Um estudo sobre o comportamento do consumo de celular, do seu descarte e o ciclo de vida dos dispositivos.



RESUMO

Este artigo procurou mostrar as principais atividades da Logística, Logística reversa e Sustentabilidade, bem como a preocupação dos usuários de celulares em relação ao descarte das baterias destes equipamentos.
A Logística tem por objetivo atender o cliente dentro do menor tempo possível, com nível de serviço de qualidade. Já a logística reversa tem a preocupação como será feito retorno do produto, matérias o serviço a empresa de origem, onde será identificado o problema e tomada à decisão de qual rumo tomará este produto.
A Sustentabilidade, por sua vez tem como objetivo principal conscientizar os países que desejam ter um maior desenvolvimento econômico, a preservar o ambiente e garantir o bem estar das gerações futuras.

Palavras-chave: Logística reversa, celular, sustentabilidade, desenvolvimento.



1. INTRODUÇÃO

A sustentabilidade tem sido um dos maiores focos nos modelos de gestão das empresas principalmente pelos grupos de interesse conhecidos como stakeholders (Campos & Lemme, 2008). Este interesse teve maior enfoque, pois visa atender uma imposição da sociedade para que as empresas socialmente responsáveis possuam planos e ações que compreendam as dimensões éticas, sociais e ambientais. (Gonçalves, Pirani & Borges, 2007).
Entende-se que alem da preocupação com meio ambiente, a uma grande preocupação da logística em atrair novos clientes, pois as empresas têm suas metas e objetivos a alcançar.
O objetivo da pesquisa foi analisar o comportamento do consumidor de celular no que se refere ao descarte do dispositivo e de sua bateria e sua relação com o clico de vida do equipamento. O questionário da pesquisa teve como base as variáveis: sexo, idade, estado civil, renda familiar, região e amostras obtidas na cidade de São Paulo.


2. LOGISTICA

O objetivo da logística é tornar disponíveis produtos e serviços no local onde são necessários, no momento que são desejados. A logística existe desde o inicio da civilização: não constitui de modo algum uma novidade. No entanto, a implementação das melhores praticas logísticas tornou-se uma as áreas operacionais mais desafiadoras e interessantes da administração nos setores privados e públicos, (BOWERSOX, 2001).

2.1 LOGISTICA UMA ESTRATÉGIA CENTRAL

A área de Marketing tem um papel fundamental e atividades voltadas para atrair novos clientes e desta forma alcançar as metas e objetivos da empresa. O termo conhecido com quatro P?s produto/serviço, promoção e propaganda, preço e ponto de distribuição é uma das principais atividades utilizadas para que consiga o resultado esperado. Como já observado anteriormente a Logística é o processo que satisfaz as necessidades de tempo e lugar, mas não necessariamente o impacto da logística sobre os clientes precisa ser passivo. Existem métodos alternativos de entrega de produtos que permitem alcançar, de maneira planejada, níveis significativamente diferentes de disponibilidade de estoque e tempos de ciclo ao longo da cadeia de abastecimento.

A competência logística é um meio concreto para atrair clientes que valorizam o desempenho em termos de tempo e lugar. Para alguns outros clientes as dimensões criticas do esforço de marketing podem ser promoção e propaganda ou preço. No entanto, existem casos especiais em que a logística poder vir a ser uma competência central difícil de ser duplicada por outras empresas. É importante entender que o desempenho da logística num ambiente competitivo depende de sua compatibilidade com a estratégia de marketing. Essa estratégia reflete-se nas dimensões do desempenho do serviço ao cliente. Normalmente o desempenho desejado de serviço ao cliente modifica-se com o passar do tempo e adequado que as empresas planejem constantemente para entregar o serviço esperado pelo cliente.


3. LOGISTICA REVERSA

A logística reversa é uma área que está em constate evolução, explorada desde 1975 por países desenvolvidos como a Inglaterra e EUA (CARTER; ELLRAM, 1998), no Brasil seu estudo iniciou na ultima década.

Segundo (STOCK, 1998), a logística reversa é uma área com grande amplitude para estudo está inserida na logística empresarial, que por sua vez está inserida na gestão da cadeia de suprimento, cuja sua principal atividade é movimentar produtos, bens e informações correspondentes a eles, por toda a cadeia produtiva.

Ao contrario da logística tradicional que atua no fluxo da saída dos produtos desde o inicio da fabricação até ao consumo do produto acabado, visando atender ao cliente de forma ágil com um excelente nível de serviço, a logística reversa preocupa-se como será feito o retorno dos produtos, materiais e peças para a empresa de origem. No conceito de Rogers & Tibben-Lembke (1999) é considerada como: o processo de planejamento, implantação e controle do fluxo-eficiente e de baixo custo de materiais, estoque de processos, estoque de produtos, estoque de produtos acabados como também informações relacionadas, desde o ponto de consumo até o de origem, com a finalidade de recuperar o valor ou fazer o descarte da forma adequada.

