Degradação Ambiental Hidrica: Estudo de Caso Corrego Barro Preto



DEGRADAÇÃO AMBIENTAL HÍDRICA "ESTUDO DE CASO CORREGO BARRO PRETO"

Andrei Pires de Alcântara¹

RESUMO

O principal objetivo deste trabalho é focalizar a questão ambiental, a ocupação urbana e a poluição dos mananciais, em especial para o Córrego Barro Preto que corta a região central de Trindade. Foi na Inglaterra que surgiu às primeiras medidas visando a proteção sanitária dos cursos da água e processos de tratamento. À medida que os outros países foram sendo industrializados também tomaram as mesmas (medidas) iniciativas, embora o desenvolvimento industrial tenha sido mais rápido que as medidas de proteção ao meio ambiente. De acordo com Branco (1983) "A poluição dos rios é fenômeno conhecido de longa data. Aristóteles, já na antiga Macedônia, estudou com interesse alguns tipos de organismos que se desenvolviam nas águas poluídas". A pesquisa foi realizada através da análise bibliográfica, documentos arquivados, pesquisa de campo com aplicação de entrevistas com moradores residentes a margem do córrego Barro Preto. Objetivando assim realizar um trabalho de investigação dos impactos ambientais sobre o córrego Barro Preto no primitivo urbano de Trindade, verificando se há cooperação local, para prevenir os problemas ambientais, levantar os agentes poluidores do córrego e verificar quais os problemas ambientais locais decorrentes da população. Mesmo assim o leito do córrego Barro Preto que compreende aproximadamente uns 6 Km, que vai desde a nascente na fazenda Furnas de propriedade do Senhor Marinho de Melo até a fazenda do Senhor Casturino. Em vários pontos ainda recebe esgoto e outras agressões ambientais como: ausência da mata ciliar, alterações físicas nas margens, presença de lixos e esgotos.

Palavras-Chave: Barro Preto, Meio Ambiente, Degradação Ambiental, água, córrego.

1. Introdução
Diante das preocupações atuais sobre o Meio Ambiente, essa pesquisa pretende aprofundar conhecimentos acerca dos problemas ambientais. Diante dessa problemática foi feita uma investigação dos problemas existentes e causados pelo homem que estão prejudicando e destruindo o Meio Ambiente pelo uso incorreto de tratar a natureza e pela poluição decorrente de vários anos de destruição ambiental no córrego Barro Preto.
A pesquisa foi realizada através da análise bibliográfica, documentos arquivados, pesquisa de campo com aplicação de entrevistas aos moradores residentes a margem do córrego Barro Preto.
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¹ - Graduado em Geografia pela Universidade Estadual de Goiás, aluno do curso de pós-graduação Lato sensu em Geografia e Meio Ambiente da FINOM, atuo como Dupla Pedagógica na Subsecretaria Regional de Educação de Trindade.
Tem-se como objetivo realizar um trabalho de investigação dos impactos ambientais sobre o córrego Barro Preto no primitivo urbano de Trindade. E como objetivo especifico, verificar se há cooperação local, para prevenir os problemas ambientais, levantar os agentes poluidores do córrego e verificar quais os problemas ambientais locais decorrentes da população.
A perspectiva é de que se contribua para que sejam criados mecanismos de defesa ambiental na região do córrego Barro Preto, bem como ações de proteção e revitalização do Córrego Barro Preto, para que se realize um trabalho de educação ambiental com vistas à preservação local.

