As águas Subterrâneas



ERYNAT FÁTIMA FERNANDES

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Seção de Pós-Graduação Rua Roberto Simonsen, 305

CEP 19060-900Presidente PrudenteSP

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Palavra-chave: A importância da água subterrânea.

1.INTRODUÇÃO

A água possui um valor inestimável. Além de ser um insumo indispensável à produção, e um recurso estratégico para o desenvolvimento econômico, a água constitui umfator determinante na manutenção dos ciclos biológicos, geológicos e químicos que garantem equilíbrio aos ecossistemas. É ainda um bem cultural e social indispensável à sobrevivência e à qualidade de vida dapopulação. Embora seja antiga a noção deque a Terra tem a maior parte de sua superfíciecoberta por água, o conhecimento da verdadeira dimensão de seu volume érelativamente recente. Mais recente ainda é a percepção de que, apesar de abundante, uma parcelamuito pequena dessa água, cerca de 2,5%, é doce e que bem menos de 1% está acessível para o consumo humano nos rios, nos lagos eno subsolo. Atualmente cerca de 1 bilhão de pessoas – um quinto da humanidadenão dispõe de água potável e quase o dobro disso, 1,8 bilhão, não tem acesso a saneamento básico. Ocorrem anualmente, segundo a Organização Mundial de saúde (OMS), 5 milhões de mortes por falta de higiene ou má qualidade da água. E, de acordo com relatório da Organização das Nações Unidas(ONU), 90% da água utilizada nos países em desenvolvimento é devolvida à natureza sem tratamento (Rebouças, p.10- 2003). No entanto, com exceção dessas regiões do planeta em que há uma severa limitação natural, a chamada "crise da água" não se refere à sua quantidade, mas à sua qualidade e ao seu modo deutilização. De acordo com Aldo Rebouças, (p. 10. 2003). O Brasil tem uma disponibilidade de 35mil metros cúbicos de água per capita por ano – o que significa quase 17 vezes o que tem a Alemanha e quase 10 vezes a França –, que é gasta de uma forma completamente irresponsável,gerando crises de abastecimento em várias regiões do País. Grandes extensões de áreas antes férteis estão perdendo sua capacidade de produzir por causa do mau uso do meio ambiente. Até mesmo regiões metropolitanas cercadas por mananciais vêm sofrendo com a escassez de água, decorrente da diminuição da sua qualidade, comprometida por desmatamentos, poluição e ocupação irregular.

A qualidade da água funciona como um diagnóstico do estado de conservação do ambiente, visto que, mediante a sua análise, é possível determinar o grau de erosão do solo, os lançamentos orgânicos, a poluição por esgotos e, até mesmo, a poluição atmosférica. Por esta razão, as bacias hidrográficas têm sido usadas no mundo todo como unidades de planejamento de gestão ambiental, e daí as proposições contidas na Agenda 21 ena Carta da Terra, de aproximar a gestãodos recursos hídricos à gestão ambiental.(REBOUÇAS, 2003).

ParaREBOUÇAS (2003), aproximadamente 3/4 da superfície da Terra é coberta por água. A água é uma substância essencial para manutenção dos seres vivos, a água é reconhecida pela ciência como o ambiente em que surgiu a própria vida. Por esse motivo, sua ocorrência é considerada uma das condições básicas para admissão da existência de vida, como a conhecemos em outros planetas.

Este trabalho é particularmente interessante para os que se preocupam com problemas ambientais, vez que a poluição dos recursos é uma das principais causas da escassez de água. E esse processo de degradação só pode ser entendido mediante a análise do ciclo hidrológico completo, o que inclui o estudo das águas subterrâneas.

Nesse estudo procura salientar a importância das águas subterranêas nas nossas vidas, procurando descrever suas epatas e sua utilização, dentro do contexto atual.:

A importância da água subterrânea

A utilização de água subterrânea

Proteção das águas subterrâneas

Pesquisa é conhecimentoFilosófico, é fruto do raciocínio e da reflexão humana, utilizando conhecimento filosófico.

