ÉTICA E O PROFISSIONAL DA SAÚDE x MULHERES PORTADORAS DE AIDS



ÉTICA E O PROFISSIONAL DA SAÚDE x MULHERES PORTADORAS DE AIDS


OLIVEIRA. A.S.¹
MOURA. T.G.¹
PICÃO. V.S.²



Resumo:

A ética tem origem do grego éthos (modo de ser), têm como preocupação primordial o estudo dos fatos voluntários do homem, atos esses que sejam praticados após conhecimentos adquiridos, contando também com análise e escolha. A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) teve suas primeiras descrições em meados de 1981,tendo identificação do HIV como agente etiológico em 1983 ? 1984, e a caracterização do vírus e das células afetadas. Hoje, se conhecem pelo menos dois tipos de HIV, HIV1 e HIV2, que são intimamente relacionados. O vírus da imunodeficiência humana tem como principal característica imunológica a infecção das células CD4 do sistema imunológico. O que chama a atenção em especial hoje é a questão do comportamento de risco em mulheres, ou seja, o número de mulheres infectadas pelo vírus vem crescendo no Brasil. Dados atuais registrados pelo Ministério da Saúde revelam que a epidemia da AIDS cresce nove vezes mais entre as mulheres. O principal medo das mulheres soropositivas é ser julgada, o que trás como conseqüências as discriminações e preconceitos. O conhecimento e o uso do anticoncepcional pela mulher brasileira é outro item que tem suscitado muitas discussões. O bem pessoal e os direitos da pessoa, seja ela soropositiva ou doente, deverão ser iguais ao bem comum da sociedade do sadios. A pesquisa foi caracterizada como bibliográfica qualitativa e descritiva.

Palavras-chave: HIV, soropositivas, sociedade.


THE ETCHIS INVOLVING WOMEN WHO HAVE AIDS


Abstract:

The ethics stems from the Greek ethos (way of being), whose primary concern to study the facts of human volunteers, those acts that are practiced after knowledge acquired, counting also with analysis and choice. The Acquired Immune Deficiency Syndrome (AIDS) had its first description in mid-1981, and identification of HIV as the etiologic agent in 1983 - 1984, and characterization of viruses and cells affected. Today, if you know at least two types of HIV, HIV1 and HIV2, which are closely related. The human immunodeficiency virus has the main characteristic immune to infection of CD4 cells of the immune system. What draws attention in particular today is the question of the behavior of risk in women, ie the number of women infected by the virus is growing in Brazil. Current data recorded by the Ministry of Health show that the AIDS epidemic grows nine times more among women. The main fear of HIV positive women is being judged, which brings consequences as discrimination and prejudice. The knowledge and use of birth control by the Brazilian woman is another item that has sparked much discussion. The right personnel and the rights of the person, whether HIV positive or sick should be equal to the common good of society's healthy. The research was characterized as bibliographical qualitative and descriptive.


Key-Words: HIV, seropositive, companies.







Introdução:

Há muito tempo o homem convive com o HIV, o vírus causador da AIDS. Após todo esse tempo, muito se descobriu sobre essa doença pelo avanço da tecnologia, porém, há uma coisa que não mudou, o preconceito das pessoas.

Segundo Focaccia (2005, p. 1388):

O vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) influencia a história natural das infecções fúngicas sob três aspectos principais: facilitando a infecção; aumentando a freqüência de infecções sintomáticas; e exarcebando a apresentação clinica, com formas graves, muitas vezes fatais se não forem reconhecidas e tratadas precocemente.

