LEVANTAMENTO ESTATÍSTICO DE CASOS DE ALCOOLISMO VERIFICADOS NO SERVIÇO AMBULATORIAL DE UM HOSPITAL MUNICIPAL DA PARAÍBA



SILVA, ANA PAULA

INTRODUÇÃO


Alcoolismo é uma doença caracterizada por problemas associados à ingestão de etanol (álcool etílico). Esses problemas se referem a distintas áreas, dentre as quais as familiares, educacionais, legais, financeiras, médicas e operacionais. O álcool é a substância química mais utilizada pela humanidade. Está presente na maioria das festas e rituais religiosos.
De acordo com a última pesquisa realizada pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas ( CEBRID) Quase todos os países do mundo, onde o consumo é aceito, possuem uma bebidatípica da qual se orgulham os seus habitantes. Na Escócia é o uísque, no México a tequila e no Brasil, a cachaça.

Segundo Pilon e Luiz 2004 o alcoolismo é geralmente definido como o consumo consistente e excessivo ao ponto que este comportamento interfira com a vida pessoal, familiar, social ou profissional do indivíduo. Pode potencialmente resultar em condições psicológicas e fisiológicas, assim como, por fim, na morte. O alcoolismo é um dos problemas mundiais de uso de drogas que desencadeiam mais custos à sociedade, ficando atrás apenas do tabagismo.
As conseqüências do uso abusivo do álcool têm levado a um aparecimento cada vez maior de pacientes alcoolistas nos serviços de atendimento, quer sejam hospitalares ou não. No período compreendido entre 1988 a 1999, 84% das internações psiquiátricas por dependência realizadas no Hospital Geral de Porto Alegre foram devido ao uso abusivo de álcool (VARGAS & LABATE,2005).
O tratamento para o alcoolismo é bastante variado devido ao fato de existirem múltiplas perspectivas sobre a referida condição. Aqueles que possuem um alcoolismo que se aproxima de uma condição médica ou doença são recomendados a se tratar de modo diferentes dos que se aproximam desta condição como uma escolha social(NOBREGA & OLIVEIRA, 2005). A maioria dos tratamentos busca ajudar as pessoas a diminuir o consumo de álcool, seguido por um treinamento de vida ou suporte social de modo que ajude a pessoa a resistir ao retorno do uso de álcool. Como o alcoolismo envolve múltiplos fatores que incentivam a pessoa a continuar a beber, todos estes fatores devem ser suprimidos para que se previnam com sucesso os casos de recaídas.
A assistência a usuários de álcool foi efetivada em nosso país através do Programa Nacional de Controle dos Problemas Relacionados com o Consumo do Álcool (PRONAL) em 1987, no qual temos a atenção à saúde dirigida de forma específica para essa problemática, bem como a participação de diversos profissionais da saúde na assistência ao alcoolista e aos seus familiares. Entretanto esse programa só foi implementado por gestores públicos no Distrito Federal e nos estados de Amazonas, Maranhão, Bahia, São Paulo e Rio Grande do Sul (FORNAZIER & SIQUEIRA, 2006).
O consumo do álcool tem se tornado cada vez mais pronunciado na sociedade, provocando transtornos que interferem com a vida pessoal, familiar, social ou profissional do indivíduo. De acordo com a última pesquisa realizada pelo CEBRID, entre estudantes do 1º e 2º graus de dez capitais brasileiras, as bebidas alcoólicas são consumidas por mais de 65% dos entrevistados, estando bem à frente do tabaco. Dentre esses, 50% iniciaram o uso entre os 10 e 12 anos de idade.
A Paraíba sofre com a condição de não ter nenhuma clínica especializada no tratamento de alcoólicos, ao contrário de estados vizinhos como Pernambuco e Rio Grande do Norte, onde essas clínicas ajudam no tratamento e acompanhamento de doentes de alcoolismo. De acordo com o CEBRID, o estado tem apenas um centro voltado para o atendimento a adolescentes viciados em narcóticos entre 10 e 18 anos, que também assiste jovens alcoólicos. Mesmo sem clínicas especializados no alcoolismo, a Paraíba conta com o apoio de centros e grupos de ajuda mútua como o A.A. (Alcoólicos Anônimos), o PAIAD (Programa de Atendimento Integral ao Alcoolista e Outros Dependente Químicos), grupo de apoio que funciona dentro da Universidade Federal da Paraíba, Campus I, além de outros grupos institucionais, que são mantidos pelas empresas para o tratamento de seus funcionários. Diante do exposto, esta pesquisa tem como objetivo realizar um levantamento estatístico do número de caso de alcoolismo a darem entrada Hospital Mnucipal de Cuité/PB, durante o período de novembro de 2010 a janeiro de 2011.



