Gestão de sistemas de informação usando softwares livres



Gestão de sistemas de informação usando softwares livres


Marinalva Maria Martins (UFMG) [email protected]
Resumo
Com a constante evolução Tecnológica, o número de Sistemas de Informações controlados
por softwares tem crescido significativamente a cada dia. Existe no mercado uma gama de
soluções informáticas que variam em custos, eficiência e eficácia. O profissional que atua
nesta área deve saber planejar , analisar e organizar a utilização de sistemas informatizados
de processamento de dados em todas as áreas da administração, produção e distribuição,
analisando necessidades, possibilidades e métodos adequados para assegurar a exatidão e
otimização dos diversos tratamentos da informação. Isso sem deixar de considerar os
custos/benefícios de cada aplicação. A maneira como se administra os Sistemas de
Informação não pode ser uma atividade isolada na vida empresarial e, por esta razão, o
processo de formular os critérios de avaliação e escolher a melhor alternativa torna-se
complexo e repleto de incertezas. Informatizar não significa simplesmente adquirir novas
tecnologias. Para o sucesso de qualquer processo administrativo é fundamental o
conhecimento tanto dos Sistemas, como da própria tecnologia envolvida,
Nesse sentido, o presente trabalho destaca pontos onde a gestão de Sistemas de Informação
usando softwares livres, adequados à necessidade de cada setor da empresa, possibilitam
soluções capazes de reduzir custos sem prejuízo de eficiência.
Palavras-chave: Software Livre, Gestão, Sistemas de Informação.

1. Introdução
A maneira rápida com que a informação vem se dissociando, cria um ambiente instável para
as organizações, o que exige do administrador uma postura dinâmica e atualizada, pois o
sucesso da empresa está vinculado à utilização adequada da informação em processos
decisórios e de mudança. Os administradores devem estar cientes da necessidade de se criar
uma visão mais holística e prospectiva se quiserem formular estratégias efetivas para que suas
organizações atinjam suas metas e objetivos.
Nesse sentido, como afirma Valente (2007), o conhecimento de Sistemas de Informação é
essencial na criação de empresas competitivas e no gerenciamento de corporações globais. A
maneira como são projetados e disponibilizados sistemas produtivos, são fundamentais para a
disponibilização de serviços que a sociedade valoriza.
A Tecnologia da Informação (TI) como conjunto de recursos não humanos dedicados ao
armazenamento, processamento e comunicação da informação, relacionados à maneira como
esses recursos estão organizados num sistema capaz de executar um conjunto de tarefas,
apóiam a otimização de processos. Afinal, o objetivo das Empresas e Organizações é o conjugar adequadamente recursos humanos, naturais e financeiros no propósito de gerar
riquezas na produção de bens e prestação de serviços, e assim promover o desenvolvimento e
bem estar da sociedade onde se insere (Chiavaneto, 2000).
Assim, quando falamos em processo de informatização não significa apenas aquisição de
equipamentos e softwares. Significa muito mais. Um processo de informatização precisa,
acima de tudo, como afirma Souki e Zambalde (2003), fundamentar-se no papel da
administração, que deve identificar, obter e coordenar recursos necessários, a fim de que
sejam atingidos objetivos e metas pré-estabelecidas, considerando as funções inerentes ao
processo administrativo, tais como: o planejamento, a organização, a direção e o controle.
Optar pelo uso e desenvolvimento de Softwares Livres, reflete o interesse na promoção da
eficiência, decorrente da independência tecnológica e de fornecedor, além da racionalização
dos recursos aplicados, sem perda da qualidade dos serviços. Além disso, institui um processo
que não se dá apenas por mera substituição de procedimentos técnicos, pois, exige, não
somente uma nova concepção do ambiente de trabalho, instituindo uma mudança na filosofia
administrativa das empresas.
2.Porque software livre?
Para quem ainda não domina o termo, "Software Livre" se refere à liberdade dos usuários
executarem, copiarem, distribuírem, estudarem, modificarem e aperfeiçoarem softwares. Para
entender o conceito, você deve pensar em "liberdade de expressão", não de preço. Software
livre não é sinônimo de software gratuito. O que faz um software ser livre é a forma como os
direitos sobre ele são adquiridos ou transmitidos. Mais precisamente, ele se refere a quatro
liberdades:
- Liberdade n° 0: liberdade de executar o programa, para qualquer propósito;
- Liberdade n° 1: liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas
necessidades;
- Liberdade n° 2: liberdade de redistribuir cópias;
- Liberdade n° 3: liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos de
modo que toda a comunidade se beneficie.