A eficiência da Logística reversa pode apresentar bons ou maus resultados, isto se deve a alguns fatores críticos que condicionam o sistema (Rogers e Tibben-Lembke, 1999):
? Controles de entradas (GateKeeping);
? Mapeamento e formalização do processo;
? Tempo de ciclos dos produtos;
? Sistemas de informação; e
? Relação entre cliente e fornecedor.
É necessário identificar corretamente o estado dos materiais que retornam, de modo a facilitar o fluxo reverso e garantir que sua reutilização possa ocorrer de forma adequada e impedir que materiais inadequados gerem despesas e serviços desnecessários. Um sistema de logística reversa deve estar bem atualizado, pois m sistema defasado pode trazer dificuldades no andamento do processo.
Muitas empresas não levam conta a importância da logística reversa tornando ausente o mapeamento dos processos e formalização dos procedimentos o que dificulta no equacionamento de um sistema de logística reversa adequada que traga inconvenientes aos processos.

Outro fator importante é o tempo de ciclo do produto, um ciclo muito longo pode gerar custos desnecessários por que atrasam a geração de caixa e ocupam espaço de armazenamento (Lacerda, 2002).
Stock (1998) relata que alguns fatores que aumentam o tempo de ciclo são: controles de entrada ineficiente, falta de infra-estrutura dedicada ao fluxo reverso e falta de procedimentos para tratar as exceções ou resíduos de produtos de baixa saída ou elevado valor agregado.

A implementação de um processo logístico reverso requer uma infra-estrutura logística adequada (Fleischmann, 2001b) para lidar com os fluxos de entrada dos materiais reutilizados. Instalações de armazenagem e sistemas de controle devem ser desenvolvidos para interligar de forma eficiente os pontos de coleta (clientes) até o ponto de consumo (empresa).

Questões relativas à escala de movimentação e à falta do correto planejamento logístico podem levar ao uso das mesmas instalações no fluxo direto e reverso. Isso pode acabar sacrificando a eficiência de um dos ciclos ou congestionando a rede logística.


4. SUSTENTABILIDADE

Em meados da década de 80 surge um novo termo que ficou conhecido como sustentabilidade, este termo teve origem de uma conscientização entre os países que preocupados em continuar o desenvolvimento econômico, precisavam de um promover meios de preservar o meio ambiente e garantir o bem-estar das gerações futuras (Savitz & Weber, 2007).

Segundo Bassetto (2007) "a sustentabilidade, para as empresas, torna-se um ambiente em que o negócio passa por uma gestão comprometida a promover o crescimento e gerar lucro, com melhor e maior inclusão social e sem causar danos aos seres vivos e sem destruir o meio ambiente". (p. 31)

Uma empresa considerada sustentável tem por sua vez que contribuir com o desenvolvimento sustentável global, gerando benefícios econômicos, ambientais e sociais. O estimulo gerado pela sustentabilidade global, tem ligação direta com as novas tecnologias e a pressão que os stakeholders exercem nas empresas para melhor aproveitamento dos recursos naturais e diminuição dos impactos ambientais.

Van Bellen apud Wackernagel & Rees (1996), a confusão envolvendo o conceito de desenvolvimento sustentável não é totalmente inocente; de alguma maneira, para estes autores, esta discussão reflete os conflitos de interesse acerca do tema. Eles argumentam que a sustentabilidade é na verdade um conceito simples, ao menos conceitualmente, e ponderam que as implicações do modelo Ecological Footprint Method podem ajudar a entender pelo menos as necessidades ecológicas para se alcançar uma sociedade sustentável.
Conforme Van Bellen (2004) "a sustentabilidade requer um padrão de vida dentro dos limites impostos pela natureza. Utilizando uma metáfora econômica, deve se viver dentro da capacidade do capital natural" (p. 07). Este capital citado é limitado, e tem uma grande influencia na continuidade da espécie humana sobre a terra, a população tende ao crescimento do consumo médio, e simultaneamente ao decréscimo deste mesmo capital.


4.1 LOGISTICA REVERSA NA SUSTENTABILIDADE DO AMBIENTE

A sustentabilidade, comparado à logística é considerada no meio empresarial como uma vantagem competitiva, uma vez que a sensibilização ambiental e social que emerge em meio à sociedade moderna vem apresentando novas exigências impostas pelos consumidores. As empresas preocupadas com esta questão notaram que a ausência de sistemas de logística reversa e políticas definidas de retorno causam impactos negativos na logística direta, trazendo diversos problemas. Chamando a atenção igualmente em relação à questão ambiental.
Fazendo uma previa analise nas três dimensões do desenvolvimento sustentável, a econômica, a ambiental e a social, nota-se que a logística reversa contribuirá fortemente na sistematização deste desenvolvimento.
Contribuição esta se dá à medida que segundo LEITE (2003),

"o objetivo econômico da implementação da logística reversa de pós-consumo pode ser entendido como a motivação para a obtenção de resultados financeiros por meio de economias obtidas nas operações industriais, principalmente pelo aproveitamento de matérias-primas secundárias, provenientes dos canais reversos de reciclagem, ou de revalorizações mercadológicas nos canais reversos de reuso e de remanufatura".

