Câncer de próstata



O câncer de próstata ou cancro da próstata acomete a glândula do sistema reprodutor masculino desenvolvendo um cancro/câncer na próstata, quando as células da próstata sofrem mutações e começam a se multiplicar sem controle ocorre o câncer. Quando essas células se espalham ocorre a metástase, a partir da próstata em direção a outras partes do corpo, especialmente ossos e linfonodos. Podendo a vir causar dificuldade em urinar, dor, disfunção erétil e outros sintomas (ROSEN, G, 2010).

 

A descoberta do câncer de próstata é feita através de exame físico ou por monitoração dos exames de sangue, como o teste do "PSA" (sigla em inglês para antígeno prostático específico). A doença é tipicamente confirmada ao se remover uma amostra da próstata (biópsia) e examinando-a sob microscópio. Outros exames, como raio-X e exames de imagem para os ossos, podem ser realizados para determinar se o câncer de próstata evoluiu. Podendo ser tratado através de cirurgia, radioterapia, terapia hormonal, quimioterapia, protonterapia ou alguma combinação destes, é muito importante levar em cosideração a idade e saúde do homem, assim como a extensão da dispersão das células, aparência sob análise microscópica e resposta do câncer ao tratamento inicial para assim determinar o desfecho da doença (ROSEN, G, 2010).

 

Geralmente são encontrados na próstata vários tipos de células, as maiorias dos cânceres de próstata se desenvolvem a partir das células da glândula. Este tipo de câncer que começa nas células da glândula é chamado adenocarcinoma. Também podem ocorrer outros tipos de câncer na próstata, sendo os sarcomas, carcinomas de células pequenas e carcinomas de células transicionais, sendo mais raros esses outros tipos de câncer de próstata  (ROSEN, G, 2010).

 

 

 

 

 

 

 

Epidemiologia

 

O câncer de próstata é o terceiro mais comum nos homens e a sexta neoplasia maligna mais comum no mundo e o mais freqüente em homens americanos, europeus e de alguns lugares da áfrica. (RHODEN; AVERBECK, 2010.) Segundo os dados do Instituto Nacional do câncer – INCA, foram identificados em 2010 cerca de 52.350 novos casos, correspondendo a um risco estimado de 54 casos novos a cada 100 mil homens no Brasil. (CALVETE et al, 2003).

 

A maior parte dos cânceres de próstata é heterogêneo e multifocal. Quando ocorre a metástase do câncer de próstata, acometem os ossos e linfonodos, podendo com o tempo vir a avançar para outros órgãos, como fígado, pulmão e cérebro. (RHODEN; AVERBECK, 2010.).

 

 

Etiologia e Fatores de Risco

 

O câncer de próstata contém duas formas fundamentais o clínico, mais conhecido como invasivo e o histológico, conhecido como latente. Embora a etiologia do câncer de próstata seja desconhecida, as comprovações epidemiológicas afirmam que o câncer de próstata tem relação genética e história familiar, também fatores de risco raciais e dietéticos. Observam ainda a maior incidência e as formas mais agressivas do câncer de próstata em negros americanos. Mesmo esses fatores tendo identidade desconhecida, o alto consumo de gordura animal tem sido considerado importante, também a baixa ingestão de vitamina E, selênio e isoflavonoides a falta de radiação solar (vitamina D), incluem nos fatores de risco. Para diminuição do risco de câncer de próstata, recomenda mudanças no estilo de vida, ingerir pouco gordura animal e aumentar o consumo de frutas, vegetais e cereais (RHODEN; AVERBECK, 2010).

 

Segundo o INCA - Instituto Nacional do Câncer publicado em 2002 e 2005 e a SBU - Sociedade Brasileira de Urologia publicado em 2003, para a prevenção primária do câncer de próstata, recomendam o uso de um determinado tipo de dieta. Entretanto, o INCA observa que a influência da dieta na gênese do câncer prostático ainda é incerta, ainda não são conhecidas formas específicas para a prevenção do câncer de próstata. Entre tanto, hábitos saudáveis de vida podem evitar o aparecimento da doença, além de prevenir demais tipos de doenças. Dentre as recomendações estão: prática de atividades físicas; adotar uma dieta rica em vegetais, leguminosas, fibras, frutas; diminuir a quantidade de gordura animal na alimentação; evitar o uso abusivo de álcool; manter dentro do peso e não fumar. (GOMES et al., 2008)

 

 

Fisiopatologia

 

Como citado ulteriormente, o peso normal da próstata é de aproximadamente 20g. Conforme o homem envelhece sua próstata aumenta de tamanho. Por causa deste aumento, é comum que a partir dos 50 anos os homens sintam o fluxo urinário mais lento e difícil de sair. Por isso, quando aumenta de volume, a próstata se torna uma verdadeira ameaça para o bem-estar do homem, pois começa a comprimir a uretra e a dificultar a passagem da urina, portanto o jato urinário se torna gradativamente fino e fraco (TONON; SCHOFFEN, 2009).