O uso de Softwares Livres traduz a possibilidade de se eliminar a dependência a sistemas
proprietários, geralmente de altíssimo custo e de código fonte fechado, aliviando bastante o
peso que estes representam nos caixas das empresas. Além disso, através do uso de Softwares
Livres adequados, é possível garantir estabilidade em projetos. Com o uso de Softwares
Proprietários, gasta-se com atualizações, suportes e trocas constantes de sistemas. Muitas
vezes se adquire uma licença de uso de um sistema e depois de certo tempo, nota-se sua
ineficiência, então se gasta com um novo sistema. Adquirindo um software livre, o mesmo
passa a ser de propriedade da empresa, e graças ao seu código-fonte aberto é possível
modificá-lo, adequando-o às necessidades, e melhorá-lo de acordo com a demanda, reduzindo
custos e otimizando processos. Ao atender de maneira satisfatória as expectativas dos
usuários, este sistema dificilmente será substituído, evitando assim novos gastos.
Nesse sentido, soluções baseadas em Software Livre, resultam em economia progressiva para
seus usuários, cujos valores podem ser reaplicados em investimentos em outras áreas da empresa.
No caso de Empresas Públicas, a adoção do Software Livre é amparada principalmente pelos
princípios de Impessoalidade, Eficiência e Razoabilidade, previstos no artigo 37 da
Constituição da República que apresenta os Princípios Basilares da Administração Pública,
visando a melhoria na qualidade dos serviços prestados e a promoção dos desenvolvimentos
tecnológico e social com a otimização dos gastos públicos.
Além disso, existem outros fatores importantes para adesão ao Software Livre:
- alto nível de segurança;
- livre de mudanças a atualizações freqüentes que os modelos proprietários impõem
periodicamente a seus usuários;
- possibilidade de auditabilidade dos sistemas;
- independência tecnológica;
- compartilhamento de conhecimento;
- independência de fornecedor e de recursos tecnológicos;
Outro fator relevante a ser destacado refere-se à socialização do conhecimento. O acesso ao
código-fonte permite que a Administração domine a tecnologia aplicada. Afinal, é por meio da
aprendizagem contínua que a organização exercita a sua competência e inteligência coletiva
para responder ao seu ambiente interno (objetivos, metas, resultados) e externo (estratégia). A
gestão do conhecimento faz parte da estratégia empresarial.
Considerando o caráter essencial que tem a informática nos dias atuais, a administração da
mesma precisa estar libertada de soluções que envolvam propriedade, pois, propriedade
implica em gastos, além de prejudicar a disseminação do conhecimento.
3. A importância da gestão do conhecimento e inovação
A Gestão do Conhecimento (GC) pode ser sintetizada como um processo, articulado e
intencional cujo objetivo é sustentar ou promover o desempenho global de uma organização,
tendo como fundamento a criação e a circulação do conhecimento.
A gestão do conhecimento é um procedimento capaz de tornar as organizações mais seguras
na tomada de decisões, propiciando economia nos investimentos. A empresa deve criar
mecanismos cíclicos de filtragem e seleção das informações, de modo que se possa aproveitar
apenas o que julgar realmente necessário, num processo analítico que transforme informações
públicas desagregadas em conhecimento estratégico relevante, acurado e utilizável, sobre
concorrentes, sua posição no mercado, desempenho, capacidades e intenções.
3.1 Software livre e a gestão do conhecimento e inovação
Ao optar por Administração de Sistemas Livres e considerando os constantes avanços
tecnológicos, a globalização, e a vasta gama de informações que se entrelaçam rápida e
facilmente, a empresa precisa administrar bem o conhecimento, pois, este passou a ser uma
ferramenta imprescindível como recurso para o sucesso do processo. Nesse mundo
interligado, a informação passou a ter um papel fundamental nas organizações, pois é a informação que se configura como resultado da análise dos dados resultantes das operações de
uma empresa.
É importante considerar que a sustentação da Gestão do Conhecimento é importante para
facilitar e orientar as revisões do projeto, para otimizar a alocação de pessoas, para
documentar, facilitar estimativas para futuros projetos e para agilizar as tomadas de decisões.
Como a Tecnologia está em constante aprimoramento e evolução, seu caráter dinâmico visa a
constante modernização, através da implantação adequada das novas Tecnologias da
Informação, na intenção de se alcançar os melhores resultados e atingir as finalidades, metas e
objetivos desejados. Aprendendo a gerenciar processos usando sistemas livres, a troca e
compartilhamento de conhecimento e experiências entre os membros de uma equipe,
possibilitam um aperfeiçoamento mais conciso em novas tecnologias.
