O verbo e a viola
transforma até a morte em poesia.
Com os dedos ósseos magrelos, tocava da áurea noite libriana,
aos dias satânicos do operário escravo.
O verbo tem poder, a viola é a arma.
E os dedos magros daquelas mãos agressivas,
tocava o que nenhum santo sonhava,
Pois com aquela viola, aqulas mãos mostrava
que todo conformismo é uma praga.
Autor: Geniellison Sousa Lima
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