2. Desenvolvimento
À medida que a humanidade aumenta sua capacidade e necessidade de intervir na natureza para satisfazer suas necessidades surgem os conflitos do uso do espaço e dos recursos disponíveis.
O desenvolvimento urbano seguido do crescimento desordenado das cidades trouxeram conseqüências indesejáveis como o mal uso do solo e dos recursos hídricos. Os recursos não renováveis ameaçavam escassez, o desmatamento aumenta com a expansão urbana e com isso aumenta os detritos e o consumo de água.
Esses elementos são determinantes para a degradação do meio ambiente. As conseqüências indesejáveis a essas ações humanas são, dentre outras: o esgotamento do solo, a contaminação da água e o aumento da violência nos centros urbanos.
Como esse tipo de desenvolvimento provocou efeitos negativos surgiram grupos de manifestações e movimentos despertando parcelas da população do perigo que a humanidade corre por agredir de forma tão violenta o meio ambiente.
No Brasil a preocupação de preservação de espécies já ocorre há alguns séculos como, por exemplo, o pau-brasil, devido seu valor econômico, grupos indígenas também preocupavam em preservar espécies animais e vegetais.
No final do século passado surgiram manifestações pela preservação do meio
ambiente, com a criação de parques nacionais, como fez os Estados Unidos.
Em 1970 o termo "ecologia" passa ser conhecido e até usado como sinônimo de meio ambiente.
Em 1972, após vários pressões de ambientalistas que surgiram dos quatro canto do planeta, incluindo o relatório do Clube de Roma, a Organização das Nações Unidas - ONU, realizou, em Estocolmo, Suécia, a primeira conferencia das Nações Unidas sobre o meio Ambiente Humano. (TELLES, et. a1.2002, p.9).

2.1 Educação Ambiental
Pensar no meio ambiente hoje significa pensar de forma complexa, nas formas de
conceber o mundo, a natureza, a sociedade, o conhecimento e a relação entre os seres humanos para que possam agir de forma solidária e fraterna na procura de um novo modo de desenvolvimento.
A humanidade precisa pensar que não é dona da natureza e sim parte dela.
Para isso é preciso formar cidadãos críticos, reflexíveis e participativos aptos para tomar decisões democráticas sem exclusão de nenhum de seus membros.
A introdução da educação ambiental no currículo do ensino básico apresenta uma renovação educativa escolar tendo em vista uma educação de qualidade que possa responder as necessidades e desenvolvimentos dos indivíduos.
Segundo Medina (1999), "ante esse desafio a educação passa a adquirir novos significados no processo de construção de uma sociedade sustentável democrática, capaz de exercer efetivamente a solidariedade com as gerações presentes e futuras".
Quanto maior for o volume de esgotos lançados nos rios maior será o consumo de oxigênio, pois a maior parte dos esgotos domésticos são constituídos de restos de alimentos e fezes que servem de alimentos aos microrganismos, diminuindo assim o oxigênio das águas. Não pela massa orgânica, mas pela atividade respiratória dos microrganismos, isto também ocorre com a elevação da temperatura. "E importante lembrar que a temperatura dos esgotos é superior a das águas de abastecimento, devido ao número de despejos domésticos e industriais". (Branco,1993).
A água é fonte de vida é 'a substancia mais comum e mais importante na terra. Não pode existir vida sem a água, pois todo ser vivo consiste principalmente deste elemento. Hoje em dia, mais do que nunca, a água é essencial ao homem.
Usa-se a água nas residências, nas fábricas, em plantações, para o lazer etc. porém a cada dia o ser humano polui mais e mais os ambientes aquáticos tão necessários a vida.
Enquanto a população mundial aumenta o consumo de água se eleva, muito mais do que o crescimento populacional, trazendo preocupações para as gerações futuras, pois a água sempre foi vital para o desenvolvimento e sobrevivência da civilização.
A água e o constituinte mais característico da terra. Ingrediente essencial da vida, a água é talvez o recurso mais precioso que a terra fornece a humanidade. Embora se observe pelos países mundo afora tanta negligência e tanta falta de visão com relação a este recurso é de se esperar que os seres humanos tenham pela a água grande respeito que procurem manter seus reservatórios e salvaguarda sua pureza. De fato o futuro da espécie humana e de muitas outras espécies pode ficar comprometido há menos que haja uma melhoria significativa na administração hídrica terrestres: (J.W. Maurits Ia Riviere P.R.D. em micro biologia, Delft Univercity ofTechnology, Olanda) Apud. p. 42.

