"Viajantes"





             “ Viajantes”

 “Vocês são o Sal da terra. Ora, se o sal perde o gosto, com que poderemos salgar? Não serve para mais nada; serve só para ser jogado fora e ser pisado pelos homens” (Mt 5:13).

Se os discípulos eram o sal da terra, os bons princípios, enquanto sobreviverem, devem ser o sal da vida.

A opressão feita pelos novos costumes, desnudados de qualquer pudor, geralmente arrasta pessoas, fazendo-as crer que: o que estrutura e liberta, é seguir a “evolução” do que contagia o momento. E o refrão é: “se todos vão, eu também vou.” Seria bom lembrar que na história de Sodoma e Gomorra, todos foram ..., Noé e Ló, não foram; e o Dono da História, continua e continuará sendo O mesmo.

O que Paulo disse: “Então, já não seremos crianças, jogados pelas ondas e levados para cá e para lá por qualquer vento de doutrina, presos pela artimanha dos homens e pela astúcia com que eles nos induzem ao erro ...” (Efésios 4:14), também vale para cada um, como seguimento de vida. Não é bom ir pegando cada onda que surge, levando a qualquer lugar.

Seja vigilante, pois o “aproveitar” o momento é ilusório, e logo após o desconectar-se, o ser é depreciado, e por isto, é levado a buscar saídas emergentes, porém, aos tombos, nem sempre acha o rumo que o leve à fonte que goteja o evitar do dissabor.

Ao “viajar” nesses “viver a vida”, você pode estar perdendo o encanto, o apreço e esvaziando a mente; e como o tempo continua em marcha contínua, sem paradas para aguardar por quem optou por atalhos aparentes, essas tomadas de caminhos podem te levar a perder o compasso para a conexão com o: “esquerda, direita”, e te deixar apenas seguindo rastros e colhendo restos que a vida vai descartando.  

 

               Autor: Josué Firmino dos Santos


Autor: Josué Firmino Dos Santos


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