Foram apresentados recentemente, dados do Ministério da Saúde que apontam que a epidemia da AIDS continua muito elevada. Uma coisa que se pode notar é que o número de mulheres portadoras da AIDS vem crescendo desde 2003, nessa população feminina a via sexual é a forma predominante de transmissão no Brasil. Fatores biológicos culturais e socioeconômicos contribuem para a alta incidência e prevalência da infecção pelo HIV entre as mulheres.
Nesses casos a ética é muito importante para que possam manter os valores que se querem perseguir, pois há consciência de que nem sempre se contrai essa doença por culpa pessoal, pois isso pode acontecer também no âmbito de situações lícitas (transfusão, relação matrimonial) e até em fetos, totalmente inocentes, de mães soropositivas.
As pessoas devem parar pra pensar que embora tenha contraído a doença por responsabilidade própria, todas as soropositivas tem direito de assistência e respeito como qualquer outro doente.Para que se possa entender o problema ético, é necessário principalmente ser racional e caridoso, caminhando em direção a prevenção e educação das consciências, e daí vem a delicadesa e ao mesmo tempo gravidade do problema ético.A linha ética deve-se manter independente e ao mesmo tempo com igualdade em em sua proposta perante o mundo do sofrimento e da cultura, sendo clara e coerente em seus conteúdos.
Sendo assim o que se deve fazer é levar em conta o bem pessoal e os direitos da pessoa, seja ela soropositiva ou doente, deverão se compor, com um bem comum da sociedade dos sadios.


Marco Teórico:

Ética:
Muito se fala sobre ética, trazendo como definição aquilo que é bom e correto.Essa ética que teve origem do grego éthos (modo de ser), tem como preocupação primordial o estudo dos fatos voluntários do homem,atos esses que sejam praticados após conhecimentos adquiridos, contando também com análise e escolha.

Segundo Coutinho, 2006:

A ética de uma profissão é regulada pelo código profissional que estabelece modelos de conduta para membros daquela comunidade. O código profissional existe com o objetivo de assegurar padrões de competência com determinado campo, fortalecer as relações entre os pares e promover bem-estar da sociedade. A ética profissional deve ser feita de uma reflexão iniciada sempre ainda na fase de formação profissional, até mesmo antes da iniciação daquele aluno em estágios práticos.

A ética pode ter também significado de "morada humana", ou seja, ajudando assim a tornar o ambiente social um lugar cada vez melhor. Sendo assim uma referência a ser seguida para que as pessoas possam se tornar cada dia mais humanas, para que possam enxergar as necessidades do outro, mesmo que este possua uma doença censurada.
A AIDS trouxe à tona pontos éticos bastante delicados, pois surge a necessidade de balancear os direitos e as necessidades do indivíduo e o bem público. (Segundo Pinheiro et all, 2005).

AIDS:

Segundo Parslow et all:

A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida ( AIDS ) foi descrita pela primeira vez em 1981.A identificação do HIV como agente etiológico da AIDS em 1983 ? 1984 foi rapidamente seguida da caracterização do vírus e das células ? alvo infectadas por ele,bem como a elucidação das numerosas conseqüências da infecção.Os estudos epidemiológicos identificaram as principais populações que corem o risco de contrair a infecção, bem como as vias pelas quais o vírus pode ser transmitido.As doenças clínicas associadas à infecção pelo HIV foram classificadas, e foram planejadas estratégias terapêuticas para seu tratamento ou supressão.


Segundo Janewai et all:

Atualmente se conhecem pelo menos dois tipos de HIV, HIV1 e HIV2, que são intimamente relacionados. O HIV2 é endêmico na África Ocidental, e atualmente se dissemina na Índia. Porém, a maioria dos casos de AIDS em todo o mundo é causada pelo HIV1, mais virulento.

Segundo Craven et all:

Sintomas da AIDS: fase ativa: erupção,tosse,indisposição,sudorese noturna,linfadenopatia.Fase assintomática:nenhum sintoma, mas o teste é positivo para os antígenos do HIV.Complexo relacionado com a AIDS (ARC):linfadenopatia,diarréia,candidíase oral,perda de peso, fadiga, erupção cutânea, infecções recorrentes, febre.AIDS: infecções raras com pneumonia por pneumocystis carinii ou cânceres raros como o sarcoma de kaposi ou linfomas de células B.Possíveis complicações:comprometimento neurológico.


