Caracterização dos Pacientes Infartados de um Hospital Filantrópico do Sul de Minas Gerais



Caracterização dos Pacientes Infartados de um Hospital Filantrópico do Sul de Minas Gerais

Characterization of the Pacientes Infarcted Myocardial of a Philanthropic Hospital of the South of Minas Gerais


Jairo Antonio Ribeiro




RESUMO
No Brasil as doenças cardiovasculares constituem-se uma das principais causas de mortalidade. O infarto agudo do miocárdio é a entidade nosológica mais freqüente dentre as doenças isquêmicas do coração. Os fatores de risco que predispõem a população à doença estão ligados a hereditariedade e fatores autocriados. Realizou-se uma pesquisa descritiva exploratória, que caracterizou os pacientes em relação ao meio ambiente, à biologia humana, estilo de vida e sistema de saúde. Foram 30 pacientes investigados que internaram com IAM no período de outubro de 2007 a janeiro de 2008. A pesquisa também verificou o conhecimento dos infartados sobre a doença. Os resultados deste estudo foram correlacionados a outros estudos semelhantes.
Descritores: Infarto do Miocárdio, Fatores de Risco, Doenças Cardiovasculares

ABSTRACT
In Brazil the cardiovascular diseases are constituted one of the main mortality causes. The sharp glutting of the Myocardium is the most frequent entity among the diseases ischemic of the heart. The risk factors that predispose the population to the disease are linked the hereditariness and life habits created by the man.A descriptive, exploring research was become fullfilled, that it characterized the patients in relation to the environment, to the human biology, the lifestyle and system of health. They were 30 patients investigated that interned with acute infarct of Myocardium in the period of October from 2007 to January of 2008. The research also verified the knowledge of the patients with infarct of the myocardium on the disease. The results of this study were correlated the other similar studies.
Descriptors: Myocardial Infarction, Risk Factors, Cardiovascular Diseases


INTRODUÇÃO

A aterosclerose é uma enfermidade crônica das artérias que se caracteriza por endurecimento, deformidade e fragilidade das paredes dos vasos. É conseqüência de depósito de diferentes substâncias nas paredes artériais, constituindo-se de um processo difuso e de progressão lenta, que pode ter seu início na infância, culminando com o aparecimento de síndromes isquêmicas sintomáticas, geralmente na vida adulta e principalmente em idosos(1).
O Infarto Agudo do Miocárdio refere-se a ocorrência da oclusão total da luz da artéria coronária ou um de seus ramos, por um trombo ou coágulo formado sobre a placa aterosclerótica, com conseqüente redução do fluxo sanguíneo. Quando ocorre esta oclusão inicia-se, um processo tempo-dependente de disfunção e morte celular na área do músculo cardíaco. O sofrimento celular ocorre a partir de 15 a 20 minutos até 3 e 6 horas, quando inicia o processo de dano celular irreversível(1-2).
É o tempo de evolução do infarto que determina a progressiva agressão ao miocárdio, representada pelas áreas de isquemia, lesão e necrose sucessivamente. Nas áreas isquêmicas predominam distúrbios eletrolíticos; nas áreas lesionadas, alterações morfológicas reversíveis; e nas áreas necrosadas, danos definitivos(3).
O IAM constitui a principal causa de morte nos países industrializados, sendo que 60% ocorrem na. primeira hora devido à fibrilação ventricular. O atendimento ocorre nas Unidades de Urgência/Emergência móveis (SAMU) ou não; e, o tratamento prossegue na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) devido à complexidade e gravidade desta patologia. O tratamento do IAM pode ser farmacológico ou não farmacológico. O tratamento imediato farmacológico é realizado com morfina, oxigênio, nitratos, nitroglicerina, antiagregantes plaquetários e beta-bloqueadores. O tratamento não farmacológico pode ser realizado, com terapia fibrinolítica, angioplastia transluminal coronariana percutânea primária (ATCP), angioplastia de resgate e cirurgia de revascularização miocárdica de emergência(4-5).
O perfil de morbimortalidade da população brasileira vem sofrendo transformações, destacando-se a redução relativa de óbitos por doenças infecciosas e o aumento de mortes por doenças crônico-degenerativas, principalmente as cardiovasculares(6).
Através dos dados epidemiológicos e do conhecimento do quanto o tratamento do IAM é desgastante para o paciente e ao mesmo tempo pouco eficiente visto que a necrose tecidual é irreversível, faz se necessário atuar em prol da prevenção do IAM e controle dos agravos nos pacientes infartados. Para isso é indispensável conhecer os fatores de risco e as características do paciente acometido.