 

A próstata é composta por células, da mesma forma como todos os outros tecidos e órgãos do corpo são, muitas das vezes se dividem e se reproduzem de forma ordenada e controlada, no entanto, quando acontece uma disfunção celular que altere este processo de divisão e reprodução, produz-se um excesso de tecido, que dá origem ao tumor, chamado de neoplasia, podendo este ser classificado como benigno ou maligno, por isso a próstata pode ser sede de dois processos: a hiperplasia prostática benigna (HPB), descrita no capítulo anterior, e o maligno, denominado Câncer de Próstata, podendo o Câncer de Próstata aparecer associado ou não ao crescimento benigno (TONON; SCHOFFEN, 2009).

 

O desenvolvimento do Câncer de Próstata é lento, sendo necessário entre 4 a 10 anos para que uma célula produza um tumor de 1 cm, contudo, esse crescimento leva a próstata a atingir volumes de 60g ou mesmo de 100g, sendo preciso tratamento cirúrgico. Nas fases iniciais, o câncer limita-se à próstata, entretanto, se ficar sem tratamento, poderá acometer outros órgãos próximos como vesículas seminais, uretra e bexiga, podendo também vir a espalhar para órgãos distantes como ossos, fígado e pulmões, quando se torna incurável e de nefastas consequências (TONON; SCHOFFEN, 2009).

 

 

 

 

Sintomatologia

 

Embora o Câncer de Próstata seja silencioso com estágios iniciais assintomáticos, com o desenvolvimento fisiopatológico podem surgir sintomas de disfunção miccional (disúria, redução da força e calibre do jato urinário, noctúria, hesitação, sensação de repleção miccional) (RHODEN; AVERBECK, 2010), jato urinário fraco com aumento do número de micções, necessidade imperiosa de urinar, presença de sangue na urina podendo também apresentar dor e queimação durante a micção (TONON; SCHOFFEN, 2009).  Esses sintomas podem não estar relacionados crescimento benigno ou maligno da glândula (RHODEN; AVERBECK, 2010).

 

Diagnóstico e Confirmação de Casos

 

O diagnóstico do câncer de próstata e seus estágios podem ser confirmados através de métodos morfológicos como: toque retal, ultra-sonografia transretal; anatopatológicos como biópsia; ou então por métodos bioquímicos com dosagem do PSA (TONON; SCHOFFEN, 2009).

 

Dentre os métodos mais usados estão o toque retal e dosagem de PSA (RHODEN; AVERBECK, 2010).

 

Exame Retal Digital

 

Na triagem para o câncer de próstata, é recomendado o exame retal digital (ERD) para todos os homens com mais de 40 anos de idade. O ERD possibilita que o profissional de saúde avalie o tamanho, formato e consistência da próstata. Durante a palpação na próstata observa-se o dolorimento, se a presença e consistência de quaisquer nódulos. Embora os pacientes tenham receio, medo de fazer esse exame, ele é um instrumento de triagem importantíssimo (SMELTZER, BARE, 2007).

A maioria dos cânceres de próstata encontra-se na zona periférica da glândula e pode ser descoberta pelo toque prostático quando o volume da lesão é cerca de 0,2 ml ou maior (RHODEN; AVERBECK, 2010.).

 

 

 

 

 

 

Antígeno Prostático Específico (PSA)

 

Empregado desde 1980 como um instrumento para o diagnóstico do câncer de próstata, o exame de PSA se torna cada vez mais rotineiro como marcador de tumor na próstata, importante para definir, estagiar e monitorar o tipo de lesão. O exame calcula a velocidade a partir de três dosagens, em 19 e 24 meses, mas na prática, um aumento do antígeno em >0,75 ng/ml por ano sugere à presença de um nódulo na próstata. No entanto, o diagnóstico da doença se dá por verificação de níveis superiores a dez vezes ao considerado normal (4ng/ml) (CAMPOS, 2007).