A demanda pelo uso de água cresce constantemente, acompanhada pelo crescimento do consumo, que trás mascarado o consumismo influenciado pelo sistema capitalista, que só se preocupa com o lucro ao mesmo tempo que as fabricas precisam de quantidades cada vez maiores de água, e junto com o crescimento no atual modelo econômico vem a poluição.
A cada dia o homem procura maneiras para despoluir a água com o objetivo de acabar com a possibilidade de falta de água no mundo, no entanto, como o processo de recuperação dos recursos hídricos é extremamente caro, os países subdesenvolvidos podem não ter a possibilidade de se lançar a esse processo, lengando as populações carentes a um estado preocupante. Nesse contexto fica claro que a melhor postura é preservar e não recuperar.

2.2 A História do Arraial Barro Preto

Segundo a tradição, o povoado de Barro Preto teria surgido por volta de 1840.
Naquele ano, Constantino Xavier e Ana Rosa, ao roçarem um pasto ao lado do Córrego Barro Preto, teriam encontrado um medalhão de barro. O medalhão representava a "Santíssima Trindade coroando a Virgem Maria". Com a descoberta, Constantino e Ana reuniram a gente humilde da região sempre aos sábados para rezar o terço. Em pouco tempo, a casa já não conseguia acolher tanta gente para a oração diante do Pai Eterno.
A primeira capela, coberta de folhas de buriti, foi construída pelos habitantes em 1843. Os devotos vinham de todos os lugares, trazendo presentes e ofertas.
Logo se ergueu uma capela de alvenaria, coberta de telhas. Surgia o Patrimônio da Igreja , com doações de terras pelos fazendeiros do arraial.
Em 1850, Constantino, Valentim Romão e Luiz de Souza doaram o terreno ao Divino Pai Eterno, formando o patrimônio de onde vivia a se desenvolver o povoado do Barro Preto.
O nome foi adotado em razão da característica da terra local, marcada pela cor escura, além, é claro, da influência do córrego Barro Preto, assim chamado porque sua margens tinham uma lama gosmenta e preta.
Nessa época, o Arraial do Barro Preto não passava de um pequeno povoado, que tinha a igreja e doze casas de pau-a-pique. Nos dias atuais de festa, a calmaria do local dava lugar a um grande fluxo de pessoas, em média vinte mil. Nesse momento, o sagrado e o profano se interagiam.
Havia gente de todas as classes. Curiosos e devotos se manifestavam a negociantes especuladores e jogadores.
Além da fé, motivo natural da romaria, outros fatores contribuem para a expansão populacional de Trindade.
Contrariando todas as perspectivas para uma cidade com vocação religiosa e rural, Trindade segue um caminho de fraco desenvolvimento de industrias e manufaturas. Com uma economia que cresce acima da média do Estado, é de destaque em setores como o de confecções e bebidas.
Aliados à força do turismo religioso, esses setores geram importantes recursos para que a cidade cresça também em outras áreas, como o comercio e os serviços.
A traindo assim homens e mulheres de todo canto do Brasil.