. É o conhecimento especulativo sobre fenômenos, gerando conceitos subjetivos. Buscando dar sentido aos fenômenos gerais do universo, ultrapassando os limites formais da ciência

A construção dos indicadores e instrumentos a serem utilizadosserá realizada à luz de documentos pesquisados pelos diversos comitês, pesquisarbibliografia referente ao tema,utilizandomaterial didáticodas bibliotecas, livros, revistas especializadas e a internet, dessa forma construindo mas uma pesquisa referencial apreciando as informações já existentes.É importante ressaltar que, concomitantes com o início do Projetooprocesso metodológico será coordenado de forma democrática,respeitando e assegurando o princípio em todas as suas etapas. Com esses elementos, pretende- se consolidar e sistematizar uma dinâmica, de forma a cumprir a sua missão junto à própria Instituição, que será umapesquisa sobre a importância das águas subterrâneas

      É fruto do raciocínio e da reflexão humana. É o conhecimento especulativo sobre fenômenos, gerando conceitos subjetivos. Busca dar sentido aos fenômenos gerais do universo, ultrapassando os limites formais da ciência

A existência da água nos estados sólido, líquido e gasoso na Terra, envolve o gigantesco fenômeno denominado Ciclo Hidrológico, a contínua circulação entre os oceanos, a atmosfera e os continentes, responsáveis pela renovação da água doce, há pelo menos 3,8 bilhões de anos.

Dessa forma um estudo sobre as águas subterrâneas se faz importante pela necessidade constate de atualização sobre o tema.

O planeta é constituída pelos oceanos, mares e lagos de água salgada. A água doce, representada pelos 2,4% restante, tem sua maior parte situada nas calotas polares e geleiras (1,9%), inacessível aos homens pelos meios tecnológicos atuais. Da parcela restante (0,5%), mais de 95% é constituída pelas águas subterrâneas, também é um veículo para os mais diversas pesquisas científicas. Estudo recente do BNDES sobre saneamento no Brasil indicou que 51% da população urbana (aproximadamente 63 milhões de pessoas) não é atendida por rede de água dos sistemas de abastecimento e que cerca de 45% das águas tratadas distribuídas são desperdiçadas. A falta de água potável e de saneamento básico provoca a morte de cerca de 4 milhões de crianças anualmente, vitimadas por doenças de veiculação hídrica como a cólera, a diarréia, etc.

Devido à degradação de sua qualidade, que acentuou a partir da II Guerra Mundial, a água doce líquida que circula em muitas regiões do mundo já perdeu sua característica especial de recurso renovável, em particular nos países ditos do Terceiro Mundo, na medida em que os efluentes e/ou os resíduos domésticos e industriais são dispostos no ambiente sem tratamento ou de forma inadequada.

Além dos desequilíbrios da oferta de água às populações, a questão da disponibilidade e dos conflitos pelo seu uso também apresentam seus aspectos preocupantes. Assim é que alguns países apresentam escassez hídrica absoluta, tais como Kuwwait, Egito, Arábia Saudita, Barbados, Singapura e Cabo Verde; outros como Burundi, Argélia e Bélgica padecem de seca crônica; em regiões como o semi-árido nordestino há o alerta de escassez e em vários locais afloram conflitos decorrentes de desequilíbrios entre demanda e disponibilidade, tais como Madrid e Lisboa pelo Rio Tejo.

Diante desse cenário turbulento, a água subterrânea vem assumindo uma importância cada vez mais relevante como fonte de abastecimento devido a uma série de fatores que restringem a utilização das águas superficiais, bem como ao crescente aumento dos custos da sua captação, adução e tratamento, a água subterrânea está sendo reconhecida como alternativa viavél aos usuários e tem apresentado uso crescente nos últimos anos, obtidas através de poços bem locados e construídos. Além dos problemas e facilidade de contaminação inerentes às águas superficiais, o maior interesse pelo uso da água subterrânea vem sendo despertado, pela maior oferta deste recurso e em decorrência do desenvolvimento tecnológico, o que promoveu uma melhoria na produtividade dos poços e um aumento de sua vida útil.