MÉTODO

Diante da abrangência dos fatores de risco que envolvem os pacientes com infarto agudo do miocárdio, optou-se por utilizar o referencial teórico de Campo de Saúde descrito por Lalonde(*) apud Oliveira(7). Este referencial engloba a biologia humana (sexo, idade, Índice de Massa Corporal (IMC), uso de hormônio feminino, história clínica e familiar); o estilo de vida (causas atribuídas pelo paciente para ocorrência do infarto agudo do miocárdio, hábitos alimentares, bebidas alcoólicas, tabagismo, atividade física, estresse e padrão do sono); o meio ambiente (nível de instrução, ocupação, turno de trabalho, número de empregos, renda familiar, estado civil, procedência e local de residência) e o sistema de saúde (informações referentes à patologia atual, dúvidas quanto à doença, tratamentos médicos realizados e utilização dos sistemas de saúde).
A pesquisa trata-se de um estudo descritivo exploratório, realizado em um hospital filantrópico de Poços de Caldas-MG. Foram entrevistados todos os pacientes que deram entrada no setor de Urgência/Emergência e internados com diagnóstico de IAM no período de outubro de 2007 a janeiro de 2008, perfazendo um total de 30 pacientes.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Análise das variáveis relacionadas ao plano de saúde
Dos pacientes entrevistados, 24 (80,0%) foram atendidos pelo Sistema Único de Saúde. Quando foi inquirido à respeito da utilização dos serviços de saúde 23 (76,7%) dos pacientes faziam uso das unidades básicas de saúde, 4 (13,3%) faziam uso de serviço particular, 2 (6,6%) faziam uso de serviço particular e unidade básica de saúde, e, 1 (3.3%) faziam uso somente de convênio.

Análise das variáveis relacionadas ao meio ambiente

A maioria dos pacientes entrevistados apresentou o ensino fundamental incompleto. O mesmo foi observado em vários estudos semelhantes a este (9).
Em relação à ocupação dos pacientes entrevistados, existe uma grande variedade de profissionais envolvidos o que sugere que esses indivíduos podem estar de alguma forma sob estresse ocupacional gerado pelo momento econômico e não apenas pela atividade ocupacional em si (Tabela 1). 7


Tabela 1 - Distribuição numérica e percentual de pacientes com Infarto Agudo do Miocárdio, internados em um hospital filantrópico, segundo ocupação.

Ocupação N %
Acompanhante de Idosos 2 6,7
Agricultor 1 3,3
Aposentado 10 33,3
Barbeiro 1 3,3
Contador 1 3,3
Copeiro 1 3,3
Do Lar 7 23,3
Enfermeiro 1 3,3
Mecânico 1 3,3
Operador 1 3,3
Serviços gerais 1 3,3
Técnico de Enfermagem 1 3,3
Trabalhador rural 1 3,3
Vendedor 1 3,3
Total 30 100,0

Em relação ao turno de trabalho, 24 (80,0%) dos pacientes entrevistados desenvolviam o seu trabalho no período diurno e 25 (83,3%) tinham apenas um emprego.
Quanto à renda familiar dos pacientes, a maioria encontra-se entre um a dois salários mínimos 18 (60,0%). Sendo que a baixa renda familiar como fator predisponente para o IAM também foi observado em outros estudos(9-10).
Em relação ao estado civil, a maior parte 21 (70,0%) era casada/amasiada. Em um estudo semelhante foi observado que havia maior prevalência de IAM em pacientes viúvos, solteiros ou separados(11).
Quanto ao local de residência 25 (83,3%) dos pacientes residiam em área urbana, com infra-estrutura de rede de energia elétrica/esgoto, água tratada e pavimentação das ruas e 21 (70,0%) eram procedentes de Poços de Caldas.

Análise das variáveis em relação a biologia humana

Em relação a faixa etária, 15 (50,0%) dos pacientes tinham entre 50 a 59 anos. E em relação ao sexo, 16 (53,3%) eram do sexo masculino. Quanto ao índice de massa corporal, constatou-se que 15 (50,0%) estavam com sobrepeso e foram encontrados dois pacientes do sexo masculino em obesidade classe II.
Em relação aos antecedentes familiares de primeiro grau para doença cardiovascular, a hipertensão arterial foi referida por 22 (73,3%) dos pacientes, diabetes melittus por 14 (46,7%) dos pacientes, angina pectoris 11 (36,7%) dos pacientes, infarto agudo do miocárdio 15 (50,0%) dos pacientes, acidente vascular encefálico encontrou-se 6 (20,0%) dos pacientes e em relação a morte súbita não houveram relatos.
No que se refere ao uso de hormônio feminino, constatou-se que das 14 mulheres com IAM, duas faziam uso, mas não souberam informar o nome. Cabe mencionar que as mulheres em uso de hormônio feminino referiram encontrar-se na menopausa. Quanto ao tempo de início da menopausa, cinco pacientes referiram ter iniciado a mais de 10 anos, duas a mais de 20 anos e duas não souberam informar o tempo. A incidência de problemas cardiovasculares em mulheres, após a menopausa, também, está relacionada à deficiência estrogênica(12).