Identificam-se ainda os benefícios de economia de energia para a produção e o menor investimento em fábricas. Fazendo uma comparação entre a dimensão econômica e ambiental observa-se que, segundo CARTER; ELLRAM (1998), o alto valor investido pela indústria com as regulamentações ambientais tem destacado a relevância da logística reversa.
De acordo com os autores estimam que nos Estados Unidos este valor ultrapassem $124 bilhões por ano. Além disso, o mercado de produtos denominados "ambientalmente amigáveis", o que no Brasil corresponderia aos "ecologicamente corretos", cresce aproximadamente $200 bilhões por ano, confirmando pesquisas que afirmam que os consumidores estão dispostos a pagar preços maiores na compra destes produtos (KOPICKI, 1993).

Ficaram evidentes as afirmações de que as cadeias industriais devem promover o desenvolvimento sustentável, ou seja, deve desenvolver-se de forma a não comprometer a capacidade das gerações futuras em fazê-lo também.
Dentre os inúmeros aspectos presentes nas políticas de desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva, em relação à dimensão ambiental e social, encontram-se a responsabilidade para com o uso de recursos naturais e a destinação dos resíduos das atividades industriais.

Assim, a implantação da logística reversa revela-se como uma grande oportunidade de se desenvolver a sistematização dos fluxos de resíduos, bens e produtos descartados, seja pelo fim de sua vida útil, seja por obsolescência tecnológica ou outro motivo e o seu reaproveitamento, dentro ou fora da cadeia produtiva que o originou, contribuindo para a redução do uso de recursos naturais e dos demais impactos ambientais. O sistema logístico reverso consiste em uma ferramenta organizacional com o intuito de viabilizar técnica e economicamente as cadeias reversas, de forma a contribuir para a promoção da sustentabilidade de uma cadeia produtiva.

Desta forma a disposição da empresa para a aplicação de um sistema estruturado de logística reversa revela uma visão ampliada de sua responsabilidade sobre todo o ciclo de vida do produto (e não somente durante a vida útil), atentando para os impactos ambientais, para as possibilidades de desenvolvimento de atividades econômicas e pelo comprometimento para com o futuro da sociedade.

Destacam-se ainda os seguintes benefícios (LEITE, 2003): (1) consolidação da imagem corporativa;
(2) responsabilidade social: geração de novas atividades econômicas, empregos e renda; incentivo à pesquisa de desenvolvimento de tecnologias de materiais, de reuso e reciclagem;
(3) responsabilidade ambiental: diminuição do volume de deposição final de produtos que possam ser revalorizados; redução do consumo de matérias-primas virgens;
(4) retornos financeiros apreciáveis;
(5) melhoria da competitividade devido ao nível de serviço diferenciado. Percebe-se, portanto, que a logística reversa pode constituir-se em uma ferramenta para subsidiar ações relacionadas a todas as dimensões do desenvolvimento sustentável.

4.2 LITIO ? ÍON

Lítio-Íon ? É a tecnologia mais recente e tem um rápido crescimento. A bateria Litio-íon é usada quando se deseja alta densidade de energia e peso leve. Essas baterias são mais caras que as outras e precisam ser utilizadas dentro de padrões rígidos de segurança. Aplicações incluem notebooks, telefones celulares.

5. METODOLOGIA DA PESQUISA

O presente estudo utilizou a pesquisa bibliográfica para a realização da fundamentação teórica e a pesquisa quantitativa, que é um método de pesquisa social que utiliza técnicas estatísticas, para o levantamento e análise dos dados. A pesquisa quantitativa normalmente implica a construção de inquéritos por questionário. O entrevistador identifica as pessoas a serem entrevistadas por meio de critérios previamente definidos: por sexo, por idade, por ramo de atividade, por localização geográfica etc. Devem ser aplicadas individualmente e seguir regras de seleção da amostra. O relatório da pesquisa quantitativa, além das interpretações e conclusões, deve mostrar tabelas de percentuais e gráficos. São sete as etapas necessárias para a realização de uma pesquisa quantitativa: 1) Definição do objetivo da pesquisa, 2) Definição da população e da amostra, 3) Elaboração dos questionários, 4) Coleta de dados (campo), 4) Processamento dos dados (tabulação), 6) Análise dos resultados, e 7) Apresentação e divulgação dos resultados.