4. A importância de um plano de estratégia
A Informática foi utilizada por muito tempo como uma ferramenta para tornar os processos de
negócios mais eficientes. O cenário atual de competição continua exigindo sistemas
otimizados de informação, contudo, o foco passou a ser a eficácia. Qualquer organização que
se proponha a desenvolver políticas de implantação de inovações tecnológicas deve possuir
uma estratégia de crescimento consciente e estabelecida, que se caracterize como uma diretriz
para a abordagem global de sua implantação à administração e, deve também, considerar que
a participação das pessoas em todo o processo é fundamental para se obter sucesso, desde a
definição da necessidade, a construção da solução e o uso da ferramenta.
Os Sistemas de Informação, conjuntos de métodos e soluções informatizadas, apresentam
como objetivos armazenamento, tratamento e fornecimento de informações de tal modo a
apoiar as funções ou processos de uma organização, ajudando as empresas na solução de seus
problemas de fluxo de informação e na tomada de decisões estratégica.
Para o sucesso de todo processo não basta meramente saber como fazer certo uma coisa, é
preciso saber fazer a coisa certa no momento certo, usando o recurso mais adequado para a
empresa. Saber como utilizar e adequar as tecnologias de informação para aumentar o
desempenho da organização são necessárias para conduzir a organização com o máximo de
eficiência;
5. Gestão das TIs
A Tecnologia da Informação (TI) pode ser sumariamente definida como um conjunto de todas
as atividades e soluções providas por recursos de computação. No entanto, isoladamente não é
suficiente para gerar vantagens competitivas na era da informação. A evolução tecnológica
provocou considerável aumento no número de sistemas controlados por softwares.
Conseqüentemente, este fator torna muitas vezes as empresas reféns da qualidade dos
softwares que utiliza. A melhoria na gestão e na troca de informações de maneira ágil, vem
sendo considerada uma vantagem essencial para as organizações que buscam responder
ativamente às mudanças do mercado. A adoção de sistemas de informação em consonância
com o posicionamento estratégico e objetivos organizacionais, geram valores significativos
para a organização. Sistemas antigos dos tipos monolíticos e homogêneos cedem lugar a
projetos heterogêneos, constituídos por soluções de hardware e software que podem ser de
diferentes fabricantes, interligadas entre si por diversas formas. É muito importante, trabalhar a informação de forma sistêmica e a interagir com a área de Tecnologia da Informação (TI) da
empresa, de forma a participar nos projetos de desenvolvimento de Sistemas nas fases de
concepção e diagnóstico.
Quando se propõe a trabalhar com Sistemas Livres, surgem como principais preocupações
para obtenção de resultados favoráveis na gestão da informação:
- Saber como interpretar a aplicação das novas tecnologias utilizadas na empresa, a fim de
avaliar os impactos econômicos e sócio-culturais provocados pela migração de sistemas
informatizados proprietários para softwares livres;
- Aprimorar o relacionamento dos profissionais da área de informática com os usuários;
- Analisar como se deu o processo de adaptação e criação de novos processos para a atual
realidade, avaliando a eficiência/eficácia dos atuais sistemas informáticos;
- Fazer estudos comparativos, contemplando o atual cenário de recepção e mediação da
informação, analisando o nível de qualidade dos serviços entregues aos clientes (cidadão,
outros órgãos públicos, empresas privadas);
- Analisar a eficácia da administração do fluxo de informações geradas e distribuídas por
redes de computadores dentro da organização;
- Refletir a cerca das responsabilidades que abrangem o planejamento e organização do
processamento, armazenamento, recuperação e disponibilização das informações,
relacionadas à infra-estrutura tecnológica.
6. Problemas e dificuldades da implantação e uso de Softwares Livres
6.1. Recursos humanos
Apesar de os computadores serem máquinas projetadas e construídas para trabalharem sob
uma perspectiva mecanicista e instrumental, não podemos ignorar o fato de que são
manipulados por pessoas, que possuem limites cognitivos e uma racionalidade limitada.
Os profissionais e ou usuários que vão fazer uso dos softwares e dos hardwares são a parte
mais complexa e delicada de um processo, pois no que concerne ao gerenciamento das
pessoas existem variáveis culturais, sociais, políticas, dentre outras.
Para isso, antes de qualquer procedimento de implantação de novas tecnologias, é preciso
consultar o usuário, tentar entender suas necessidades e limitações cognitivas, promover
treinamentos e gerar ambientes favoráveis à transmissão do conhecimento.