 Pacientes com prostatites crônicas e agudas e hiperplasias (inflamações do órgão), também terá um índice elevado de PSA. Além disso, alguns pacientes com tumores podem registrar um PSA menor que 4,0 ng/ml. Portanto para detecção do câncer com precisão, devem ser submetidos outros parâmetros clínicos e exames físicos, como: toque retal, biopsia da próstata, ultrassonografia transretal, entre outros. (CAMPOS, 2007).

 

Os níveis de PSA são mensurados em nanogramas por milímetro (ng/ml).

 

Ultrassonografia Transretal

 

O Exame de Ultra-som pode ser feito por via abdominal ou transretal, a via abdominal é mais simples, o aparelho passa na região inferior do abdômen, visualizando a bexiga, próstata e vesículas seminais. Já no ultra-som transretal, é introduzida uma sonda pelo ânus do paciente, obtendo uma imagem nítida da próstata definindo com precisão sua morfologia. O grande benefício desses exames é de poder detectar imagens suspeitas de câncer (DENADAI, 2005)

 Tratamentos

No tratamento do Câncer de Próstata localizado, a radioterapia é uma das opções mais vigentes, sendo administradas radiações externas ou internas sobre a próstata para destruir as células cancerígenas. Já no tratamento do Câncer de Próstata disseminado metastásico, a terapia endócrina ou hormonioterapia é o tratamento mais indicado e eficaz. Sendo empregados nestas terapias vários medicamentos à base de hormônios sendo: estrógenos, análogos da LHRH e antiandrógenos, que interrompe a produção de testosterona ou bloqueiam as suas ações na próstata. A orquiectomia, ou seja, a castração, sendo feita retirada cirúrgica dos testículos, também é utilizada como hormonioterapia, já que eliminam os órgãos que produzem o hormônio masculino, sendo este os responsáveis pelo crescimento do tumor. Além disso, se o paciente tiver na fase avançada da doença, pode-se recorrer à cirurgia de prostectomia a fim de eliminar o tumor prostático (TONON; SCHOFFEN, 2009).

 

Prostatectomia radical

 

A prostatectomia radical é recomendada especialmente para pacientes com doença localizada e agressiva nas características biológicas, expectativa de vida de 10 a 20 anos e livre de co-morbidades. Consiste na remoção total da glândula. A próstata é removida em bloco, junto com as vesículas seminais; o colo vesical é reconstruído e anastomosado ao coto de uretra membranosa. A próstata pode ser acessada por via perineal, utilizada em pacientes com a anatomia favorável e PSA inferior a 10 ng/mL. Outro acesso é a via retropúbica, que é a mais frequentemente utilizada, com a vantagem de permitir a dissecção dos feixes vasculonervosos envolvidos no mecanismo da ereção. Mais recentemente, outra via de acesso foi proposta: a videoparascopia. A prostatectomia robótica já é realidade em centros na Europa, EUA e atualmente até no Brasil, reduzindo riscos de hemorragia e período de internação (REGGIO et al., 2009).

 

Radioterapia

 

A radioterapia é indicada para pacientes mais idosos e com tumores mais avançados, a radioterapia apresenta resultados satisfatórios e parecidos com os da prostatectomia radical. A radioterapia vem sendo usada há décadas e comprova que a neoplasia prostática é responsiva a radiação ionizante. Hoje, graças à evolução do processo, novos métodos como a radioterapia conformacional e a de intensidade modulada, pode-se obter uma dose maior de radiação e melhores resultados (REGGIO et al., 2009).

 

Grandes séries de terapia conformacional apresentam taxas de sobrevida livre da doença em cinco anos em torno de 75%. A braquiterapia também tem sido utilizada em pacientes com glândula normal de tamanho e sem histórico de intervenções cirúrgicas na próstata (REGGIO et al., 2009).

Crioterapia

 

A crioterapia consiste na aplicação de temperaturas extremamente baixas para o tratamento de câncer. Com a evolução dos métodos para o controle do processo de congelamento e os aparelhos de congelação fizeram com que a técnica fosse popularizada. É indicada para pacientes com tumores localmente avançados e em recidivas após radioterapia. Os resultados são satisfatórios (REGGIO et al., 2009).

 

Hormonioterapia

 

Desde as pesquisas de Huggies e Hodges, e 1946, sobre os efeitos da estrogenioterapia, o bloqueio androgênico tem sido usado no tratamento do câncer de próstata, especialmente nas formas metastáticas da doença (REGGIO et al., 2009).