2.3 Situação da nascente do córrego Barro Preto (2008)

Nas bacias hidrográficas, deparamos com problemas ambientais diversos, como fontes de poluição difusas e pontuais, das quais a pecuária, a agricultura, e o crescimento das áreas urbanas trazem o uso inadequado de agrotóxicos, falta de uma política adequada para uso do solo, emissão e efluentes sem tratamentos adequados, e destinação final de resíduos sólidos sem o devido tratamento, ocasionando sérios transtornos ao meio ambiente, problemas estes que são representativos e de difícil controle.
Dentro do atual contexto de desenvolvimento é de fundamental importância a manutenção dos ativos ambientais em condições de usos adequados para usufruto da sociedade.
As áreas verdes dentro de aglomerados urbanos diminuem em ate 6° centígrados a temperatura ambiente se comparados com ambientes urbanos sem vegetação. Situação facilmente entendida devida a grande capacidade que as árvores tem principalmente de bombearem vapores d'água junto com o O2 na atmosfera, ou seja, a arborização urbana e uma necessidade eminente de qualidade de vida dentro de aglomerados urbanos, tendo um efeito fundamental na diminuição da sensação de calor do que puramente paisagístico.
É imprescindível que qualquer projeto de loteamento urbano tenha na sua concepção a preservação e criação de áreas verdes (parques, jardins e praças públicas) e que tenha na concepção das calçadas e ruas as dimensões suficientes para um bom projeto de arborização urbana.
Estes aspectos são de extrema importância para a qualidade ambiental e conseqüentemente a qualidade de vida das pessoas a manutenção e implantação de áreas verdes em loteamentos urbanos.
No caso especifico do loteamento Setor Cristina 2- Expansão existe uma nascente de um importante manancial do município de Trindade-Go, e que além do aspecto ar e clima, temos a questão das águas permitindo aos administradores do loteamento a possibilidade de criar uma importante e bela área verde para preservação proporcionando aos moradores do local um ambiente com relativa beleza cênica,e garantia de água limpa a jusante e um local para praticas de esporte, lazer dentre outras. Infelizmente a especulação imobiliária não permitiu tal oportunidade e sim proporcionou a poluição deste recurso.
O presente relatório procura mostrar a real situação de antropização nas nascentes do Córrego Barro Preto bem como os eventuais prejuízos decorrentes da implantação de um loteamento urbano no seu entorno.
O córrego Barro Preto tem uma importância ambiental para a cidade de Trindade, pois além de cortar parte da área urbana, forneceu matéria prima para as primeiras construções de Trindade (Barro) e também os fatos históricos pelo fato de ter dado o primeiro nome ao povoado que deu origem a cidade de Trindade.
Antigos moradores de Trindade constam que as margens do córrego Barro Preto apresentava grandes quantidades de buritis e orquídeas.
No leito do córrego peixes em abundancia, lambaris, cascudo, traira, piau, papaterro etc.
Segundo o senhor Reinaldo Silva de 74 anos, residente na rua Padre Antão Nº. 205 na Vila Perpétuo Socorro, conhecido como Nadinho, morador de Trindade desde 28 de abril de 1956, mas conhecedor de Trindade desde menino.
: - "com a expansão populacional de Trindade, devido a romaria, o povoamento as margens do córrego Barro Preto se expandiu. O terreno que havia sido doado a igreja por Constantino Xavier e outros fazendeiros da época foi loteado e vendido a população".
Seu Nadinho ajudou o concunhado Sebastião de Oliveira engenheiro agrimensor conhecido como Prates a fazer o loteamento da aérea. Conta ele que esse trabalho foi realizado com muita dificuldade pois as margens do córrego era "um brejo com muita minas de água e um grande número de buritis alguns existentes até hoje preservados por moradores".
Havia inúmeras minas de águas cristalinas, onde mulheres lavavam roupas e crianças pescavam e tomavam banho.
Seu Nadinho conta como era a vida do córrego Barro Preto no ano de 1956 e relembra com saudades a bela paisagem de buritis e orquídeas. Conta a história de Trindade e afirma que o nome Barro Preto foi devido o córrego "ter uma lama preta e gosmenta".
Esse povoamento acabou trazendo grandes conseqüências ambientais para a flora e a fauna local. Com o desmatamento e a presença do homem, muitas espécies de plantas e animais desapareceram da região.
As condições higiênicas da época eram as piores possíveis, fezes a céu aberto, animais mortos no leito e proximidades do córrego, restos de comida e monturos de lixo, contaminavam as águas do córrego Barro Preto.
Conta Nadinho que durante muitos anos as águas do córrego Barro Preto represada aos 1.500m da nascente abasteceu a população da cidade de Trindade. "Só no ano de 1991 na administração do prefeito Roberto Monteiro foi que a lagoa do Felipão, como era conhecida na época deixou de abastecer Trindade". (SANEAGO).
Hoje Trindade possui rede de esgoto, água tratada, pavimentação, limpeza urbana, transporte coletivo etc.
Mesmo assim o leito do córrego Barro Preto que compreende aproximadamente uns 6 Km, que vai desde a nascente na fazenda Furnas de propriedade do Senhor Marinho de Melo até a fazenda do Senhor Casturino. Em vários pontos ainda recebe esgoto e outras agressões ambientais como: ausência da mata ciliar, alterações físicas nas margens, presença de lixos e esgotos.
Hoje o que resta do córrego Barro Preto são três belos lagos próximos a nascente (veja as fotos a seguir).

