Reflexão de Gestão Educacional



Reflexão da Gestão Escolar

O que é gestão escolar?
É uma dimensão, um enfoque de atuação, um meio e não um fim em si mesmo, uma vez que o objetivo final da gestão é a aprendizagem efetiva e significativa.
Definição: liberdade de aprender e de ensinar, respeitando a pluralidade de modelos e de métodos.
Interação: se não há interação, não há relacionamento interpessoal. Interação é a situação em que o comportamento de uma pessoa influi no comportamento de outra. È bilateral e recíproco.
Empatia: é a capacidade de alguém se colocar no lugar do outro, perceber seus problemas, dificuldades e alegrias. É também um canal aberto para a comunicação.
Flexibilidade: é a capacidade de aceitar o ponto de vista dos outros, de adaptar-se ás mudanças, modificar ou alterar seus próprios planos de trabalho.
Há uma intenção objetiva para utilização dessas definições, que forma o tripé do embasamento da gestão de pessoas e propicia as soluções de conflitos interpessoais. Sabemos que a função de gestor educacional é mergulhada em um oceano de burocracias onde um percentual bem alto de gestores não busca desenvolver habilidades para a pratica de gestão de pessoas.
Pode se utilizou argumentos do cotidiano escolar para expor o nível de responsabilidade que deve ser assumido pelos gestores educacionais. Vendo que a escola hoje deparar-se com uma nova realidade bem diferente de algumas décadas atrás. A utilização de novas tecnologias, intervenção política, as inversão de valores, a queda da autonomia escolar, e a necessidade de constante atualização intelectual dos profissionais da educação, são pontos cruciais que o gestor deve buscar desenvolver competências e habilidades para construir estratégias para liderar de maneira coerente e harmônica com a sua equipe.
Lembrado que o administrador de uma instituição de ensino não dever resumir as sua atividades em compromissos burocráticos. Hoje a necessidade é bem alem. É imprescindível que este administrador obtenha conhecimentos pedagógicos mas também tenha uma visa ampla dos recursos sócios político e econômico para proporcionar uma ambiente de interação participativa entre equipe diretiva, docentes e discentes com um só objetivo a melhoria da qualificação educacional.
A gestão participativa traz consigo novas tendências em relação a administração escolar em busca de uma escola eficaz: a mudança do papel do diretor e a busca pela autonomia escolar. Poderá constituir um caminho real de melhoria da qualidade de ensino se ela for concebida, em profundidade, como mecanismo capaz de alterar práticas pedagógicas.
È indispensável construiu uma importante relevância: sabendo da intervenção política, as escolas em alguns momentos elaboram projetos que nuca saíram da gaveta. Cabe ao gestor trabalhar em equipe, mas não esquecer de buscar planos objetivos, filtrar idéias, realizando analise de cada conteúdo para ser elaborados projetos realistas que sejam colocados na pratica, abordando sempre os questionamentos cruciais:
Para que se construa um projeto político pedagógico, è eficaz e eficiente, é necessário refletirmos sobre os seguintes aspectos: para que serve e a quem serve? Diante disto este documento pedagógico ultrapassa a mera elaboração de planos.
Não se pode deixar de mencionar a necessidade da postura hierárquica do gesto. È evidente que todos os setores de uma instituição dever prestar contas de suas atividades ao líder da equipe. Isso não significa centralização de poder, e sim delimitações de funções sabendo que juridicamente o gestor é responsável por todos os acontecimentos no âmbito institucional. E não se pode permite que seja confundida, gestão democrática com parceria de jeitinhos de coliguemos sem fim.
"A hierarquia do gestor pode ser comparada com um liquido químico em laboratório que serve tanto para remédio como para veneno, depende da dosagem."

Autor: Suely Teixeira Nunes Fonseca


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