6.2. O desconhecido
Experiências revelam que a maioria dos usuários ou até mesmo profissionais da área de
informática temem os Softwares Livres em geral por desconhecê-lo. São aqueles profissionais
que só conhecem bem os sistemas proprietários e que a vida toda ficaram presos à cultura de
que as soluções caras ou mais conhecidas são mais eficientes. Assim, mesmo com todo o
avanço e tentativas de popularização do Software Livre, muitos profissionais que não o
conhece acabam evitando-o por acreditar ser difícil ou ineficiente.
6.3. Sistema Operacional Livre e as aplicações específicas
Muitas vezes, o desejo de usar um Sistema Operacional Livre, devido as suas grandes
vantagens de redução de custos, transparência de funcionamento, rápido desenvolvimento,
segurança entre muitas outras, esbarra em aplicativos específicos que as empresas precisam
utilizar e que foram desenvolvidas especificamente para plataformas proprietárias. Muitas
soluções como o emulador Wine tentam amenizar estes problemas, mas, em alguns casos,
ainda não se alcançou sucesso.
7. A importância dos mapeamentos e análises
As empresas e órgãos públicos geram atualmente um volume enorme de informações, que
precisam ser organizados, selecionados e analisados de acordo com os interesses
administrativos, para apoiar decisões estratégicas, táticas e operacionais cada vez mais
freqüentes. Para tanto, o gerenciamento da informação eficaz deve permitir que esta seja
localizada e se torne disponível para uso, com segurança e rapidez. É preciso conhecer os
fluxos da informação em detalhes, identificar os eventos que a movimentam, que a
transformam e as monitoram ao longo de cada passo dos processos produtivos e
administrativos dos produtos e serviços, pois, é através dos processos que a organização
trabalha.
A área de Informática deve, sem dúvida, levar em consideração nas funções Planejamento,
Organização, Pessoal, Direção e Controle, a dimensão econômica. A área requer um
investimento considerável, tanto para ser implementada como para manter sua atividade, e
este deve ter um retorno, mesmo que estratégico e/ou intangível. Para isso, a empresa tem que
controlar inúmeros variáveis e dados. A Administração de Informática, assim como a
administração de outras áreas organizacionais, deve considerar os princípios e teorias da
administração geral, não sendo conveniente que ela seja desempenhada de uma forma
totalmente distinta e particular. É importante realizar sempre os mapeamentos e análises,
identificando atividades, rupturas na interligação entre estas, falta ou redundância de
informações, que implicaram na racionalização de procedimentos, junção de áreas
operacionais, monitoramento de atividades, maiores facilidades e segurança na obtenção de
informações por usuários autorizados e ao público com significativa redução de prazos
vigentes.
Vale ressaltar a importância da análise e mapeamentos, atentos sempre ao fato de que os
sistemas de informação devem estar construídos de forma aprimorada, buscando atender às
necessidades dos usuários tanto no aspecto da confiabilidade quanto no do entendimento da
informação.
8. Conclusões
Apesar de todos os avanços tecnológicos, o processamento de informações corporativas
continua sendo complexo e merecedor de especial atenção. Uma das principais críticas que
pode ser feita em relação aos sistemas de informação para apoio a decisão, é a sua construção
com base em um processo linear de causa e efeito funcional, que venha a obedecer um
raciocínio analítico. Contudo, dado os avanços tecnológicos atuais, um Sistema de
Informação é o principal instrumento para o desenvolvimento de estratégias. É por meio dele que se é possível abranger toda forma de gerar, armazenar, veicular e processar a informação.
Daí a sua extrema importância para um bom gerenciamento. A gestão empresarial exige a
estruturação das atividades de maneira mais eficiente, implicando em canais de flexibilidade,
integração e controle. Neste sentido, tanto quem desenvolve tecnologias, quanto quem as
administra, deve estar ciente que o processo envolve três quesitos basilares: hardwares,
softwares e recursos humanos. Não dá para isolar um dos outro. Por isso, uma metodologia de
trabalho deve ser participativa durante o planejamento, o desenvolvimento e a implantação de
novas tecnologias.
A qualidade da gestão dos sistemas de informação em uma organização é reconhecidamente
uma vantagem corporativa estratégica. Reduzir custos, diminuir despesas e otimizar os
processos são etapas essenciais nas organizações. Gerir sistemas baseados em códigos-fontes
abertos, identificando fluxos de controle e informação do processo, além de representar uma
economia perceptível e agregar todos os benefícios inerentes à adoção do Software Livre,
agrega outros valores importantes para a empresa, dentre os quais se destaca a gestão do
conhecimento e inovação.
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Administração de Sistemas de Informação.
http://www.softwarelivre.org (acessado em 12/02/2007)

Autor: Marinalva Maria Martins


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