TERRENOS DAS DÚVIDAS
Que medo.
Que solidão,
dúvida em mim.
Sonhos a conquistar,
dúvidas a comprar,
lagrimas a rolar
e amores a encontrar.
Que medo do tudo.
Que dúvida de sentir,
os impasses da vida.
Onde estou?
Quem é vocês?
Não quero,
estou só e pronto.
Mais quero viver.
Quero mudar,
mas quero viver.
Tenho que viver a minha vida,
não a vida dos outros.
Verdades são consumida
nos momentos de ilusões
e de solidões o quais me encontro.
Saber pra que?
Entender o nada em meio ao tudo.
Não quero sofre,
não quero saber de padrões.
Normas pra que?
Desejo não tenho.
Nem sei onde estão,
pra que quero desejar
o tudo nesta imensidão do nada.
Saudades de quem?
Não tenho ninguém,
o nada do tudo me habita
e a saudade neste terreno não existe.
Mas não vou deixar de viver.
Não me importo com as falas,
deixe os questionamentos
indagar minha existência!
Serei um eterno mistério,
da loucura plena
dos desejos macabros
e das alucinações expressivas.
Quero ser eu,
quero sentir a plenitude
que o mundo exala,
nas manhã de setembro.
Comentem de mim,
falem de mim
mas não neguem a minha existência
e a ousadia que em mim se compõe.
Só quero a conclusão do pleno amor próprio.
que construí ao longo
do sofrimento e do medo de viver.
Vou morrer, mas a eternidade
consumirá a minha existência
perpetuando o tudo no
nada da minha existência.
Todo vão conhecer
a minha capacidade
meus medos e anseios,
os quais compõem várias das minhas canções poetas.
Não vou temer,
não vou desistir
não vou negar.
Mas vou vencer o nada para conquistar o tudo.
O universo fala comigo.
Os astro conspiram a meu favor e
os planetas se alinham e
assim se torna real as muitas premonições.
Quem sou eu?
Amanhã não mais existirão dúvidas, todos saberão quem sou eu!
O todo será a plenitude do nada que ontem coabitava a minha existência.
Neste terreno as sementes foram semeadas como excelência imortal.
Autor: Dhiogo José Caetano
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