Sites de relacionamento estimulam o aprendizado
AEMS
ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA DE MATO GROSSO DO SUL
FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS
ENGENHARIA CIVIL
JACKELINE BATISTA DOS SANTOS,
GEOVANA BATISTA DOS SANTOS,
BIANCA DA SILVA LAIZO,
FREDERICO LOCATELLI NETO,
JOÃO SERGIO PEREIRA MORENO,
SITES DE RELACIONAMENTO ESTIMULAM O APRENDIZADO
TRÊS LAGOAS
2012
SITES DE RELACIONAMENTO ESTIMULAM O APRENDIZADO
Um dos grandes desafios que as instituições de ensino enfrentam hoje em dia é como associar o melhor do presencial e do virtual. Nesse desafio descobriram as redes sociais como grandes aliados. Os educadores têm encontrado nesses meios de comunicação uma maneira de comunicar-se com os alunos e ajuda-los a aprender sem ter que escolher entra estudar ou se divertir com as postagens de seus amigos virtuais. Temos nas redes sociais uma ferramenta dinâmica de aprendizagem no qual o aluno pode interagir com seus colegas trocar informações e tirar dúvidas, na maioria das vezes os estudantes têm mais facilidade para participar por meio do computador do que pessoalmente.
No processo de aprendizagem nos dias de hoje em que o ensino presencial e o virtual estão cada vez mais associados não só as redes sociais, mas também outras tecnologias associadas ou não à internet deixam as aulas mais interessantes e os estudantes mais entusiasmados e interessados no que o professor tem pra lhes oferecer.
Como não só as redes sociais ajudam no aprendizado, um outro modo interagir é criar uma página dos alunos onde todos contribuem e vão colocando o que acontece de mais importante no curso, os textos, os endereços, as análises, as pesquisas. Pode ser um site interno sem divulgação, que poderá ser colocado à disposição do público futuramente.
O importante é combinar o que pode-se fazer de melhor em sala de aula, se conhecer, motivar, se encontrar; com o que pode-se fazer de melhor à distância: comunicar-se quando for necessário e também acessar aos materiais construídos em conjunto, na hora em que cada um achar conveniente.
É importante neste processo dinâmico de aprender pesquisando, utilizar todos os recursos, todas as técnicas possíveis por cada professor, por cada instituição, por cada classe: integrar as dinâmicas tradicionais com as inovadoras, a escrita com o audiovisual, o encontro presencial com o virtual.
O que muda no papel do professor?
Muda a relação de espaço, tempo e comunicação com os alunos, o espaço de trocas aumenta da sala de aula para o virtual. O processo de comunicação se da na sala de aula, na internet, no e-mail, no chat, é um papel que combina alguns momentos do professor convencional ás vezes é importante dar uma bela aula expositiva com mais momentos de gerente de pesquisa, de estimulador de busca, de coordenador dos resultados. É um papel de animação e coordenação muito mais flexível e constante, que exige muita atenção, sensibilidade, intuição e domínio tecnológico.
Quando vale a pena encontrar-se na sala de aula?
Mesmo com todas as tecnologias incluídas no processo de aprendizagem e que podem ajudar muito, vale a pena também encontrar-se pessoalmente, primordialmente no início e no final de cada assunto ou de um curso. No início para colocar o tema a ser estudado dentro de um contexto maior, para motivar e para que todos percebam o que vai ser pesquisado e organizar como essa pesquisa deve ser feita. No final na hora da troca, de cada um apresentar o que pesquisou e aprendeu, fazer questionamentos e relacionar os temas com os demais.
Já há outros momentos em que aprendemos mais estando cada um em seu espaço habitual, mas em contato com os colegas e professores.
Equilibrar o presencial e o virtual
É muito importante conseguir conciliar o presencial e o virtual, se há problemas ou dificuldades no ensino presencial não os resolveremos no virtual. O que tem de ser feito é uma síntese dos dois modos de comunicação valorizando o melhor de cada um deles. Estar juntos fisicamente é importante na hora de conhecer-se, criar elos, confiança e afeto. Estar conectados é importante, depois de se conhecer pessoalmente, para realizar trocas mais rápidas e práticas. A comunicação virtual permite a adaptação a ritmos diferentes dos alunos; interações mais livres, cada um aprende na hora e lugar que achar mais conveniente; e maior liberdade de expressão, pois muitas vezes conseguimos nos comunicar melhor a distância do que pessoalmente, às vezes por dificuldades culturais ou educacionais de se abrir pessoalmente.
BIBLIOGRAFIA
Revista REVIDE
Ano 25 Especial Educação Nº 6
7 de Outubro de 2011 páginas 6,7 e 8.
SITE:
HTTP://www.eca.usp/prof/moran/tc.htm
Artigo publicado no site acima mencionado publicado anteriormente na revista INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: TEORIA E PRÁTICA
Pelo Professor: José Manuel Moran.
Autor: Naor Sales
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