METODOLOGIA


Trata-se de um estudo estatístico descritivo e exploratório. Para Cervo e Bervian (2002) na pesquisa descritiva se observa, analisa e correlacionam fatos e fenômenos variáveis sem manipulá-los.
Para Sâmara e Barros (2001) a pesquisa exploratória é caracterizada pelo fato principal de ser informal, flexível e criativo, procurando-se saber um primeiro contato com a situação a ser pesquisada ou o melhor conhecimento sobre o objeto de estudo a ser levantado em um trabalho de pesquisa.
A pesquisa foi realizada durante o período de novembro de 2010 a janeiro de 2011 no Hospital Municipal de Cuité, município com mais de 20 mil habitantes, localizado no Curimataú paraibano. Além dos habitantes de Cuité, o referido hospital atende aos vários habitantes dos municípios vizinhos que necessitam de atendimento médico, ambulatorial. O local foi escolhido por acessibilidade e pela experiência que possui no tratamento de alcoolistas.
A pesquisa envolveu o levantamento estatístico do número de alcoolistas maiores de 18 anos que se encontravam internados para o respectivo tratamento. Foram considerados critérios de inclusão os alcoolistas internados para realização do tratamento de desintoxicação e consumidores de álcool que sofreram algum agravo à saúde em decorrência do uso do álcool.
Os dados foram armazenados no programa da Microsoft Office Excel, calculados e transformados em tabelas e gráficos. Utilizou-se na análise dos dados a estatística descritiva.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Durante o período compreendido entre novembro de 2010 a janeiro de 2011, deram entrada no serviço ambulatorial do Hospital Municipal de Cuité 17 indivíduos por problemas devido ao uso do álcool. A tabela 1 apresenta a distribuição por gênero das pessoas que encontravam-se internadas onde 50% do universo têm idade entre 20 e 30 anos, de 31 a 40 anos corresponde a 25% do universo e 25% com idade entre 41 e 50 anos.

TABELA 1 ? GÊNERO POR FAIXA ETÁRIA DA AMOSTRA, CUITÉ - PB.
FAIXA ETÁRIA (ANOS) GÊNERO TOTAL
MASCULINO FEMININO
n % n % n %
20 a 30 6 46,2 2 50,0 8 47,1
31 A 40 1 7,7 1 25,0 2 11,8
41 A 50 5 38,5 1 25,0 6 35,3
MAIS DE 50 1 7,7 ? ? 1 5,9
TOTAL 13 100,0 4 100,0 17 100,0
Fonte: Pesquisa de Campo (2011).


Do grupo estudado identificamos que a maioria é composta por homens. Entretanto percebe-se que há um aumento significativamente de mulheres alcoolistas.
Segundo o ministério de da saúde: No campo da política de atenção integral em álcool e outras drogas no Brasil, vimos que o tema tem sido tratado de modo pontual, contando com esforços de setores e grupos preocupados com o aumento exponencial do problema do uso abusivo de álcool de outras drogas. É importante, portanto, destacar que, neste governo, o Ministério da Saúde assume de modo integral e articulado o desafio de prevenir,tratar, reabilitar os usuários de álcool e outras drogas como um problema de saúde pública esta decisão atende às propostas que foram enfaticamente recomendadas pela III Conferencia Nacional de Saúde mental, em dezembro de 2001. (III CNSM, Relatório Final, 2001).
Dentre as causas de internação encontramos o maior índice devido as entradas por envolvidos em acidente (47,1%), seguido de mudanças de temperamento (17,6%), embriaguês(11,8%), mudanças de comportamento (11,8%), coma alcoólico( 5,9%) e 5,9% devido a acidentes (TABELA 2).







TABELA 2 ? CAUSA DO INTERNAMENTO POR GÊNERO DOS ENTREVISTADOS, CUITÉ - PB.
CAUSA DO INTERNAMENTO GÊNERO TOTAL
MASCULINO FEMININO
n % n % n %
ENVOLVIDOS EM ACIDENTE 5 38,5 3 75,0 8 47,1
MUDANÇAS DE TEMPERAMENTOS 3 23,1 ? ? 3 17,6
EMBRIAGUÊS 2 15,4 ? ? 2 11,8
MUDANÇAS DE COMPORTAMENTO 1 7,7 1 25,0 2 11,8
COMA ALCOÓLICO 1 7,7 ? ? 1 5,9
ACIDENTES 1 7,7 ? ? 1 5,9
TOTAL 13 100,0 4 100,0 17 100,0
Fonte: Pesquisa de Campo (2011).

Observamos que o uso do álcool nos diferentes segmentos que compõem a sociedade encontram-se refletidos no percentual de internação. Os efeitos do álcool na manifestação das propriedades cognitivas e de lucidez do indivíduo associado ao alto índice de indisciplinaridade no transito são fatores responsáveis pelo alto numero de acidentes, acometendo não só o usuário de álcool mas também dos indivíduos indiretamente envolvidos. De acordo com o CEBRID (2009) o consumo desenfreado do alcool pode levar a alterações de sobriedade, acarretando acidentes de consequencias mais graves, o que tem sido observado principalmente no Brasil , conforme dados da associação brasileira de psiquiatria, que denuncia o álcool como responsável por cerca de 60% dos acidentes de trânsito e aparece em 70% dos laudos cadavéricos das mortes violentas. Existem, portanto, consequências graves associadas ao uso do alcool para a saúde do indivíduo, que ocasionam alterações fisiopatológicas psicológicas importantes devido ao seu efeito tóxico, além de trazer transtornos e custos à sociedade.

CONCLUSÃO


Podemos concluir que o alcoolismo é uma realidade presente nos serviços ambulatoriais devido ao seu uso indiscriminado tanto por homens como mulheres, provocando transtornos no convívio social e cultural, resultando nas diversas causas de internação


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Autor: Ana Paula Da Silva


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