EU...
e desde então não mais me encontrei.
Há em mim um labirinto,
a saída está atrás de uma das portas
em volta do meu coração.
Que lição hei de levar da vida?
Vida... De quê me serve?
Foram tantos os plano
e que não puderam passar disso.
Há momentos de ternuras
Segundos de felicidades
Há sonhos, desejos, paixões...
e ao despertar a realidade.
Hei de ficar a vagar em pensamentos
Prendendo-me as ilusões do passado,
Revivendo cada lembrança,
Desejando vivê-las um pouco mais...
E por mais que eu chore,
e as lágrimas escorram sobre o meu rosto
Molhando o papel em que agora escrevo,
se não me encontrar, nada me adiantará.
Autor: Antonia Paula Alencar Diniz
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