Segundo Parslow et all:

Incluindo os linfócitos T, monócitos ? macrófagos, células dendríticas foliculares e células de langerhans; defeitos globais progressivos da As principais características imunológicas do vírus da imunodeficiência humana são: infecção das células CD4 do sistema imunológico, imunidade humoral e celular; depleção dos linfócitos T CD4 aparente (auxiliares ? indutores); ativação policlonal dos linfócitos B com aumento na produção de imunoglobulinas; evolução da doença, a despeito das intensas respostas humorais e celulares contra o vírus.
AIDS e mulheres:

Segundo Amaro, 2005:
Em especial,a questão do comportamento de risco em mulheres chama a atenção,ou seja, o número de mulheres infectadas pelo vírus vem crescendo no Brasil.Em 1986,contabilizava-se uma mulher infectada a cada 16 homens na mesma situação.Hoje essa razão homem ? mulher passa a ordem de 2/1, havendo regiões onde a razão é 1/1.
Dados atuais do Ministério da Saúde revelam que a epidemia da AIDS cresce nove vezes mais entre as mulheres. No Brasil, apenas no ano de 2003, foram notificados 5.762 novos casos da epidemia e, desses, 3.693 foram verificados em homens e 2.069 em mulheres, mostrando que, atualmente a epidemia cresce mais entre mulheres.Em 86% dos casos femininos notificados, o vírus fora contraído mediante relação sexual sem proteção.(Amaro apud Brasil ? MS,2003, 1 - 20).São, no geral, mulheres casadas ou que tem parceiros fixos e não apresentam "comportamento promiscuo", que contraíram o vírus dentro de "casa" ou de uma relação afetiva estável.Essa realidade se estabeleceu graças à subordinação feminina a um modelo de relacionamento em que o homem governa a relação afetiva e sexual, bem como tudo que a cerca: significados,valores,obrigações e papéis.Cada vez mais vidas femininas são perdidas assim, com essa história de amor incondicional relativo ao parceiro e total ausência de amor.Mais do que uma suposta questão filosófica, antropológica ou ontológica, crei que diante dos números apresentados, o baixo auto- cuidado feminino,trata-se de um problema de saúde pública.O cada vez maior investimento em programas de tratamento de anti-retrovirais e suprimentos lácteos aos recém-nascidos e mães soropositivas, confirmam isso.

O principal medo das mulheres soropositivas é ser julgada, o que trás como conseqüências as discriminações e preconceitos. Esse medo se relaciona principalmente com a falta de conhecimento a cerca das maneiras de transmissão das doenças.
Essa situação afeta a vida social dessas mulheres como por exemplo na família, trabalho, grupo de amigos e outros.

Segundo Galvão et all:
O conhecimento e o uso do anticoncepcional pela mulher brasileira é outro item que tem suscitado amplas discussões nos últimos anos,abrangendo desde aspectos sociais, como desigualdade de direitos, oportunidades e recursos financeiros, até políticos, uma vez que os programas de atenção a saúde feminina não têm sido efetivamente implementados.Inclusive, não se conhece, no momento atual no programa de Atenção a Saúde da mulher, qualquer proposta inovadora sobre esse assunto para as portadoras de HIV.As orientações que recebem durante mobilização para distribuição de preservativos dizem respeito à utilização para evitar a propagação de DST/AIDS, e não como medida de contracepção.


Bioética e infecção por HIV:

