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Case marketing político – Roberto Neyva

A política está na minha vida desde criança. Eu acompanhava as seções da câmara municipal na minha cidade, Conceição do Almeida, ainda pequeno e me orgulhava... Viajei com meu tio candidato a deputado estadual pelos quatro cantos da Bahia. Aos 12 anos estava firme na campanha para meu pai que foi vereador e presidente da câmara por vários mandatos. Ajudei a eleger meu tio prefeito e meu irmão a vereador por várias legislaturas. Participei ativamente do movimento estudantil na época da faculdade em que fui presidente do diretório acadêmico na época da universidade

Eu fui vice-prefeito de Conceição do Jacuípe, na vitoriosa administração Tânia Yoshida / onde fiz marketing político. A política está no meu sangue e é com essa paixão que eu trabalho nas campanhas que abraço. Mas quero que me conheçam mais.

Cursei MBA na Escola Superior de Propaganda e Marketing de São Paulo, sou pós- graduado em Marketing Político, Mídia, Comportamento Eleitoral e Opinião Pública pela Universidade Católica do Salvador. No meu trabalho de conclusão de curso, que era a realização de uma campanha completa para prefeito, tirei nota dez numa banca formada por doutores da Universidade de Brasília, do instituto universitário de pesquisas do rio de janeiro – IUPERJ - e da universidade de Salamanca na Espanha. Os doutores identificaram no meu trabalho o que eles denominaram de Pesquisa Etnográfica.

Eu tenho o hábito de chegar aos lugares e especular sobre a situação política local. Uso uma técnica que consigo informações importantes conversando com o pessoal da padaria, o motorista de taxi, no ponto de ônibus, nos bares... E assim fico sabendo das coisas diretamente da boca do povo, que é quem decide a eleição.

Minha carreira de profissional de marketing começou em 1994, fazendo campanha para deputado estadual. Fui assessor parlamentar. Em 96 fiz a primeira campanha de Tânia Yoshida. No começo da disputa, ela tinha uma pesquisa que lhe dava três por cento de intenção de voto. Ela era do Partido Verde e concorria contra dois ex-prefeitos.

A campanha abalou a cidade que nunca tinha visto um trabalho profissional, com programação visual arrojada, jingle profissional, na época era permitido showmício e os eventos eram bem organizados, distribuímos mais de 20 mil camisetas.

Ganhamos a eleição! Tânia Yoshida me chamou pra trabalhar com ela. No pleito seguinte veio a reeleição eu fui candidato a vice e coordenador da campanha. Com mais autoridade ainda por que fui me especializando através de cursos.

Eu sou um “Tocador de Campanhas”... Nas minhas propostas sempre ofereço a pesquisa etnográfica com parte do trabalho. Depois encomendamos a pesquisa cientifica que invariavelmente bate com o que apurei nas ruas. Não trabalho com qualquer instituto de pesquisa, Só com os realmente confiáveis, que vão oferecer subsídios importantes a respeito do candidato e do adversário, os pontos fortes e fracos dos dois lados, os anseios do eleitorado.

Tenho convicção que pesquisa bem feita e marketing político torna a campanha mais barata. O candidato bem informando e bem assessorado vai gastar menos dinheiro por que pode se planejar melhor.

Sou um mobilizador. Gosto de agitar a massa, sempre trabalho no sentido de colocar a multidão na rua. Gosto de trabalhar com a emoção das pessoas e aí passar a mensagem. E tudo começa com uma boa marca e um bom slogan.

A programação visual tem que ser de qualidade.  Jingle só profissional. Não se faz campanha sem dinheiro. No entanto, se pode planejar bem uma campanha e gastar menos, obtendo mais resultados.

Criei a RNy Marketing para profissionalizar ainda mais o meu trabalho de Marketing Político e Comunicação. É esse trabalho que eu ofereço. O objetivo do Marketing Político é eleger ou reeleger um candidato.

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