UM CANTO
nos folgue da inocência nos delírios de criança alegre,
cândida e pura, nessa contínua aventura e todo hino
esperança.
Depois... Na quadra ditosa, nos dias juventude, quando
o peito é um alaúde e que a fronte em calor e a alma que
então se expande ardente, fogosa e bela idolatrando a
donzela, soletra em trovas, amor.
Mas quando a crença se esgota na toca dos desenganos,
envenena a mocidade, então a alma cansada dos belos sonhos,
despedidas só tem um canto... Saudade.
EWALD KOCH
Autor: Ewald Koch
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