Foram realizadas 101 entrevistas pelos alunos de pós-graduação lato sensu do curso MBA em Logística Empresarial e Supply Chain da Uninove e analisados fatores de percepção do consumidor que influenciam sua decisão no momento de escolha de um aparelho de telefonia móvel e o seu descarte.


6. ANÁLISE DOS DADOS

A preponderância indica, por exemplo, no Quadro 7 abaixo, que quanto a Durabilidade do Aparelho, na faixa de menos de 25 anos, encontravam-se 23 dos 101 que responderam o questionário, sendo que 49,8% consideram muito importante a durabilidade, porém, na faixa de 36 a 40 anos é que a preponderância é maior, de 53%.
Quanto ao tamanho, os que menos se importam com esta característica são os da faixa entre 26 a 30, e os que mais se importam são da faixa acima dos 41.








A preponderância indica, por exemplo, no Quadro 8 abaixo, que quanto a Assistência Técnica, na faixa de menos de 25 anos, encontravam-se 23 dos 101 que responderam o questionário, sendo que 47,04% consideram muito importante que a Assistência Técnica deva se responsabilizar em orientar quanto a descarte do aparelho usado, porém, na faixa dos 41 anos é que a preponderância é maior, de 61,40%.
Quanto as Empresas de Reciclagem, os que menos se importam com esta característica são os da faixa de menos de 25 anos, e os que mais se importam são da faixa acima dos 41.











CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste artigo, foi possível entender como a logística reversa pode contribuir para que o descarte de resíduos sólidos não venham a causar danos ao meio ambiente, esta contribuição pode ser feita através da reciclagem, reutilização de materiais e desenvolvimento de embalagens retornáveis. Seu inicio se da onde termina o ciclo da logística, ou seja, após a entrega do produto ou serviço ao cliente final.
Também foi possível, verificar que as empresas buscam meios de obter lucros sem comprometer o meio ambiente. O desenvolvimento sustentável tem sido o grande desafio que ainda pode ser muito explorado. A logística reversa por sua vez se prontifica em tornar este desafio menos impossível utilizando-se das suas melhores praticas para um bom desenvolvimento da sustentabilidade.
A pesquisa feita com 101 pessoas trouxe a possibilidade de analisar o comportamento das pessoas em relação ao descarte do celular e seus componentes. Onde se pode notar que as pessoas com menos de 25 anos, são as quem menos se importam com quem deve ser responsável pela orientação referente ao descarte destes materiais numa preponderância de 39,13%, porém as pessoas acima de 41 aos que é a preponderância maior, 60,80%, consideram muito importante que as Empresas de Reciclagem se responsabilizem por esta orientação.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOWERSOX, D. J. e CLOSS, D. J. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2001.

CARTER, C.R.; ELLRAM, L. M., Reverse logistics: a review of the literature and framework for future investigation. Journal of Business Logistics, vol.19, n.01, 1998. p.85-102.


GONÇALVES, R. C. M. G. & PIRANI, D. C. (2007). Qualidade das informações sobre responsabilidade social divulgadas pelos bancos privados com ações listadas no índice de sustentabilidade empresarial da Bovespa [CD-ROM]. In: Anais do XXXI Encontro da ANPAD ? EnANPAD, 31. Rio de Janeiro. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração.

STOCK, J.R., Development and implementation of reverse logistics programs. Oak Brook, Illions: Council of Logistics Management, 1998.

ROGERS, D. S., TIBBEN-LEMBKE, R. S. Going Backwards: Reverse Logistics Trends and Practice. Reverse Logistics Executive Council, 1999.

KOPICKI, R.J. et al. Reuse and recycling reverse logistics opportunities. Illinois, Council of Logistics Management, 1993.

LACERDA, L. Logística Reversa ? Uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais. Centro de Estudos em Logística ? COPPEAD, 2002.

LEITE, P.R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo, Prentice Hall, 2003.

FLEISCHMANN, M., Reverse Logistics Network Structures and Design. ERIM Report Series Research in Management, ERS-2001-52-LIS, Erasmus Research Institute of Management, Rotterdam, the Netherlands, 2001b. 21 p.

SAVITZ, A. W., & WEBER, K. (2007). A empresa sustentável: o verdadeiro sucesso é o lucro com responsabilidade social e ambiental. Rio de Janeiro: Elsevier.

BASSETTO, L. I. (2007). A Sustentabilidade empresarial um estudo baseado no relatório de uma concessionária de energia. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Gestão Industrial, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa, PR.

VAN BELLEN, H. M. (2004, janeiro/junho). Desenvolvimento sustentável. Uma descrição das principais ferramentas de avaliação. Ambiente & Sociedade, 7(1), p. 67-87. Consulta em 14 de agosto de 2010, da SciELO (Scientific Eletrocnic Library On line): www.scielo.br.

Autor: Jarbas Da Silva Batista


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