MINHAS CALOPSITAS
Minha ave solitária encontra o par perfeito, o romance se inicia e a paixão propicia um ninho de amor que os envolviam.
Era uma calopsita, em alguns dias o viveiro escuro reluzia a luz de três filhotes que nasciam.
O prazer daquele refugio me conduzia através do piado daqueles lindos pássaros que ali cresciam.
Hoje minha calopsita bravamente repica o som de uma música que coabita o espaço do largo viveiro que não mais se complica, mas felicitam.
Ontem era minha calopsita hoje são minhas calopsitas, que no largo viveiro se multiplicam.
Autor: Dhiogo José Caetano
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