A água subterrânea nada mais é do que água filtrada no subsolo, presente nos espaços intergranulares dos solos ou nas fraturas das rochas. Para um melhor entendimento é fundamental a noção de Ciclo Hidrológico.

Por efeito da radiação solar, as águas dos mares, rios e lagos evaporam-se e formam nuvens. Estas ao encontrarem correntes frias de ar ou baixas pressões atmosféricas condensam-se e precipitam-se sob a forma de chuvas, granizo ou neve. Da água precipitada, uma parte evapora-se antes mesmo de atingir o próprio solo ou serem interceptadas pelas folhas dos vegetais; e finalmente, outra parte infiltra-se no subsolo formando os reservatórios naturais de água subterrânea ou aqüíferos. A água dos lagos, rios e mares ou emergente à superfície, formando fontes. A água dos lagos, rios e mares evapora-se outra vez e assim o ciclo é reiniciado.

Captação de Águas Subterrâneas              

Embora, teoricamente, a água subterrânea esteja presente em qualquer lugar, isso não significa que um poço possa ser localizado em qualquer lugar. A captação de água subterrânea tem um custo por vezes elevado e, portanto, não deve ser feita sem critérios. Existem fatores naturais que condicionam a distribuição e concentração da água subterrânea em certos locais, de maneira a melhorar o rendimento e a vazão do poço, tornando o empreendimento mais proveitoso e evitando ou diminuindo a taxa de insucessos.

Qualidade das Águas Subterrâneas          

Na captação de água subterrânea através de poços, não é importante apenas o aspecto da quantidade, isto é, a vazão a ser obtida. A qualidade da água subterrânea é outro fator a ser considerado, tendo em vista o uso proposto para a água a ser captada.

A qualidade das águas subterrâneas é dada, a princípio, pela dissolução dos minerais presentes nas rochas que constituem os aqüíferos por elas percoladas. Mas, ela pode sofrer a influência de outros fatores como composição da água de recarga, tempo de contato, água/meio físico, clima e até mesmo a poluição causada pelas atividades humanas.
Devido ao maior contato com os materiais geológicos, baixa velocidade de fluxo e maiores pressões e temperaturas, as águas subterrâneas são geralmente mais mineralizadas do que as águas superficiais. Pelas mesmas razões, possui menores teores de matérias em suspensão e matéria orgânica, esta última devido à ação dos microorganismos presentes no solo. Também, devido as suas condições de circulação, as águas subterrâneas tendem a possuir menor teor de oxigênio dissolvido do que as superficiais.

A qualidade é definida pelas características físicas, químicas e biológicas da água. Dentro dos valores encontrados para cada um destes parâmetros, é possível estabelecer os diferentes usos: consumo humano, irrigação, industrial e outros.

Padrões de Qualidade Ambiental

 O estabelecimento dos padrões de qualidade ambiental visa fundamentalmente o controle de substâncias potencialmente prejudiciais à saúde humana, como microorganismos patógenos, substâncias tóxicas e radioativas. Segundo a Resolução n. 20/86 do Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA, as águas são classificadas em nove grupos, segundo os seus usos preponderantes:

a) Águas Doces

I - Classe Especial - águas destinadas ao abastecimento doméstico, sem tratamento prévio ou com simples desinfecção e à preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas;

II - Classe 1 - águas destinadas ao abastecimento doméstico após tratamento simplificado, à proteção das comunidades aquáticas, à recreação de contato primário e à irrigação de hortaliças e frutas consumidas cruas;

III - Classe 2 - águas destinadas ao consumo doméstico após tratamento convencional, à proteção das comunidades aquáticas, à recreação de contato primário, à irrigação de hortaliças e plantas frutíferas e à criação de natural e/ou intensiva de espécies destinadas à alimentação de espécies destinadas à alimentação humana.

