SOBRE OS ARGUMENTOS FALSOS DOS GRUPOS HOMOSSEXUAIS



Uma falácia ou sofisma significa todo argumento falso, o qual tem somente aparência de verdade mas não se sustenta logicamente. Eu classifico como falácia todos os argumentos utilizados pelos grupos homossexuais que apresentarei a seguir.
O primeiro argumento falso que os grupos homossexuais utilizam é aquele que afirma ser homofóbico todo indivíduo que não concorda com a prática homossexual. Homofobia não se confunde com uma posição pessoal, muitas vezes fundada em convicções religiosas ou não, de não concordar como normal a prática homossexual, pelo contrário, homofobia é violência ou ódio a ponto de agredir e matar homossexuais. Este argumento falso tão em voga nos nosso dias, muito utilizado com a intenção mesmo de inculcar esta ideia falsa no inconsciente coletivo , é similar ao seguinte argumento: todo individuo que não acredita em Deus, como o militante ateu Richard Dawkins, e zomba da fé cristã como um mito idiota, dever ser considerado cristofóbico; ou a este outro: todo aquele que não aprova a prática da prostituição é prostitufóbico, ou qualquer coisa que o valha; ou ainda: todo aquele que nega que o homem foi à lua, ou que não foi um meteoro que destruiu os dinossauros é um epistemofóbico, ou anticientista. É obvio que nenhum ateu militante é necessariamente cristofóbico só por achar que o cristianismo não é bom para a humanidade. Da mesma forma, determinada pessoa não pode ser classificada como tendo fobia e ódio de prostitutas somente por se posicionar moralmente contra a prostituição; tampouco se odeia os cientistas por se ter uma posição cientifica diferente. Quando a psicologia fala de fobias refere-se à uma doença e não a uma convicção filosófica ou religiosa quando exercitada no campo do debate de idéias. Diante do argumento falso (demonstrado de forma irrefutável) defendido pelos grupos homossexuais para confundir homofobia com convicção filosófica ou religiosa, o que se pode inferir? Ou os homossexuais não tem inteligência o suficiente para ver que seu argumento não se sustenta logicamente, e se são ignorantes devem buscar esclarecimento; ou são mal intencionados, que é o que mais se evidencia, e se de fato são, manifestam-se piores que os ignorantes, pois conhecendo o erro e a mentira não deixam de defende-los.
O segundo argumento consiste em refutar a tradição judaico-cristã-islâmica de mais de 4.000 anos, principalmente as igrejas evangélicas, lançando mão de autoridades exteriores à fonte que fundamente esta grande tradição, com o intuito de mudá-la e fazê-la aceitar com pífios argumentos sua posição que é totalmente avessa ao conjunto dos livros sagrados. Não estou defendendo que qualquer tradição seja intocável, o que me interessa são os argumentos. Por exemplo, os grupos homossexuais combatem a igreja cristã por não abrir mão de suas convicções quanto à condenação ao homossexualismo, se utilizando do parecer da Organização Mundial da Saúde que a muito não trata como doença a homossexualidade. O erro consiste no seguinte: lança-se mão de uma autoridade que é fruto de uma convenção, sem demonstrar as razões que a OMC utiliza para validar sua tese, o que em lógica se chama falácia do apelo à autoridade ou ad verecundiam, como se todos os cristãos, judeus e muçulmanos do mundo, só por causa do pronunciamento da OMC, devem negar e desprezar, ou mesmo interpretar de forma diferente o que dezenas de textos de suas escrituras sagradas dizem tão explicitamente quanto ao homossexualismo, e isto depois de milênios de tradição monoteísta. Esperar tal coisa com uma falaciazinha dessa é no mínimo ingenuidade.
O terceiro argumento falso muito utilizado pelos proponentes do homossexualismo, com o intuito de vencer o debate e impor a aceitação da prática homossexual à comunidade cristã ,como prática saudável e moralmente louvável é o seguinte: A igreja deve abrir mão da condenação ao homossexualismo e aceitar os homossexuais sem distinção, porque muitos homossexuais tentaram abandonar a sua prática através da igreja e não conseguiram, apesar de tentarem; e o que prova isto são os inúmeros ex -ex -gays, isto é, aqueles que foram ex-gays e voltaram atrás. Este argumento é falso pelo seguinte, não se muda conceitos morais que integram todo um sistema de normas definido e estabelecido tão concretamente, por conta de alguns indivíduos que não se harmonizaram com o código que dá sentido à prática moral e à existência da própria comunidade. Tal atitude é de uma prepotência sem tamanho. Imagine a destruição de todo o sistema de regras morais do cristianismo tão claras e universais só por que uns poucos homossexuais não conseguem vencer a tentação de "queimar a rosca ou colar o velcro". Seria o mesmo que a sociedade aceitar o estuprador ou o ladrão só porque ele não consegue deixar sua prática ilícita, pois segundo as escrituras judaico-cristãs-islâmicas que fundamentam a cosmovisão de grande parte do ocidente e oriente, o homossexualismo é tão ilícito (nos limites da religião) quanto um crime contra a sociedade segundo a lei positiva. Nem por isso muda-se as leis da sociedade pela exceção dos maus e injustos, nem se muda as escrituras só para agradar alguns homossexuais.
Diante da realidade exposta, o que é que alguns homossexuais fizeram? Tinham duas opções, a saber, se converter de suas práticas e aderir de corpo e alma à fé cristã, ou assumir sua prática e negando a igreja, pois, o próprio Cristo disse não ser possível servir dois senhores. Na verdade tentaram juntar as duas opções e acabaram fazendo um monstro sem cabeça - Fundaram uma igreja gay, e a sua versão abominável no Brasil, se chama Igreja Cristã Contemporânea, criada segundo seus próprios apetites ignominiosos. Em filosofia ocorreu algo parecido, Pitágoras acreditava ser o numero 10 o numero da perfeição, e ao observar que havia só 9 planetas no sistema solar, soberbamente encaixou o universo dentro do seu conceito estabelecido, criando a antiterra, o décimo planeta. Os fundadores da igreja gay encaixaram todo o sistema da revelação de Deus aos homens, no seu conceito preestabelecido em obediência aos seus vícios pessoais. Porventura, meu dileto leitor tal atitude juntamente com todos os argumentos falaciosos destacados neste artigo são razoáveis?

Autor: Moisés Do Vale


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