Foto 01: 1º Lago da nascente do córrego Barro Preto.
Autor: Andrei Pires de Alcântara


Foto 03: 3º Lago da nascente do córrego Barro Preto.
Autor: Andrei Pires de Alcântara

No ano de 2000 deu-se inicio a um parque municipal logo abaixo da nascente do córrego barro Preto com um conjunto de três lagos com desnível, cascatas e pontes. O parque municipal de Trindade seria o novo ponto de referência da cidade. Amplo, verde, moderno e bonito. Isso se tivesse concluído a obra, que não foi por motivos políticos.
Hoje os lagos cheios com a água do velho Barro Preto nem parecem ser as águas citadas por Oscar Leal, no ano de 1881.
O córrego Barro Preto tem uma relevante e importância na história de Trindade, sendo inclusive o primeiro nome e do distrito. De acordo com as fontes históricas, percebe-se que o córrego Barro Preto tem grande referencia na formação da cidade, pois foi em suas margens que tudo começou. Está ai a grande importância de preserva-lo.
Se ele morrer, morre também parte da história de Trindade.

Atualmente a margem do córrego Barro Preto é útil para a comunidade local, porque é usada para caminhadas por toda a população, principalmente as pessoas idosas.
Mas poderia ser bem melhor se suas margens fossem bem arborizadas e com menos poluição, como contam os antigos moradores da região, que o córrego era fonte de água pura utilizada pelos romeiros e moradores de suas margens. (Edite Alves, 2004).


Foto 04: Pessoas fazendo caminhada nas margens do córrego Barro Preto.
Autor: Andrei Pires de Alcântara.



Foto 09: Erosão as margens do córrego Barro Preto.
Autora: Prefeitura Municipal de Trindade.

3. Conclusão


Os movimentos em prol da preservação ambiental são recentes, surgiram a partir da segunda metade do século XX e só ganharam destaque a partir de 1972. É preciso que mais pessoas se conscientizem da importância da preservação ambiental e engajem na luta para a sua manutenção, participando de movimentos que visem a preservação e/ou recuperação de áreas ambientais degradadas.
O progresso e a ecologia não são inimigos uns dos outros, apenas os seres humanos não aprenderam a respeitar seus próprios limites, mas, porem ainda é tempo de mudar as atitudes degradadoras, preservar o que ainda resta e recuperar o que for possível de recuperar. Que as pessoas se sintam como parte integrante da natureza e compreendam que se destruindo algum dos elementos responsáveis pela existência da vida na Terra todas as espécies vivas que não forem capazes de realizarem uma metamorfose para se adequarem as novas condições naturais, desaparecerão.
Referências bibliografia

BORGES, MSc Lino Carlos. Agência Rural, Departamento de Gestão Ambiental. Julho de 2002.

BRANCO, Samuel Murguel. Poluição: a morte de nossos rios. São Paulo: Ed. Moderna, 1983.

BRANCO, Samuel Murguel. Água: Origem, uso e preservação. São Paulo: Ed. Moderna, 1993.

MEDINA, Maná Minimi: Uma metodologia participativa de formação, Petrópolis ? R.J: vozes, 1999.

NEGRETTO, Leandra. Educar para Sustentabilidade. Ed. Web. Projetos.

PEDRINI, Alexandre de Gusmão. Et. Al. Educação Ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. Petrópolis: Vozes, 1997.

Revista, Se Liga no Futuro ? Trindade/GO.
















Autor: Andrei Pires De Alcantara


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