Sífilis



 

 

Angélica Beatriz Araújo

Hélida Nogueira Nobre

 

A Sífilis, também denominada lues, é doença infecto contágios, sistêmica, com evolução crônica e transmissão predominantemente sexual. A transmissão congênita ocorre por via transplacentária ou hematogênica. O agente etiológico é o espiroqueta Treponema Pallidum. Pode simular avarias doenças e processos auto-imunes, sendo por esse motivo, conhecida como “a grande imitadora”. A doença apresenta quatro estágios: primário, secundário, latente e tardio.
Esses estágios refletem o intervalo de tempo desde a infecção até as manifestações clinicas observadas nesse período, sendo a base para as decisões de tratamento. A sífilis inicia-se com lesão ulcerosa, sendo, portanto, importante na transmissão dos vírus da imunodeficiência adquirida (HIV) e hepatites B e C. De acordo com alguns autores a doença, pode acelerar o desenvolvimento da imunodeficiência pelo HIV, levando à rápida progressão para neurossífilis e complicações associadas ao acometimento do sistema nervoso central (SNC). A sífilis materna não-tratada pode resultar em aborto, prematuridade, morte neonatal ou deficiências como surdez, deficit do desenvolvimento e deformidades ósseas.

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