IV - Classe 3 - águas destinadas ao abastecimento doméstico após tratamento convencional, à irrigação de espécies arbóreas, cerealíferas e forrageiras e à dessedentação dos animais;

V - Classe 4 - águas destinadas à navegação, à harmonia paisagística e aos usos menos exigentes;

b) Águas Salinas

VI -Classe 5 - águas destinadas à recreação de contato primário, à proteção das comunidades aquáticas e à criação natural e/ou intensiva de espécies destinadas à alimentação humana;

VII - Classe 6 - águas destinadas à navegação comercial, à harmonia paisagística e à recreação de contato secundário;

c) Águas Salobras

VIII - Classe 7 - águas destinadas à recreação de contato primário, a proteção das comunidades aquáticas e à criação natural e/ou intensiva de espécies destinadas à alimentação humana;
IX - Classe 8 - águas destinadas à navegação comercial, à harmonia paisagística e à recreação de contato secundário.

Água Subterrânea e o Meio Ambiente

As águas subterrâneas e as superficiais são partes integrantes do ciclo hidrológico e do meio ambiente. Freqüentemente, as áreas de descarga da água subterrânea localizam-se em brejos, lagos ou rios, alimentando seus níveis de base e ecossistemas aquáticos. Em outros casos, são esses corpos d'água superficial muitas vezes varia sazonalmente: durante a estação chuvosa, a água flui dos corpos d'água superficiais para a água subterrânea, enquanto na estiagem a direção do fluxo se inverte.

Problemas ambientais com as águas subterrâneas são comuns, variando quanto ao tipo e grau de gravidade. Podem ser agrupados em duas principais categorias: os causados por contaminação e aqueles causados por superexploração.

A poluição das águas subterrâneas é geralmente difícil de detectar, de monitoramento dispendioso e muito prolongado. Na maioria das vezes, a contaminação só é descoberta no momento em que substâncias nocivas aparecem nos reservatórios de água potável, quando a poluição já se espalhou sobre uma grande área. A despoluição da água subterrânea é particularmente demorada e cara, através de sofisticadas tecnologias. Os Estados Unidos possuem um fundo estimado de 20 a 100 bilhões de dólares para ações nesse setor. A qualidade da água subterrânea vem declinando muito lentamente, mas com certeza, em todos os lugares. A maior parte dos contaminantes são provenientes dos usos urbanos, industriais e da agricultura. Muitas soluções técnicas foram desenvolvidas para recuperar ou no mínimo conter os tipos de poluição. Hoje torna-se evidente que as fontes de poluição da água subterrânea são muito mais disseminadas e relacionadas a uma variedade muito maior de atividades. A poluição em áreas não industrializadas pode ser atribuída a origens diversas tais como fertilizantes, pesticidas, fossas sépticas, drenagens urbanas e poluição do ar e das águas de superfície. O único método eficaz de controle desse tipo de poluição é o manejo interado dos usos do solo e da água.

Superexplotação

A água subterrânea sempre foi vista como uma fonte inesgotável de abastecimento. Com o desenvolvimento das modernas técnicas de prospecção, perfuração e extração, essa atitude não pode mais continuar. Embora seja um recurso renovável, poucos aqüíferos podem suportar enormes e indefinidas taxas de extração, na maior parte do mundo. Para assegurar suprimentos de água subterrânea para as gerações futuras, a filosofia do desenvolvimento sustentável preconiza que a extração de água de um aqüífero nunca deve exceder sua recarga.

Quando a extração de água subterrânea ultrapassa a recarga natural, por longos períodos de tempo, os aqüíferos sofrem depleção e o lençol freático começa a baixar. Nessa situação, os seguintes problemas são ocasionados:

poços rasos, usados para abastecimentos locais e irrigações, secam;

poços de produção tem que ser perfurados a profundidades cada vez maiores, despendendo mais energia para bombeamento;

aqüíferos litorâneos podem sofrer contaminação por intrusão da água do mar; e

compactação gradual do subsolo, provocando subsidência de terrenos.

