Serviços de Exportação Importação
Importando e exportando tem de atravessar fronteiras políticas. O comércio internacional e serviços de investimento que desempenha um papel importante na economia global.
Avanços em tecnologias de informação e de telecomunicações têm ampliado e facilitado os serviços de exportação das alfândegas. As grandes corporações passaram a permitir investimentos estrangeiros para os serviços de infra-estruturas essenciais, tais como telecomunicações, energia e transportes.
Mais e mais pessoas estão "indo internacional" para fazer turismo, educação, serviços médicos e de prestação de serviços que vão desde os "call centers", desenvolvimento de software, aos serviços de construção. Na verdade, segundo os especialistas económicos, estes tipos de serviços são os componentes de maior crescimento no comércio global e investimentos estrangeiros diretos.
Serviços de importação e exportação, no entanto, continuam a ser afetados por barreiras políticas, especialmente para investimentos estrangeiros e à circulação de prestador de serviços particulares. Com o comércio de bens, a análise tradicional de barreiras concentrou-se principalmente sobre os efeitos das tarifas ou dos impostos que incidam sobre mercadorias da agricultura.
Barreiras ao comércio de serviços são tipicamente as barreiras regulamentares, ao invés de impostos explícitos. Elas não precisam de discriminação contra estrangeiros. Na verdade, as barreiras ao acesso ao mercado são muitas vezes destinados a proteger as empresas já estabelecidas a partir de qualquer nova entrada, seja por empresas nacionais ou estrangeiras.
Serviço de importação e exportação será afetado pelas mudanças na liberalização do comércio geral, a legislação internacional, os tratados internacionais e a criação de organizações internacionais.
Organização Mundial do Comércio (OMC), criado em 01 de janeiro de 1995 com "status" igual do Banco Mundial e do (FMI) Fundo Monetário Internacional, tem fortalecido o comércio global. É uma organização que lida com as regras do comércio entre as nações.
Outro desenvolvimento crítico da legislação internacional sobre o comércio de serviços foi a criação do Acordo Geral sobre Comércio de Serviços (GATS). O sistema foi iniciado em 1994, durante a "Rodada Uruguai" de negociações da OMC. O GATS ampliou significativamente a cobertura do sistema de comércio multicultural através do estabelecimento de regras e disciplinas sobre políticas que afetam o acesso aos serviços de importação exportação.
Olhando para as medidas de liberalização dos serviços por mais de quinze anos após a Rodada Uruguai, percebe-se que mais de uma década é um tempo muito curto para a negociação de um quadro favorável ao comércio internacional.
Na Agenda de Doha, por exemplo, o setor de serviços do comércio internacional têm recebido surpreendentemente pouca atenção. Grande parte das negociações e do discurso público tem encontrado em políticas protecionistas na agricultura. Assim, as regras que melhorem os serviços de importação e exportação e uma estrutura que permite e promova a liberalização do setor de serviços eram e são elementos importantes da agenda comercial.
Para as negociações frutíferas, os países devem reconhecer os interesses mútuos na liberalização recíproca, apoiado pela cooperação internacional mais abrangente. Os países em desenvolvimento devem ver as vantagens de acordos internacionais para aumentar a concorrência nos serviços de importação e exportação, aumentar a credibilidade da reforma interna, e reforçar a regulamentação doméstica.
A cooperação global é necessária para dar apoio aos países em desenvolvimento. Em segundo lugar, industriais e países em desenvolvimento devem ver as vantagens de permitir a circulação temporária de prestadores de serviços individuais. Facilitar a circulação deste tipo implica em uma maior cooperação entre países de origem e o que foi previsto no âmbito do GATS e outros acordos comerciais regionais.
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Antonio Severini
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Autor: Antonio Severini
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