Análise das variáveis relacionadas ao estilo de vida

Quando se investiga as principais causas atribuídas para ocorrência do Infarto Agudo do Miocárdio, 11 (36,3%) dos pacientes referiram a falta de exercício físico, 6 (20,0%) o estresse 5 (16,7%) a dieta incompleta, 3 (10,7%) o tabagismo, 1 (3,3%) o alcoolismo, 1 (3,3%) obesidade e 2 (6,7%) não souberam informar. Os dados obtidos apontam que a falta de exercício e o estresse foi a causa referida mais freqüente para o desencadeamento do IAM pelos pacientes investigados.
Quanto ao tipo de gordura utilizado no preparo das refeições 17 (56,7%) dos pacientes referiram utilizar gordura vegetal, 5 (16,7%) gordura animal e 8 (26,7%) utilizavam gorduras tanto vegetal como animal. A importância de investigar o consumo e tipo de gordura utilizada pelos pacientes deve-se ao fato de que o elevado consumo de gordura saturada está associado ao desenvolvimento de doença isquêmica cardíaca, enquanto o consumo de gorduras insaturadas parece relacionar-se com a diminuição desse risco(13).
Quanto à ingestão de doces e refrigerantes, 24 (80,0%) dos pacientes referiram ingerir regularmente e quanto à freqüência 20 (66,7%) ingeriam às vezes.
No que se refere à atividade física, 8 (26,7%) dos pacientes praticavam algum tipo de atividade, desses 22 (73,3%) realizavam caminhada. Sendo que, desses pacientes que praticavam exercícios físicos 3 (10,0%) eram mulheres e 5 (16,7%) homens. Nessa direção, a prática adequada e regular de atividade física tem sido admitida como uma das mais importantes e eficazes medidas para a prevenção da doença arterial coronariana e a preservação da saúde e da qualidade de vida das pessoas, considerando que um dos fatores de risco para as doenças coronarianas é o sedentarismo(14)..
Outro fator de risco autocriado que se investigou foi o tabagismo, 8 (26,7%) dos pacientes eram fumantes, sendo 2 (6,7%) do sexo masculino e 6 (20,0%) do sexo feminino. Em relação ao tempo que faziam uso de cigarro 7 (23,3%) dos pacientes referiram um período de 30 a 49 anos, e 1 (3,3%) menos de 5 anos. 14 (46,7%) eram ex-fumantes. Quando se investigou qual o motivo que levou os ex-tabagistas a parar de fumar, 30 (100%) apontou como justificativa o prejuízo que o cigarro trazia para à saúde. Essa preocupação encontra respaldo pelo fato de que o fumo é um dos fatores de risco mais importantes para a deterioração do estado de saúde e está associado ao desenvolvimento de doenças respiratórias, cardiovasculares e neoplásicas(15).
No que se refere ao consumo de bebidas alcoólicas, 10 (33,3%) fazia uso de algum tipo de bebida alcoólica. Desses, 6 (20,0%) ingeriam cerveja nos finais de semana, 3 (10,0%) ingeriam cerveja e cachaça nos finais de semana, 1 (3.3%) bebiam vinho todos os dias e 20 (66,7%) dos pacientes não faziam uso de bebida alcoólica. O consumo de bebida alcoólica para redução da DCV (Doença Cardiovasculares) é ainda motivo de controvérsias. Mesmo havendo relação com a redução de eventos cardiovasculares por apresentar substâncias antioxidantes, além de aumentar o nível de HDL-c; a ingesta de bebida alcoólica poderá levar ao alcoolismo, ser prejudicial às funções hepáticas e miocárdicas; ainda que utilizada na quantidade recomendada de 75ml de bebidas destiladas, 600ml de cerveja ou 250ml de vinho(16).

Variáveis relacionadas ao sistema de saúde, conhecimento da doença, tratamento médico utilizado e utilização de outros serviços de saúde

Sobre o que os pacientes gostariam de saber sobre a doença os questionamentos foram sobre o motivo que ocasiona o infarto, 20 (66,7%); e, se poderia ser por nervosismo ou problema emocional, por que nos últimos seis meses começou a sentir-se fraco com falta de ar e batedeira; se os exames estavam bons; não sabia o que perguntar; qual o tempo médio de vida após o infarto; será que iria morrer; quanto tempo iria durar; se infarto pode deixar seqüela; se quem já teve pode ter de novo; se quem teve infarto pode continuar trabalhando normal, 10 (33,3%). Pelo interrogatório pode-se observar total desconhecimento sobre a patologia, prognóstico e os fatores de risco. Nesse sentido o processo educativo tem como objetivo capacitar e desenvolver habilidades que visam a promoção, manutenção e modificação de comportamentos, relacionados à saúde desses pacientes.
A importância de iniciar o processo educativo o mais precoce possível, ou durante a internação, coloca o paciente com Infarto Agudo do Miocárdio como co-participante no gerenciamento de sua doença, envolvendo-o e responsabilizando-o para a mudança de hábitos autocriados e aprimoramento do seu autocuidado. Como a doença isquêmica cardíaca costuma vir associada à outras comorbidades, tal gerenciamento torna- se ainda mais complexo.
Em relação a seguimento médico, 25 (83,3%) dos pacientes realizavam tratamento médico para outras doenças. Os dados estão melhor especificados na tabela 2.

