O Louvor na essência da sua veracidade



O Louvor na Essência da sua Veracidade

O louvor um sentimento. A expressão do ser! É quando a sua vida está ali, pois não é você quem louva, o seu espírito essa centelha divina inerente a nossa alma que no calor envolvente das riquezas gratificantes que nos faz saber quem somos e na identificação de que além de significarmos a primícia da criação também temos a condição de nos elevarmos acima do que pela mera razão humana podemos concluir de nossa existência, é quem pelo sentimento nos vínculos da afinidade introspectiva nos leva a louvar. Quando louvamos somos apenas um instrumento que através da chama flamejante espiritual, uma vez colocando os sentimentos altruísticos de nosso coração aos cuidados aderentes deste calor místico insondável dos fundamentos de sua raiz ao âmago de toda performance construtiva de nossa verdadeira existência, conseguimos permitir que exista a palavra que se chama louvor. O louvor não se caracteriza pela mera força do intelecto conscientizador quanto no que se refere as grandezas de Deus, ele é o verbo que se fez carne enquanto no passado ainda era verbo, ele é a afinidade que conseguimos ter com o próprio Cristo quando de sua inexistência primitiva, ele é a lembrança, a primazia, de quando pelas palavras de vida os reflexos abrangentes da luz do sol celestial da sabedoria divina insondável de Deus consegue seu caminho pelas palavras como já disse refletidas por parte de um coração contritamente vazio das grandezas de seu próprio Eu.
Se digo que louvo então não estou louvando, pois as meras palavras nada significam e se afirmo que o meu coração louva então estou me enganando pois não conseguiria pelos vínculos idealistas de meus próprios sentimentos encontrar a afinidade centralmente correta de real sensibilidade de pleno discernimento ao sentido puro e genuíno das palavras que constituem o verdadeiro louvor, sendo tão somente pela força inspirativa germinada das riquezas inerentes em minha alma pelo Divino absoluto definível é que tendo alimentado por essa virtude a essência da elevada compenetração do âmago de minha existência consigo então louvar, sendo os sentimentos do coração na expressão do louvor apenas o porta voz de um fundamento em meio as propriedades sentimentais que transcendem as características emocionais meramente aparente e que se estendem as dimensões do que aos olhos de Deus de maneira veraz e autentica realmente significamos; propriedades da real personalidade de sua gloria divina.
Portanto se uma propriedade elementar expressiva de louvar existe é porque em outrora deixou de existir para que assim pude-se nos limites do tempo tornar-se existente no âmbito de minha alma, alicerçando-se neste prisma a sentença em que na verdade toda a inexistência expressiva de louvar existe, mais nem toda sua existência pela razão humana algum dia de fato chegou a existir.
Então se digo louvarei não louvo e se afirmo, "Deus me chamou para este ministério" pereço em minha ignorância, pois louvar vem de uma expressão de plena naturalidade, as palavras são apenas uma mera conseqüência momentânea circunstancial, o verdadeiro louvor não é produzido e nem composto ele é arrancado das riquezas da inspiração que fazem parte de nossa alma, tendo ao nosso alcance a ferramenta de um coração puro lançado as chamas da purificação da inexistência celestial então, pelos condicionamentos introspectivos reflexivos de nosso ser nos esforços através do solo fértil das riquezas de nossa alma cavamos e cavamos e não cessamos de cavar e a cada instante que fazemos isso nos lançamos a sede, a determinação, nos parâmetros de uma ânsia insaciável de podermos encontrar toda a fonte da inspiração necessária que se caracteriza numa autoridade de espírito que traz aos conformes da razão todo o sentido natural de se poder louvar.
Sendo o testemunho de sua vida cristã o sentido genuíno do verdadeiro louvor que se faz característico pelas palavras neste prisma, não num simples ato de se estar cantando, sob o que realmente sou, o verdadeiro louvor encontra seu real sentido de existência no que realmente se mostro aos olhos de Deus, a essência da vida, a razão, o porque, o sentido que pode dar demonstrações do que significa louvar não esta nas evidencias eloqüentes através de ritmos que se achegam ao nosso estado psicológico emocional, mais no altruísmo de quando realmente somos chamados para esse compromisso podemos chegar as dimensões da virtude de realmente dizer por meio das palavras que saem de nossa boca "OLHA PARA NÓS, NÃO TEMOS PRATA NEM OURO MAIS O QUE TEMOS ISSO TE DAMOS".
"Louvai ao senhor! Louvai ao Senhor desde de os céus, louvai-o nas alturas. Louvai-o, todos os seus anjos; louvai-o todos os exércitos. Louvai-o sol e lua; louvai-o todas as estrelas luzentes. Louvai-o, céus dos céus, e as águas que estão sob os céus. Que louvem o nome do Senhor, pois mandou, e logo foram criados. E os confirmou para sempre e lhes deu uma lei que não ultrapassarão . Louvai ao Senhor desde a terra, vós, baleias e todos os abismos, fogo e saraiva, neve e vapores e vento tempestuoso que executa a sua palavra; montes e todos os outeiros, arvores frutíferas e todos os cedros; as feras e todos os gados, répteis e aves voadoras, reis da terra e todos os povos, príncipes e todos os juizes da terra; rapazes e donzelas, velhos e crianças. Que louvem o nome do Senhor, pois só o seu nome é exaltado; a sua gloria está sobre a terra e o céu. Ele também exalta o poder do seu povo, o louvor de todos os seus santos, dos filhos de Israel, um povo que lhe é sagrado. Louvai ao Senhor." Salmo.14





Paulo Roberto Freitas dos Santos
Licenciado em Teologia

Autor: Paulo Roberto


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