 

Os andrógenos são produzidos pelas células de Leydig e, em menor quantidade, no córtex adrende. A produção desses hormônios é estimulada pelos hormônios hipofisários LH, FSH e ACTH. O tratamento visa à interrupção da produção de andrógenos. Os mecanismos usados são a castração cirúrgica, agonia parcial do LHRH, esteróides antiandrogênicos, estrogenioterapia (REGGIO et al., 2009).

 

Pela presença de células cancerosas hormônios-resistentes, essa forma de procedimento não é considerada curativa, mas promove grande melhora dos sintomas. Pode causar anemia, osteoporose, diminuição da libido, ondas de calor, disfunção erétil (REGGIO et al., 2009).

 

Quimioterapia

 

A quimioterapia pode beneficiar pacientes portadores de câncer de próstata hormônio-resistente. Fármaco como docetaxel associado à estramustina ou prednisona aumentam a sobrevida dos pacientes, que demonstram efeitos colaterais ou toxidade elevada, diferente do esquema anterior, que utilizava mitoxantrona.

Todavia, não se sabe o momento ideal para a introdução da droga. Além disso, estudos multicêntricos ainda são necessários para comprovar o grau de eficiência dos tratamentos (REGGIO et al., 2009).

 

 

Métodos Preventivos

 

As formas específicas de prevenção do Câncer de Próstata ainda são desconhecidas. Mas sabe-se que adotar hábitos saudáveis de vida é capaz de evitar o desenvolvimento de certas doenças, entre elas, o câncer. Práticas como alimentação saudável, praticar atividade física, manter o peso corporal correto e o não-uso de drogas, são algumas das medidas importantes para se prevenir doenças em geral. O conhecimento das doenças crônicas nos estágios iniciais pode reduzir taxas de morbidade e mortalidade, a prevenção pode ser realizada por meio de dois níveis de programa, a primária que previne a ocorrência da enfermidade e a secundária que consiste no diagnóstico precoce por meio de rastreamento (REGGIO et al., 2009).

 

A prevenção primária nos casos de câncer consiste na limitação da exposição a agentes causais ou fatores de riscos como o sedentarismo, dieta inadequada, fumo e exposição solar. Já na prevenção secundária do câncer é necessário procedimentos junto à população que conceda um diagnóstico precoce ou detecção das lesões pré-cancerosas, onde o tratamento pode levar à cura ou então ter uma melhora da sobrevida dos indivíduos (TONON; SCHOFFEN, 2009).

 

REFERÊNCIAS

 

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3. AVERBECK, Márcio Augusto; BLAYA, Rodrigo; SEBEN, Rodrigo Rheinheimer; LIMA, Nelson Gianni; DENARDIN, Daniel; FORNARI, Alexandre; RHODEN, Ernani Luis.   Diagnóstico e tratamento da hiperplasia benigna da próstata. Revista AMRIGS, Vol. 54, n. 4. Porto Alegre, 2010.

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8. CAMPOS, Marcos Vinhal. Exame de PSA: um novo conceito contra o câncer de próstata. 2007 [Acesso: 05 de julho de 2011]. Disponível em: http://www.revistavigor.com.br/2007/02/28/exame-de-psa-um-novo-conceito-contra-o-cancer-de-prostata/

9. DENADAI, Eliseu. Urologia. 2005.  [Acesso: 05 de julho de 2011]. Disponível em: http://www.urologia.com.br/htm/s_ultra.htm

10. FREITAS, Maille Nandale da Silva. A assistência de enfermagem ao pacientes portadores de câncer de próstata. 2011 [Acesso: 05 de julho de 2011]. Disponível em: http://www.webartigosos.com/articles/65065/1/A-assistencia-de-enfermagem-ao-pacientes-portadores-de-cancer-de-prostata/pagina1.html#ixzz1RGuRiJ8c

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14. REGGIO, Ernesto; RAGAZZO, Luciana; NOGUEIRA, Daniel Cruz e Paulucci, Bruno Peres. Principais Temas em Urologia, Cirurgia Vascular, Otorinolaringologia e Oftamologia. Para Residência Médica. Ed. São Paulo. MEDCEL, 2009.

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17. SMELTZER, S.C. e BARE, B.G. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Vol.2, 10º ed. Tradução: José Eduardo Ferreira de Figueiredo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A. 2007.

18. TONON, Thiarles Cristian Aparecido; SCHOFFEN, João Paulo Ferreira. Câncer de próstata: uma revisão da literatura. Revista Saúde e Pesquisa. Vol.2, n. 3, p. 403-410, set./dez. 2009.

 

 


Autor: Neubiara De Lima Fischer Fleming


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