremos a Nação na sua autoridade e liberdade de ação: na sua autoridade, dando-lhe os instrumentos de poder real e efetivo com que possa sobrepor-se às influencias desagregadoras, internas ou externas; no sentido de liberdade, abrindo o caminho da justiça sobre os meios e os fins do Governo, permitindo ao valente povo da região unificar-se livremente e ampliar a verdadeira integração de forma histórica e atendendo ao seu destino.
Uma palavra livre inspirada do discurso oficial do comandante dos fieis [ judeus, cristãos e muçulmanos no Reino do Marrocos]
Lahcen EL MOUTAQI
[email protected]
Tel. 212 611-32-92-30
Autor: Lahcen El Moutaqi
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