Segundo Sgreccia, 2002:
É notório o fato de que algumas doenças exercem não apenas danos à saúde física, mas também uma espécie de perturbação profunda na psique suscitam certa áurea de medo e imaginação maior que sua realidade nosológica. Chega-se a fazer delas um símbolo do próprio mal que ameaça a existência da humanidade. Acontece, assim, de uma doença, pelo simples fato de ser mencionada, evocar terrores conhecidos e inconscientes. Como a peste, do passado, como o câncer, agora também a AIDS, expressão mais clamorosa da infecção pelo HIV, suscita medo e calafrios em nossa sociedade avançadas e ávidas de bem-estar. Além disso, estamos todos conscientes de que nem sempre se contrai essa doença por culpa pessoal, pois isso pode acontecer também no âmbito de situações lícitas (transfusão, relação matrimonial) e até em fetos, totalmente inocentes, de mães soropositivas. Todavia, é verdade que o canal de transmissão é o sangue, são os contatos de tipo sexual. Essa realidade, porém, não nos da o direito de incriminar e estigmatizar o sujeito doente de soro positivo, pois, embora tenha contraído a doença por responsabilidade própria, ele é digno de qualquer modo, de assistência e respeito como qualquer outro doente e a isso tem direito. Ser racional e caridoso é o pressuposto necessário para entender o problema ético e por si no justo caminho da prevenção e da educação das consciências. Por esse motivo, seja qual for a relevância numérica do fenômeno AIDS, o problema ético daí nascido tornou-se de extrema delicadeza e gravidade. É preciso que a linha ética se mantenha autônoma em relação às ideologias, clara e coerente em seus conteúdos e , sobretudo, unitária e homogênea em sua proposta perante o mundo do sofrimento e da cultura.

Conforme a metodologia própria da ética ,é importante manter os valores que se querem perseguir, ajudando a esclarecer o modo como compor certa harmonia.A assistência a saúde, tem como valor central e primário a pessoa humana no problema da AIDS, mas para ajudar o sujeito é preciso descobrir toda sua grandeza, seu destino, da sua plenitude de vida.O que não se pode esconder de nós mesmos e dos outros a meta que fomos chamados, pois, seria uma traição em relação ao próximo e a Deus.Vivemos em duas dimensões humanas, não coincidentes nem tão pouco opostas e que devem ser harmonizadas.
A conduta moral é um bem por si só, e um bem superior a própria saúde. A virtude deve ser respeitada e amada por si mesma e pelo bem global que trás a pessoa em seu interior.

Relação paciente ? sociedade (Sgreccia, 2002):

O bem pessoal e os direitos da pessoa, seja ela soropositiva ou doente, deverão se compor, portanto, com um bem comum da sociedade dos sadios. Precisa-se acrescentar que para essa finalidade é necessária a colaboração do próprio paciente, o qual tem, por isso, deveres para com a comunidade dos sadios. Esse tipo de relação preventiva por parte do paciente faz parte também da prevenção da doença.


Metodologia:

Foi utilizado para a realização deste artigo pesquisa do tipo bibliográfica, que atende a explicar ou questionar determinado problema usando-se de referências teóricas publicadas em documentos. Uma pesquisa caracterizada descritiva é caracterizada de forma onde o assunto apresenta informações e dados, sendo considerada também de caráter qualitativo,pois esta pondera, sopesa, analisa e interpreta dados relativos a natureza dos fenômenos, dando pouca ou nenhuma importância a aspectos quantitativos.
O presente artigo que abordou a temática AIDS realizou-se através de busca em livros, artigos publicados, entre 2002 - 2007, utilizando como palavras-chave as seguintes palavras: "HIV, soropositivas, sociedade". A pesquisa foi realizada entre agosto e outubro de 2008. Onde após estudo e muitas buscas pode-se concluir a pesquisa.


Resultados e discussão:

