O cidadão consumidor pede respeito



O CIDADÃO CONSUMIDOR PEDE RESPEITO

 

Muitas vezes, consumidores são atendidos de forma não exemplar. Ocasionando assim, a perda de clientela e o necessário fechamento do estabelecimento devido ao mau atendimento. Faremos apenas algumas simples reflexões no que tange a este problema.

Quais os motivos da recepção ser ruim? Inúmeras vezes é a falta de Educação do próprio dono do suposto comércio. Outras são os funcionários de péssimo gabarito que são contratados. De quem é o erro? Do dono e do empregado. Afinal, existem vários cursos para um melhor atendimento aos clientes, algo que ambos deveriam estar atentos. Saber investir em si, e, nos seus empregados é vantajoso.

Fora as péssimas contratações de atendentes, garçons, seguranças, cozinheiras etc., há o agravante que poucos ‘empresários’ acabam levando em consideração. Que é a representação dele próprio. Sim, pois, o que está em jogo, é alguém o representando. Quando ele não está são os funcionários que o representa. Portanto, se representa mal, é a imagem dele que será levada em conta. Estes deslizes também acontecem em inúmeras repartições de cunho particular e público, (clínicas, postos de saúde, entre outros).

Por exemplo, é hábito de vários ‘profissionais’ seguirem algumas recomendações de seus superiores. O que nem sempre é conveniente. Eles têm é que analisar e pensar quando é apropriado agir de modo x ou y. Indivíduos não são iguais. Eis a necessidade de achar funcionários que tem boa percepção para exercer tal cargo e, poder estar a trabalhar com o público.

Alguns erros comuns: tratar bem, apenas aqueles que supostamente têm dinheiro ou, são de sua família. Julgar o cidadão pela aparência. A velha demora no atendimento e, quando vem atender, vem com aquele semblante de que está de ‘saco cheio… ’. Trazer alimentos estragados que possivelmente estavam em outras mesas, (praxe de alguns estabelecimentos). Ao final da noite, vários botequins e boates, praticamente tocam os consumidores como se fossem ‘cachorro’, (com todo respeito ao bom animal!). Até que ponto é correto? Se não há paciência, procure outro ramo. É o mais indicado.

Ainda tem as questões no que se refere a ‘preços confusos’ nas mercadorias, (exemplo: para o sujeito x é um, para y é outro). ‘Que sabedoria ética!’ Também, há o trato nada aconselhável de empregadores, (exemplo: brigar com o funcionário, próximo a clientes). Enfim, é um show de insuficiência e descaso com o cidadão, que fica mais visível, nas cidades menores pela falta de consciência educacional dos próprios.

Se os habitantes da cidade realmente reivindicassem seus Direitos certamente o atendimento melhoraria. Ainda assim o consumidor pede respeito! Afinal, não é nada interessante sermos tratados como se estivéssemos fazendo um favor, quando na verdade estamos a pagar de algum modo. Querendo ou não, acabamos dependendo um do outro.  Saber fazer o ‘cliente’ se sentir bem é o desafio não apenas dos comércios e outras repartições, mas conseqüentemente de grandes Empresas. E não há outro caminho, exceto o da simplicidade de ver o óbvio.

 

“Ainda não conheci um ser vivo que não goste de ser bem ‘recebido’. Mesmo sendo humano”. 


Autor: Bessani, Dinaldo


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