Alguns desses problemas podem ser controlados ou revertidos pela redução das extrações, mas, a contaminação pela água do mar persiste por muitos anos, enquanto a subsidência de terrenos costuma ser irreverssível. A solução mais eficaz e menos onerosa é o estabelecimento de um programa de proteção das águas subterrâneas.

Riscos de Longo Prazo .      

A poluição e a superexplotação de água subterrânea podem ter sérias conseqüências:

racionamentos de água - a contaminação ou perda de reservas de água subterrânea pode levar a drásticos racionamentos e medidas emergenciais. No caso de ilhas, os racionamentos podem ser dramáticos, porque a única alternativa poderá vir a ser a dessalinização da água do mar;

ameaça à saúde - contaminação de reservas de água potável coloca a saúde pública em risco pela exposição a uma série de organismos patogênicos e substâncias cancerígenas e tóxicas, entre outras;danos a ecossistemas - devido à interação entre águas subterrâneas e águas superficiais, certos ecossistemas aquáticos podem sofrer graves danos. Por exemplo: (a) o florescimento de algas ou outros efeitos de eutroficação causados pela descarga de águas subterrâneas ricas em nutrientes em lagoas: (b) aporte de metais pesados e compostos orgânicos na cadeia alimentar, atingindo níveis tóxicos; e (c) rebaixamento do espelho d'água de lagoas, desaparecimento de brejos e redução da umidade do solo causados pela redução do fluxo de base de rios, devido à superexplotação de água subterrânea;danos a estrutura e inundação de áreas baixas - a subsidência de terrenos pode danificar as fundações de prédios e ocasionar inundações em áreas por ela afetadas; prejuízos financeiros - tecnologias existem para localizar, extrair e tratar água contaminada segundo os mais rigorosos padrões de qualidade, assim como para mitigar os problemas de gasolina em um aqüífero pode custar dezenas de milhares de dólares. A depleção de um aqüífero pode também levar à perda de produtividade agrícola ou industrial.


Proteção das Águas Subterrâneas

O mundo desenvolvido vem dando mais atenção à proteção e recuperação dos aqüíferos. A legislação está implantada e em execução por agências governamentais bem equipadas. A coleta de dados e os programas de monitoramento são alcançados. Além disso, o padrão de vida é alto e os custos do tratamento d'água podem ser sustentados pelos usuários, onde for necessário.

Já nos países em desenvolvimento, a ênfase é para com a extração da água subterrânea e, onde a necessidade de proteção já é reconhecida, a implementação é difícil, devido à escassez de dados, falta de pessoal especializado e ausência de legislação e recursos institucionais, de veiculação hídrica através das águas de superfície, a proteção das águas subterrâneas tem importância crucial.

As implicações financeiras da proteção das águas subterrâneas não devem ser subestimadas. Os custos normalmente incluem a coleta e processamento de dados, salários de pessoal técnico e administrativo, aquisição de terrenos de interesse para áreas de proteção, monitoramentos, etc. Estes custos, entretanto, são somente uma fração do custo total para despoluição ou para o desenvolvimento de novas fontes de suprimento de água.

Também, cabe ao usuário de águas subterrâneas uma boa parcela de responsabilidade na proteção dos aqüíferos quanto à poluição. Não é incomum a identificação de poços abandonados sem tamponamento ou servindo de depósito para lixo ou outros resíduos e, também, construídos sem a devida proteção sanitária.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

"Poços Tubulares e outras Captações de Águas Subterrâneas –Orientação aos Usuários"


SEMADS -Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentávelSEINPE

Secretaria de Estado de Energia da Indústria Naval e do Petróleo

Departamento de Recursos Minerais - DRM – RJ.


Autor: Erynat FERNANDES


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