Tabela 2 - Distribuição numérica e percentual de pacientes com Infarto Agudo do Miocárdio, Internados em um hospital filantrópico, segundo o tratamento médico para outras doenças.

Tratamento Médico N %
DM e HAS 7 23,3
DM 3 10,0
HAS 2 6,7
HAS e Dislipidemia 1 3,3
HAS e Hipertireoidismo 1 3,3
Não soube informar 3 10,0
Outras doenças 8 26,7
Não realizam tratamento 5 16,7
Total 30 100,0


CONCLUSÃO

Embasado no referencial teórico adotado neste estudo, pode-se identificar alguns fatores, ligados aos quatro elementos do Modelo de Campo de Saúde(10), que estavam presentes nos indivíduos estudados, tais como os hábitos autocriados que se constituem em agravos para a ocorrência da doença.
Por outro lado, identificou-se que os pacientes participantes do estudo, possuíam pouco conhecimento dos fatores de risco cardiovasculares. Considerando que os pacientes não conheciam os fatores de risco, os dados obtidos evidenciaram que estavam expostos aos mesmos, e que a incorporação de atitudes saudáveis ao seu cotidiano é necessária. Isso leva a ressaltar a importância de implementação de programas educativos específicos permanentes para essa população, ainda no ambiente hospitalar. Deve-se ressaltar que a implementação de um programa educativo deverá incluir ações de enfermagem, com o foco voltado para a gravidade do Infarto Agudo do Miocárdio e a importância da mudança do estilo de vida e aquisição de hábitos mais saudáveis.

REFERÊNCIAS

1. Bare BG, Smeltzer SC. BRUNNER & SUDARTT: Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 10th ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

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3. Braunwald E, Zipes D, Libby P. Heart disease: a textbook of cardiovascular medicine. 6 th ed. Philadelphia: WB Saunders; 2001.

4. Knobel E, Baruzzi ACA, Cirenza C. Infarto Agudo do Miocárdio, in: Knobel E. Codutas no Paciente Grave. 2st ed. São Paulo: Atheneu 1998.

5. II Diretrizes sobre Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio. Arq. Bras. Cardiol. [internet]. 2000 [cited 2008 jul 13];74(2):7-18. Available from: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2000/74s2/003.pdf

6. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Cadernos de Informações de Saúde. Caderno para o Brasil. Mortalidade proporcional (%) por faixa etária segundo grupos de causas.Brasilia (Brasil): [Internet] 2002 [cited 2008 jul 15] Avaliable from: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/cadernos/BR/Brasil. Acesso em 21/07/2007.

7. Oliveira KCS. Fatores de risco em pacientes com infarto agudo do miocárdio em um Hospital Privado de Ribeirão Preto-SP. [dissertation]. Ribeirão Preto/USP;2004.146p.

8. Dantas RAS, Colombo RCR, Aguillar OM. Perfil de mulheres com infarto agudo do miocárdio, segundo o modelo de Campo de Saúde. Rev. Latino-am. Enfermagem. 1999:7(3):63-8.

9. Dantas RAS. Perfil de pacientes com infarto agudo do miocárdio na perspectiva do modelo de "Campo de Saúde" [dissertation]. Ribeirão Preto/USP;1996. 156p.

10. Simão M. Fatores de risco para as doenças cardiovasculares em trabalhadores de uma destilaria do interior paulista [dissertation]. Ribeirão Preto/USP;1996. 88p.

11. Koskenvuo M, Kaprio J, Kesaniemi A, Sarna S. Differences in mortality from ischemic heart disease by marital status and social class. J. Chron. Dis. 1980; 33(2):95-106.
12. Sá MFS, Azevedo GD. Terapia de reposição hormonal em hipertensos: associação permitida ou indesejável? Rev. Bras. Hipertensão. 2001:8(2):234-7.

13. Hadley SA, Saamann L. Lipid physiology and nutritional consideration in coronary heart disease. Crit. Care Nurs. 1991;11(10):28-39.

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16. Zaffari D, Baldi AB, Muttoni SMP, Manfroi WC. Tratamento dietético em pacientes submetidos a transplante renal. Rev. Soc. Cardiol. 2002;12 suppl A:S8-14.

Autor: Jairo Antonio Ribeiro


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