Os autores pesquisados vêem a AIDS de forma semelhante, como pode ser observado:
Janewai, diz que "Atualmente se conhecem pelo menos dois tipos de HIV, HIV1 e HIV2". Parslow et all completa dizendo "As principais características imunológicas do vírus da imunodeficiência humana são: infecção das células CD4 do sistema imunológico".Para Craven et all a AIDS apresenta vários sintomas como: Sintomas da AIDS: fase ativa:erupção,tosse,indisposição,sudorese noturna,linfadenopatia; divididos em várias fases.
Se tratando de mulheres portadoras da AIDS, Amaro diz que "o número de mulheres infectadas pelo vírus vem crescendo no Brasil, que por muitas vezes é pelo amor incondicional relativo ao parceiro e total ausência de amor". Enquanto que Galvão diz que "O conhecimento e o uso do anticoncepcional pela mulher brasileira é outro item que tem suscitado amplas discussões nos últimos anos; e que os programas de atenção a saúde feminina não têm sido efetivamente implementados".
No âmbito de bioética e infecção por HIV, Sgreccia, 2002: diz que "não se tem direito de incriminar e estigmatizar o sujeito doente de soro positivo, pois, embora tenha contraído a doença por responsabilidade própria, ele é digno de qualquer modo, de assistência e respeito como qualquer outro doente e a isso tem direito". Posteriormente ele completa dizendo: "Ser racional e caridoso é o presuposto necessário para entender o problema ético e por si no justo caminho da prevenção e da educação das consciências".
No que diz respeito à relação paciente ? sociedade, Sgreccia, 2002 conclui "O bem pessoal e os direitos da pessoa, seja ela soropositiva ou doente, deverão se compor, portanto, com um bem comum da sociedade do sadios" ressaltando ainda que "Esse tipo de relação preventiva por parte do paciente faz parte também da prevenção da doença".




Conclusões:

Tratando-se do problema mulheres portadoras da AIDS, pensa-se que as entidades de saúde devem trabalhar mais a esse respeito, implantando programas de atenção a saúde feminina, realizando manifestações que incentivem essa mulheres a pensar seriamente sobre esse assunto, podendo contar com oportunidades e recursos para isto.
Outra coisa que poderia ser de grande ajuda também, seria a distribuição de preservativos femininos e orientação para que essas mulheres, e, além disso, poder ajudar as mulheres que não são portadoras da AIDS para que possam travar uma batalha contra esse vírus que tanto se propaga.
Em relação as soropositivas, os profissionais da saúde devem manter total posição ética, tendo em vista que essas carregam consigo o peso de portar uma doença que aos olhos da sociedade é vergonhosa e fortemente associada com a desvalorização moral e social, podendo perceber que a AIDS pode ser adquirida por outras maneiras além do ato sexual, tendo consciência que essas mulheres necessitam de apoio, e inserindo ética no cotidiano dos profissionais, e como resultado as atividades e a vida das pacientes se tornará cada dia melhor.


Referências:

Amaro, Sarita Teresinha Alves A questão da mulher e a Aids: novos olhares e novas tecnologias de prevenção. Saúde e Sociedade, 2005, vol.14, n. 2, ISSN 0104-1290.

Cechim, Petronila Libana; Selli, Lucilda Mulheres com HIV/AIDS: fragmentos de sua face oculta. Revista Brasileira de Enfermagem, 2007, vol.60, n. 2, ISSN 0034-7167.

CERVO, Amado; BERVIAN, Pedro. Metodologia científica. 5° ed.Editora Pearson Prentice Hall, 2002

FOCACCIA, Roberto. Tratado de infectologia. 3° ed. Editota Atheneu, 2005.

Galvão, Marli Teresinha Gimeniz; Cerqueira, Ana Teresa de Abreu Ramos; Marcondes-Machado, Jussara Avaliação da qualidade de vida de mulheres com HIV/AIDS através do HAT-QoL. Cadernos de Saúde Pública, 2004, vol.20, n. 2, ISSN 0102-311X.

JANEWAY, Charles; TRAVERS, Paul;WALPORT, Mark; SHLOMCHIK, Mark. Imunobiologia. 5° ed. Editora Artmed.Ano 2002.476 p.

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Pinheiro, Patrícia Neyva da Costa; Vieira, Neiva Francenely Cunha; Pereira, Maria Lúcia Duarte; Barroso, Maria Grasiela Teixeira O cuidado humano: reflexão ética acerca dos portadores do HIV/AIDS. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 2005, vol.13, n. 4, ISSN 0104-1169.

RODRIGUES, Rui Martinho. Pesquisa acadêmica. Editora Atlas, 2007.

SGRECCIA, Élio. Manual de Bioética. 2° ed. Editora Loyola. Ano 2002.

Autor: Adail Oliveira Dos Santos


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