POSITION PAPER: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 360 GRAUS



No presente position paper, procura-se analisar as idéias proposta por Alexandre Galina Bolzan, acerca de sua dissertação Gestão Estratégica e as Competências na Estrutura Administrativa das Organizações. A técnica sobre a qual discorrerei é a da Avaliação de Desempenho 360 graus.
Essa é a técnica que mais me pareceu adequada para aproveitar oportunidades de crescimento e melhoria nas organizações atuais, nela o indivíduo é avaliado por seu superior, pelos pares, por si próprio e algumas vezes pelos clientes. Nesta avaliação, o profissional será analisado por um grupo de ate dez pessoas sendo clientes, superiores, parceiro, fornecedores, subordinados e profissionais em foco cujo objetivo é estabelecer, de maneira clara, o que é esperado de cada colaborador, corrigir suas deficiências, mostrando seus pontos fortes e fracos, através de um acompanhamento e aconselhamento. De acordo com Maxwell (2004) aprimorar-se é algo que sempre agrega valor nas organizações, tornando as pessoas eficientes, concordo integralmente com o autor uma vez que o principal objetivo da avaliação de desempenho de 360 graus é tornar o colaborador cada vez mais capacitado levando-o a eficiência em seu trabalho. No pensamento de Moura e Bittencurt (2004), as contínuas mudanças no cenário competitivo, motivam a organização na busca de novas estratégias para garantir sua permanência no mercado e para isto investe em uma avaliação sistêmica como a de 360 graus, conduzindo todos os funcionários neste caminho. Discordo de empresas que não desenvolvem continuamente seus colaboradores através de uma eficiente avaliação de desempenho, pois esta ferramenta é a maneira ideal de propor-se inclusive um Plano de Treinamento que contemple o crescimento em mão dupla: tanto do colaborador como da organização.
Desta forma, entende-se o porquê da avaliação de desempenho 360 graus ser a mais utilizada atualmente no Brasil propiciando as organizações uma cultura de aproveitamento de toda mão de obra de seu quadro funcional alem de promover maior aceitação, pois os colaboradores a percebem como um processo completo e confiável deixando os envolvidos na avaliação bastante à vontade, eliminando quaisquer indícios de pressão e hostilidade, a fim de obter resultados positivos e construtivos.
Enfim, temos que cada vez mais nos aperfeiçoar, o objetivo não é demitir é corrigir!
Bibliografia:
BOLZAN, Alexandre Galina. Gestão Estratégica e as competências Gerenciais na Estrutura Administrativa das Organizações. Rio Grande do Sul, UFSM, RS, 2007.

Autor: Osvaldo Alexandre De Souza Pinto


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