A dualidade dos jovens rurais entre sair e permanecer no campo: a vida que se tem; a vida que se quer



Este artigo em anexo foi desenvolvido como conclusão da disciplina de antropologia IV.

Juliane Oliveira de Almeida* 

Resumo

O presente artigo refere-se ao estudo da categoria juventude rural, ao discutir a realidade desses jovens, implica um olhar atento a dois conceitos, a dualidade entre o sair e o ficar, significa pensar que as possibilidades de inserção social dos jovens estão relacionadas aos recursos materiais e simbólicos que lhes são disponibilizados ao longo do seu processo de socialização através das estruturas sociais ligados ao movimento dialético de produção – reprodução - transformação social. Além das possibilidades objetivas de se fazer sujeito, há um inculcamento subjetivo que são as formas de pensar, sentir e ver as relações e estruturas sociais que os agentes se deparam no âmbito da sua vida individual e social, as quais se tornam fatores determinantes da decisão individual dos (as) jovens em permanecer na sua cultura de origem e dá continuidade a agricultura familiar, as suas tradições e encarar a dura realidade de privações, ou migrar para as cidades à procura de melhores condições de vida.

Palavras-chave: Jovens rurais, êxodo rural, agricultura familiar, masculinização no campo, habitus, identidade.

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Autor: Juliane Oliveira De Almeida


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